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Intel Corp. (NASDAQ:INTC)

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Intel Corp., estrutura da demonstração de resultados consolidada

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12 meses encerrados 28 de dez. de 2024 30 de dez. de 2023 31 de dez. de 2022 25 de dez. de 2021 26 de dez. de 2020
Receita líquida
Custo das vendas
Margem bruta
Pesquisa e desenvolvimento
Marketing, geral e administrativo
Reestruturação e outros encargos
Despesas operacionais
Resultado (prejuízo) operacional
Perdas não realizadas em investimentos de capital negociáveis
Ganhos não realizados em investimentos de capital não transacionáveis
Encargos de imparidade
Ganhos (perdas) não realizados em investimentos de capital, líquidos
Ganhos realizados em vendas de investimentos de capital, líquidos
Ganhos em participações societárias, líquidos
Rendimentos de juros
Despesa com juros
Outros, líquidos
Juros e outros, líquidos
Lucro (prejuízo) antes de impostos
(Provisão para) benefício de impostos
Lucro (prejuízo) líquido
Prejuízo líquido (lucro) atribuível a interesses não controladores
Lucro (prejuízo) líquido atribuível à Intel

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26).


Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de deterioração na margem de lucro operacional e líquida, refletindo desafios crescentes na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa.

Desde 2020, a receita líquida apresentou estabilidade relativa, mantendo-se como base constante de 100%. No entanto, o custo das vendas aumentou de aproximadamente 44% para cerca de 67%, resultando numa redução gradual da margem bruta, que caiu de 56,01% para aproximadamente 32,66%. Essa diminuição indica maior impacto dos custos de produção ou aquisição, afetando a rentabilidade bruta ao longo do período.

Os gastos relacionados à pesquisa e desenvolvimento também aumentaram proporcionalmente à receita, passando de aproximadamente 17,4% em 2020 para cerca de 31,16% em 2024. Isso sugere um incremento no investimento em inovação, embora contribua para a redução na margem operacional ao longo do tempo.

Os custos com marketing, despesas administrativas e reestruturação apresentaram aumento relativo, impactando negativamente a margem operacional, que decresceu de 30,41% em 2020 para 0,17% em 2023, antes de marcar uma reversão negativa de -21,99% em 2024. O crescimento das despesas operacionais, de aproximadamente 25,6% para 54,66%, evidencia maior esforço de gastos para manutenção das operações, porém também contribui para a queda do resultado operacional, que reduziu de 30,41% para valores negativos.

Na análise dos resultados não operacionais, observa-se que ganhos e perdas relacionados a investimentos e participações apresentaram comportamento variável, embora, a partir de 2022, os resultados relacionados a ganhos não realizados tenham sido negativos, contribuindo para a deterioração do resultado antes de impostos, que caiu de 32,21% em 2020 para 1,41% em 2023, tornando-se negativo em 2024 (-21,11%).

O impacto das provisões para benefícios de impostos e outros encargos também demonstra aumento na volatilidade, culminando em prejuízo tributário de aproximadamente 36,22% em 2024, interrompendo a trajetória de lucros contínuos desde 2020, quando o prejuízo líquido atribuível à empresa foi de 26,84%.

Em síntese, os dados evidenciam uma situação de deterioração significativa na lucratividade, decorrente do aumento expressivo nos custos operacionais, na pressão de despesas de P&D e de outros encargos, além de fatores relacionados a investimentos e encargos não operacionais. Apesar de um período de resultados positivos até 2023, a empresa enfrenta dificuldades de manutenção da rentabilidade em 2024, refletidas na reversão do resultado líquido para prejuízo expressivo. Tal cenário indica necessidade de revisão de estratégias para controle de custos e eficiência operacional, além de avaliar a sustentabilidade das despesas de investimento em inovação.