Estrutura da demonstração de resultados
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- Relação preço/FCFE (P/FCFE)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Rácio de rendibilidade dos activos (ROA) desde 2008
- Índice de liquidez corrente desde 2008
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2008
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2008
Aceitamos:
Philip Morris International Inc., estrutura da demonstração de resultados consolidada (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Observa-se uma tendência geral de estabilidade na receita líquida ao longo do período, sempre representando 100% da mesma, o que é esperado em uma análise relativa de percentuais.
O custo das vendas, expresso como percentual da receita líquida, apresenta variações ao longo do tempo, com picos em determinados trimestres, especialmente no final de 2022, quando atinge 36,54%. Nos períodos mais recentes, há uma redução, chegando a 32,34% no terceiro trimestre de 2025, indicando uma possível melhora na margem bruta, já que o lucro bruto mantém-se relativamente elevado, variando entre aproximadamente 60% e 67%, com uma tendência de estabilização nas últimas medições.
O resultado operacional mostra oscilações, atingindo picos de 43,55% no terceiro trimestre de 2020 e revisões mais baixas nos períodos seguintes, chegando a aproximadamente 28 a 36% em 2023. A recuperação nos três primeiros meses de 2024 e em meados de 2024 evidencia uma retomada do índice, sugerindo recuperação de eficiência operacional nesta fase.
Os custos de marketing, administração e pesquisa permanecem variáveis, porém sem uma tendência de queda ou aumento consistente. Eles se mantêm em torno de 24% a 31% dos valores de receita líquida, com períodos de incremento em certos trimestres, indicando possíveis ajustes nas estratégias de marketing e administração ao longo do tempo.
O resultado antes dos impostos apresenta uma variação significativa, refletida na baixa de aproximadamente 25% no final de 2023, contra valores mais elevados ao longo de 2020 e 2021, com recuperação para aproximadamente 33-36% em alguns períodos de 2024, sugerindo uma flutuação na rentabilidade antes dos efeitos fiscais.
A provisão para imposto de renda mostra uma controvérsia de ajustes, com valores negativos em alguns trimestres, indicando possíveis ganhos fiscais ou redução na carga tributária, além de oscilações no percentual referente à receita líquida, variando de aproximadamente -3,54% a -11,28%, o que impacta a rentabilidade líquida final.
A classificação de perdas relacionadas à redução de valor do goodwill aparece apenas em um período, com um percentual de -7,42%, não demonstrando uma tendência clara, enquanto a baixa de imparidade relacionada a investimentos em capital da RBH é pontual, com um impacto de -23,86% em um momento específico, refletindo possíveis ajustes contábeis relacionados a esses ativos.
No que tange às participações societárias e resultados de títulos, há forte variação, com valores que chegam a 5,04% em determinado trimestre, indicando maior influência de resultados financeiros de títulos ou participações em alguns períodos, além de uma presença ocasional de prejuízos pontuais.
O lucro líquido adere ao padrão de volatilidade, oscilando entre aproximadamente 18,76% em 2023 e atingindo valores negativos de -5,01% em um trimestre específico, antes de retomar níveis positivos superiores a 30% em alguns períodos recentes. Essas flutuações sugerem variações na rentabilidade final, que podem estar associadas a fatores operacionais, fiscais e financeiros.
O percentual de lucro líquido atribuível ao PMI acompanha o padrão do lucro líquido geral, apesar de apresentar quedas pontuais, como na faixa de 17,49% no primeiro trimestre de 2024, e retomada para níveis próximos de 30% ao longo do período, o que evidencia uma recuperação na participação do controlador na lucratividade consolidada.