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Índice de giro de estoque

O índice de giro de estoque apresenta uma tendência de queda de 24,32 em 2020 para 16,74 em 2022, indicando uma redução na eficiência na rotatividade do estoque ao longo desse período. A partir de 2023, há uma recuperação significativa, atingindo 59,48 e subsequently 93,64 em 2025, refletindo uma melhora substancial na velocidade de reposição do estoque.

Índice de giro de recebíveis

O índice permanece relativamente estável entre 4,47 em 2020 e 4,48 em 2022, com uma leve diminuição para 4,35 em 2023 e 4,03 em 2025. Essa estabilidade sugere uma gestão consistente do ciclo de recebimento de receitas, embora haja uma tendência de ligeira diminuição, o que pode indicar um aumento no prazo médio de recebimento.

Índice de rotatividade a pagar

Este índice mostra uma leve diminuição de 3,68 em 2020 para 3,3 em 2022, seguido por um aumento para 3,64 em 2023 e posterior diminuição para 3,17 em 2025. Essa variação sugere uma gestão relativamente balanceada dos prazos com fornecedores, com leves oscilações na rapidez de pagamento.

Índice de giro de capital de giro

Houve uma forte expansão do índice de 1,3 em 2020 para 2,66 em 2022, atingindo posteriormente 7,12 em 2024, antes de recuar para 5,64 em 2025. Essa evolução indica uma melhora significativa na eficiência do uso do capital de giro ao longo do período, com uma otimização na gestão dos ativos circulantes versus passivos circulantes.

Dias de rotação de estoque

O número de dias diminui de 15 em 2020 para 22 em 2022, mas posteriormente apresenta uma redução acentuada para 6 em 2024 e 4 em 2025. Essa redução acarreta maior velocidade na reposição do estoque, alinhando-se com o aumento no índice de giro de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

O período de rotação das contas a receber permanece relativamente constante, em torno de 82 a 85 dias até 2023, antes de atingir 91 dias em 2025. Esse padrão indica uma gestão de recebíveis bastante estável e um prazo médio considerado tranquilo, embora com uma leve tendência de aumento, o que pode requerer atenção futura à liquidez.

Ciclo operacional

O ciclo operacional oscila de 97 dias em 2020 para 103 dias em 2022, seguido por uma diminuição para 91 dias em 2024 e posteriormente um aumento para 95 dias em 2025. Essas variações refletem alterações na interação entre o ciclo de estoque e recebíveis, indicando períodos de maior ou menor eficiência operacional.

Dias de rotação de contas a pagar

Observa-se um aumento de 99 dias em 2020 para 111 dias em 2022, e posteriormente para 115 dias em 2025. Esse comportamento sugere uma extensão dos prazos de pagamento a fornecedores, potencialmente melhorando a liquidez de curto prazo, embora possa impactar relacionamentos comerciais.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo apresenta uma evolução negativa constante, de -2 dias em 2020 para -20 dias em 2024, indicando que as saídas de caixa estão ocorrendo antes das entradas, o que melhora a liquidez operacional. Os valores negativos persistentemente elevados em 2024 e 2025 refletem uma gestão eficiente do ciclo de caixa, embora seja importante monitorar para evitar possíveis impactos na relação com fornecedores e clientes.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de aumento nos custos da receita ao longo do período de cinco anos, passando de US$ 46,078 milhões em junho de 2020 para US$ 87,831 milhões em junho de 2025. Essa evolução indica um crescimento sustentado nos custos associados à produção ou aquisição de bens e serviços comercializados, o que pode refletir uma expansão nas operações ou aumento nos preços de insumos.

Os inventários também apresentaram variações relevantes, inicialmente crescendo de US$ 1,895 milhões em junho de 2020 para US$ 3,742 milhões em junho de 2022, seguido de uma redução significativa para US$ 938 milhões em junho de 2025. Essa mudança sugere uma possível melhora na gestão de estoques, com uma redução na quantidade de inventários detidos, o que pode contribuir para uma maior eficiência operacional e diminuição de custos de armazenagem.

