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- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
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- Valor da empresa (EV)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro operacional desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-14), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-22), 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-07), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-15), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-23), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-09), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-17), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-25), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-03), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-11), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-19), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-04), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-12), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-20), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-05), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-13), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-21).
Ao analisar a evolução trimestral das demonstrações financeiras, observa-se que a receita líquida manteve-se constante em relação à sua porcentagem da receita total ao longo de todo o período, indicando estabilidade na participação relativa dos itens de receita na receita consolidada.
O custo das vendas apresentou uma variação marginal ao redor de aproximadamente 44% a 48% dessa receita, com tendência de aumento em certos períodos, especialmente no trimestre de dezembro de 2020, onde atingiu 48.04%. Essa variação impactou a margem de lucro bruto, que oscilou entre aproximadamente 51% e 55%, sendo evidenciada uma ligeira retração nas margens ao longo do tempo, embora ainda mantendo níveis elevados que indicam uma margem operacional relativamente saudável.
As despesas com vendas, gerais e administrativas exibiram alguma flutuação, variando inicialmente entre 38% e 43%. Entretanto, o patamar mais recente, próximo a 37%, sugere uma gestão eficiente ou redução de custos relativos nesse item. Durante o período, esses custos apresentaram maior volatilidade, chegando a superar 44%, especialmente no trimestre de março de 2025, indicando possíveis melhorias ou retrações operacionais.
Os ganhos associados às transações envolvendo Juice apresentaram valores positivos e elevados em certos períodos, no entanto, a partir de 2021, esses ganhos desapareceram ou se tornaram insignificantes, indicando que tal atividade deixou de representar uma contribuição relevante na composição do resultado financeiro trimestral.
A imparidade de ativos incorpóreos apresentou alterações relevantes, especialmente entre os trimestres de junho e setembro de 2022, quando registrou valores negativos de até -8.18% e -6.72%, sugerindo perdas de valor relacionadas a ativos intangíveis durante esse período. Essa tendência foi parcialmente revertida posteriormente, embora ainda exibindo variações negativas ou próximas de zero, indicando possível necessidade de novos ajustes ou recuperação de ativos.
O lucro operacional demonstrou crescimento até o terceiro trimestre de 2022, atingindo pico em torno de 32.51%, antes de uma diminuição nas médias subsequentes, chegando a cerca de 7.87% no último período analisado. Essa evolução revela fases distintas de desempenho operacional, com períodos de forte rentabilidade seguidos por retrações, o que pode estar relacionado a fatores sazonais, custos variáveis ou mudanças nas condições de mercado.
As despesas e receitas referentes a pensões e benefícios médicos de aposentados mantiveram-se relativamente estáveis, com pequenas oscilações próximas de 0,5%, contribuindo de modo marginal para o resultado total.
Os gastos com juros refletiram uma leve redução ao longo do período, variando aproximadamente entre -4.48% e -0.78%, indicando uma possível melhora na estrutura de endividamento ou menores custos financeiros. O ritmo de rendimentos antes de impostos apresentou incremento até o terceiro trimestre de 2022, alcançando até 31.86%, antes de recuar levemente, indicando ciclos de maior ou menor rentabilidade operacional antes da incidência do imposto de renda.
O provisionamento de impostos mostrou variações, chegando a valores negativos ou próximos de zero em alguns períodos, refletindo possíveis créditos fiscais ou ajustes nas estimativas de impostos futuros. O lucro líquido também seguiu uma trajetória de alta, atingindo até 13.75% no trimestre de junho de 2024, antes de recuar para valores ao redor de 5% a 6% no período mais recente, indicando oscilações na rentabilidade líquida relativa à receita total.
O lucro líquido atribuído à controladora acompanhou essa tendência, apresentando picos em torno de 13.7% e recuos nos períodos subsequentes, o que sugere uma melhora na geração de resultado final em determinados trimestres, seguida por ajustes ou fatores externos que impactaram a margem.
Em suma, o período analisado revela estabilidade estrutural nas receitas, flutuações moderadas nos custos e despesas, e variações consideráveis na rentabilidade operacional e líquida. Essas tendências indicam uma gestão relativamente eficiente, com períodos de forte desempenho operacional pontuados por ajustes contábeis e variações de mercado que impactaram os resultados finais.