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- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
Aceitamos:
Mondelēz International Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências financeiras apresentadas em um período de mais de quatro anos, observa-se que a receita líquida manteve-se como percentual constante da receita líquida, indicando estabilidade na estrutura de receitas da empresa ao longo do tempo.
O custo das vendas apresentou variações, com uma tendência de aumento em determinados períodos, atingindo picos de aproximadamente 66,34% da receita no terceiro trimestre de 2022 e de 67,42% no terceiro trimestre de 2024. Essas variações sugerem margens brutas que oscilaram insuficientemente, sendo perceptível uma possível pressão nos custos de produção ou variação nos produtos comercializados.
Com relação ao lucro bruto, houve períodos de alta, chegando a 51,13% no primeiro trimestre de 2022, e períodos de retração significativa, como 26,09% no terceiro trimestre de 2024, refletindo flutuações na rentabilidade operacional direta após o custo das vendas.
As despesas com vendas, gerais e administrativas (VGA) mostraram uma tendência de oscilar ao redor de 20% a 24% da receita líquida, com momentos de redução para valores próximos de 17% no primeiro trimestre de 2024, indicando possíveis esforços de controle de custos ou eficiência operacional. Uma variação importante ocorreu no último trimestre de 2024, quando a porcentagem caiu para 17,71%, o que pode indicar melhorias na gestão de despesas.
Os itens relacionados a imparidades de ativos, custos de saída e ganhos de aquisição apresentaram comportamento de pequenas oscilações, porém permanecendo próximos de pequenos percentuais que variaram de aproximadamente -2% a 1%, refletindo impacto limitado dessas operações extraordinárias na base de receita líquida.
A amortização de ativos intangíveis manteve-se relativamente estável, com valores em torno de -0,4% a -0,5%, indicando uma política contínua de amortização de ativos de capital intelectual ou direitos de propriedade intelectual ao longo do tempo.
O resultado operacional apresentou variações evidentes, atingindo seu pico de 29,35% no primeiro trimestre de 2024, sugerindo períodos de maior eficiência operacional ou ganhos transitórios. Contudo, também houve períodos de menor margem, em torno de 7,3%, destacando os desafios na sustentação de margens elevadas ao longo do tempo.
Os ganhos ou perdas reconhecidos em operações não relacionadas ao plano de benefícios tiveram destaque em alguns períodos, atingindo picos de 0,61% da receita líquida e também apresentando momentos de impacto negativo, como -2,94% no último trimestre de 2022, refletindo ganhos de ativos ou desinvestimentos pontuais.
O lucro antes do imposto de renda também apresentou variações substanciais, chegando a mais de 24% em certos trimestres e caindo a aproximadamente 5,85% em períodos posteriores, indicando volatilidade na geração de resultados líquidos antes da provisão de impostos.
As provisões de imposto de renda apresentaram uma tendência de diminuição ao longo do período, passando de mais de -5% a valores em torno de -2%, o que pode refletir melhorias na eficiência fiscal ou na estrutura tributária da empresa.
As operações de investimento pelo método da equivalência patrimonial mostraram variações significativas, com picos de 6,19% no terceiro trimestre de 2020 e uma depreciação a valores negativos em certos períodos, indicando impacto considerável de investimentos participativos ou desvalorizações de participações.
O lucro líquido, como percentual da receita líquida, apresentou tendência de alta até um pico de aproximadamente 22,79% no terceiro trimestre de 2022, seguido por uma correção para níveis mais modestos em torno de 4,37% no primeiro trimestre de 2025, evidenciando volatilidade na rentabilidade líquida consolidada.
Finalmente, o lucro líquido atribuível à empresa refletiu esse comportamento, com acumulações de ganhos expressivos até cerca de 22,7% no terceiro trimestre de 2022, seguidas de quedas significativas, sinalizando possíveis ciclos de desempenho operacional e extraordinário que afetam a rentabilidade consolidada ao longo do período analisado.