O índice de giro de estoque apresentou uma evolução bastante expressiva, saindo de 24,32 em junho de 2020, diminuindo para 16,74 em junho de 2022, o que aponta para uma menor eficiência na rodada de estoques nesse período inicial. Contudo, a partir de 2022, o indicador disparou para 26,35 e posteriormente atingiu 93,64 em junho de 2025. Tal aumento demonstra uma significativa melhora na rotatividade de estoques, indicando que a empresa tem conseguido vender seus produtos mais rapidamente e gerir seus estoques de maneira mais eficiente ao longo do período.

Em síntese, o crescimento dos custos da receita e o aumento progressivo do índice de giro de estoque em anos mais recentes refletem uma possível expansão das operações, aliada a melhorias na gestão de estoques. A redução dos inventários após 2022 complementa essa análise, sugerindo eficiência operacional aprimorada. Esses fatores combinados podem indicar uma postura mais eficiente na utilização de recursos de estoque e potencial aumento na margem de lucro operacional, embora seria necessário analisar outros indicadores para uma avaliação completa.

A análise dos dados financeiros revela uma tendência de crescimento contínuo na receita ao longo do período de seis anos, passando de US$ 143.015 milhões em junho de 2020 para US$ 281.724 milhões em junho de 2025. Este aumento consistente demonstra a capacidade da empresa de expandir suas vendas e sua fatia de mercado ao longo do tempo.

Em relação às contas a receber líquidas de provisões para créditos de liquidação duvidosa, há também um crescimento progressivo, de US$ 32.011 milhões em junho de 2020 para US$ 69.905 milhões em junho de 2025. Esse aumento reflete, possivelmente, uma ampliação na carteira de clientes ou maior volume de negócios concedidos a crédito. Contudo, o índice de giro de recebíveis apresenta uma leve tendência de declínio, passando de 4,47 em junho de 2020 para 4,03 em junho de 2025.

O índice de giro de recebíveis, que mede a eficiência na recuperação de créditos, mostra uma redução moderada ao longo do período, indicando que a velocidade na conversão de contas a receber em caixa está diminuindo levemente. Essa redução pode sinalizar um aumento na necessidade de prazo para o pagamento por parte dos clientes ou uma possível alteração nos critérios de crédito adotados pela empresa.

De modo geral, embora haja um crescimento expressivo na receita e nas contas a receber, a ligeira diminuição do índice de giro sugere a necessidade de monitorar o impacto dessa tendência na liquidez da empresa. A manutenção ou melhoria na eficiência na gestão de recebíveis poderá ser um ponto importante para sustentar o bom desempenho financeiro observando-se o crescimento da carteira de crédito ao cliente.

Custo da receita

Observa-se uma tendência de crescimento consistente nos custos de produção ao longo do período analisado. Em 2020, o custo foi de aproximadamente US$ 46,08 bilhões, crescendo para cerca de US$ 52,23 bilhões em 2021, o que representa um aumento de aproximadamente 13,4%. Entre 2021 e 2022, o incremento foi de aproximadamente 20%, atingindo US$ 62,65 bilhões. Nos anos seguintes, há um aumento contínuo, atingindo US$ 65,86 bilhões em 2023, US$ 74,11 bilhões em 2024 e US$ 87,83 bilhões em 2025. Essa trajetória indica uma expansão nas operações ou custos associados à receita, possivelmente refletindo expansão de negócios ou aumento de despesas relacionadas à produção e entrega de produtos/serviços.

Contas a pagar

Os valores de contas a pagar também apresentaram crescimento ao longo do período, saindo de aproximadamente US$ 12,53 bilhões em 2020 para cerca de US$ 15,16 bilhões em 2021, um aumento de aproximadamente 21%. Em 2022, o montante aumentou para US$ 19 bilhões, com um crescimento de aproximadamente 25% em relação ao ano anterior. Nos anos subsequentes, os valores continuaram em alta, chegando a US$ 18,09 bilhões em 2023, US$ 21,99 bilhões em 2024 e US$ 27,72 bilhões em 2025. Essas variações sugerem uma ampliação do volume de compras ou obrigações financeiras, acompanhando ou até mesmo impulsionando o crescimento geral do negócio.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade de contas a pagar, que indica a frequência de pagamento das obrigações, apresentou variações durante o período. Em 2020, foi de aproximadamente 3,68, decrescendo para 3,44 em 2021 e para 3,3 em 2022, refletindo uma ligeira diminuição na velocidade de pagamento dessas obrigações. Em 2023, houve um aumento para 3,64, seguido de uma redução para 3,37 em 2024, e uma nova diminuição para 3,17 em 2025. Essas oscilações podem indicar ajustes na política de pagamento, otimização do ciclo de pagamento ou mudanças na estratégia de gerenciamento de liquidez. A tendência geral de redução no índice ao longo do tempo sugere uma possível extensão do prazo médio para o pagamento das contas, o que pode impactar a liquidez da empresa.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou uma diminuição contínua de 2020 a 2022, passando de 109.605 milhões de dólares em 2020 para 74.602 milhões em 2022. Contudo, houve uma recuperação significativa nos anos seguintes, chegando a 49.913 milhões em 2025, indicando alguma reversão na tendência de redução do capital de giro.

