Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
Dados trimestrais
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Aceitamos:
PepsiCo Inc., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-14), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-22), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-07), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-15), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-23), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-09), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-17), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-25), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-19), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-12), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-20), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-05), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-13), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-21).
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma forte estabilidade na composição do passivo, com algumas variações ao longo do tempo. A participação de obrigações de dívida de curto prazo apresentou um aumento expressivo na última ocasião avaliada, saindo de aproximadamente 6,49% para 11,44%, indicando maior endividamento de curto prazo em relação ao total do passivo e patrimônio líquido.
As contas a pagar e outros passivos circulantes mantiveram-se relativamente constantes, com oscilações moderadas em torno de 19% a 25%, refletindo uma estabilidade na composição das obrigações de curto prazo, embora tenham mostrado um leve aumento no último período.
Os passivos mantidos para venda permaneceram em níveis muito baixos até o último período, onde foi registrada uma pequena participação, sugerindo uma redução ou descontinuação de ativos classificados dessa maneira.
O passivo circulante apresentou uma tendência de aumento ao longo do período, crescendo de cerca de 25,96% para 34,55% do total do passivo e patrimônio líquido, indicando uma maior concentração de obrigações de curto prazo no passivo total.
Os passivos não circulantes, especialmente obrigações de dívida de longo prazo, mostraram uma tendência de leve redução em sua participação percentual (de 41,57% para 37,33%), o que pode indicar uma redução na proporção de dívidas de longo prazo ou uma troca de estrutura de financiamento.
O imposto de renda diferido manteve-se relativamente estável, com uma redução marginal na sua participação, chegando a 2,94% na última avaliação, o que demonstra estabilidade na provisão de impostos diferidos ao longo do tempo.
Outros passivos tiveram uma redução gradual em sua participação percentual, passando de aproximadamente 11,76% para 7,56%, indicando uma diminuição relativa de obrigações diversas não especificadas como dívidas ou impostos.
O patrimônio líquido apresentou crescimento em sua participação no passivo total, atingindo cerca de 19,54% na última data, impulsionado principalmente pelos lucros não distribuídos, que permaneceram como componente predominante, representando mais de 67% do patrimônio líquido na maioria dos períodos, sinalizando uma política de retenção de lucros constante e reforço na estrutura de capital da empresa.
O valor das ações ordinárias, assim como o capital acima do valor nominal, manteve-se praticamente constante, com pequenas oscilações, sugerindo estabilidade na composição de ações emitidas e na estrutura de capital.
Uma tendência relevante é a redução das ações recompradas, que passara de aproximadamente 43,69% para cerca de 39,26%, refletindo uma possível estratégia de recompra de ações ou redução do volume dessas ações na praça.
As demais contas, como interesses não controladores e interesses na controladora, permaneceram em níveis baixos e relativamente constantes, indicando uma participação minoritária e estável de investidores externos ou acionistas controladores.
Em síntese, a estrutura de passivos evidencia uma tendência de aumento na participação de obrigações de curto prazo, associada a uma redução relativa de dívidas de longo prazo, acompanhada por uma estabilidade no patrimônio líquido, apoiada especialmente pelos lucros não distribuídos. Essas dinâmicas sugerem mudança na política de endividamento e na estratégia de retenção de lucros, porém, a estabilidade geral indica uma gestão financeira conservadora e equilibrada ao longo do período analisado.