A receita da empresa demonstrou um crescimento consistente ao longo de toda a série temporal, ampliando-se de 143.015 milhões de dólares em 2020 para 281.724 milhões em 2025. Este aumento gradual evidencia uma expansão contínua da geração de receitas, o que indica uma estratégia de crescimento sustentável ou aumento de participação de mercado.

O índice de giro de capital de giro apresentou variações consideráveis. Em 2020, era de 1.3, crescendo de forma acentuada em 2021 para 1.76, e atingindo 2.66 em 2022. Entre 2023 e 2025, houve uma disparada para 2.65 e posteriormente para 7.12, antes de uma leve queda para 5.64. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização do capital de giro ao longo do tempo, especialmente a partir de 2022, refletindo uma maior capacidade da empresa em gerar receitas com seu capital de giro.

Apesar da redução no capital de giro absoluto após 2022, o crescimento na receita e o aumento na eficiência do giro indicam uma gestão mais eficiente dos recursos financeiros, potencialmente impulsionada por melhorias operacionais ou mudanças na estrutura de financiamento. A recente desaceleração no índice de giro de capital de giro após seu pico em 2024 pode sinalizar uma estabilização ou ajustes na estratégia operacional.

Ao analisar o índice de giro de estoque ao longo dos anos, observa-se uma tendência de diminuição de 24,32 em 2020 para 16,74 em 2022, indicando uma deterioração na eficiência na utilização do estoque, que levou a maior tempo de permanência dos produtos em estoque. Contudo, a partir de 2023, há uma melhoria significativa, com o índice subindo para 26,35 e atingindo 59,48 em 2024, chegando a 93,64 em 2025, demonstrando uma recuperação e aumento expressivo na rotatividade do estoque.

Por outro lado, o número de dias de rotação de estoque revela uma dinâmica complementar, inicialmente aumentando de 15 dias em 2020 para 22 dias em 2022, refletindo a diminuição na eficiência. Após esse pico, há uma redução substancial para 14 dias em 2023, seguida por uma redução para apenas 6 dias em 2024, e 4 dias em 2025, reforçando a melhoria na gestão de estoque e maior rapidez na circulação dos produtos ao longo do tempo.

De maneira geral, a análise indica uma fase de desempenho degradado até 2022, seguida por uma forte recuperação a partir de 2023, com melhorias notáveis na eficiência operacional relacionada à gestão de estoques. Este padrão sugere que medidas tenham sido adotadas para otimizar a rotatividade de estoque, refletindo positivamente na eficiência operacional da entidade ao longo dos anos analisados.

O índice de giro de recebíveis demonstra uma leve estabilidade entre 2020 e 2022, apresentando pequenas oscilações próximas ao patamar de 4,4. No entanto, a partir de 2023, observa-se uma tendência de queda contínua no índice, atingindo 4,31 em 2024 e caindo para 4,03 em 2025. Essa diminuição sugere uma redução na eficiência na conversão de contas a receber em vendas líquidas ao longo do tempo.

Por outro lado, o número de dias de rodízio de contas a receber apresenta uma tendência de aumento ao longo do mesmo período. Em 2020, o período era de 82 dias, praticamente estável até 2022, quando atingiu 81 dias. No entanto, a partir de 2023, houve uma elevação consistente, chegando a 84 dias em 2023 e 85 dias em 2024, e, em 2025, subindo para 91 dias. Essa ampliação no período de cobrança indica uma maior demora na recuperação dos créditos, o que pode impactar negativamente o fluxo de caixa e a liquidez.

Em síntese, a análise revela um cenário de aumento na duração do ciclo de recebimento, acompanhado por uma redução na eficiência de giro dos recebíveis. Esses padrões podem apontar para a necessidade de revisão das políticas de crédito ou de cobrança, na medida em que indicam maior lentidão na conversão das vendas em recursos líquidos disponíveis.

Dias de rotação de estoque

Observa-se uma redução significativa nos dias de rotação de estoque ao longo do período, passando de 22 dias em junho de 2022 para apenas 6 dias em junho de 2024, indicando uma melhora na eficiência na gestão de inventário e na velocidade de vendas dos produtos. Essa tendência sugere uma otimização dos processos de estoque, resultando em maior agilidade na conversão de estoques em receitas.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de pagamento das contas a receber permanecem relativamente constantes em torno de 81 a 85 dias, com uma leve elevação para 91 dias em junho de 2025. Essa estabilidade indica uma política de crédito consistente, embora o aumento marginal em 2025 possa sinalizar uma maior extensão nas condições de pagamento concedidas ou uma mudança no perfil de clientes.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que combina os dias de rotação de estoque e de contas a receber, demonstra uma diminuição geral ao longo do período, caindo de 103 dias em junho de 2022 para 91 dias em junho de 2024, antes de uma leve alta para 95 dias em junho de 2025. Essa redução reflete uma melhora na eficiência operacional, encurtando o tempo total necessário para transformar estoques em recebíveis e, por consequência, em caixa.

De modo geral, os dados revelam uma tendência de aprimoramento na gestão operacional, notadamente na eficiência na rotação de estoques, enquanto as condições de crédito aos clientes permanecem estáveis com uma leve expansão futura. Essas mudanças podem contribuir para uma melhora na liquidez e na rotatividade do capital de giro da organização.

Ao analisar os dados financeiros relativos ao índice de rotatividade a pagar e aos dias de rotação de contas a pagar, observa-se uma tendência de estabilidade com variações moderadas ao longo do período avaliado.

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma diminuição gradual de 3,68 em 2020 para 3,44 em 2021, seguida por uma ligeira redução para 3,3 em 2022. Posteriormente, houve um aumento para 3,64 em 2023, antes de uma nova redução para 3,37 em 2024 e uma nova diminuição para 3,17 em 2025. Essa dinâmica indica uma certa oscilação no relacionamento entre as compras e as contas a pagar, sugerindo possíveis ajustes na política de pagamento ou mudanças na negociação com fornecedores ao longo do tempo.

Quanto aos dias de rotação de contas a pagar, há uma variação maior, iniciando em 99 dias em 2020, subindo para 106 dias em 2021, atingindo 111 dias em 2022. Após esse pico, há uma redução para 100 dias em 2023, seguida por um aumento para 108 dias em 2024, e um novo incremento para 115 dias em 2025. Esses movimentos indicam que o prazo médio de pagamento oscila ao longo dos anos, com períodos de alongamento e redução, possivelmente refletindo estratégias de gerenciamento de fluxo de caixa ou negociações estratégicas com fornecedores.

Conclusão geral

De modo geral, os indicadores sugerem uma estabilidade relativa na rotatividade de contas a pagar, com pequenas oscilações que podem estar associadas a políticas de liquidez e condições de mercado. Por outro lado, há uma variação mais perceptível na duração média dos pagamentos, indicando uma gestão flexível ou responsiva às condições financeiras da organização ao longo do tempo. Essas tendências apontam para uma abordagem adaptativa nas práticas de pagamento, buscando equilibrar o relacionamento com fornecedores e a gestão de liquidez.

Quanto aos dias de rotatividade de estoque, observa-se uma tendência de aumento de 15 dias em 2020 para 22 dias em 2022, indicando um período mais prolongado na conversão de estoques em vendas. Contudo, essa métrica apresenta uma reversão em 2023 e 2024, com redução para 14 e 6 dias, respectivamente, sinalizando uma melhora na eficiência na gestão de estoques.

Para os dias de ciclo de rotatividade de contas a receber, permanece relativamente estável ao redor de 82 a 85 dias ao longo do período, sugerindo uma consistência na política de crédito e cobrança. A leve elevação para 91 dias em 2025 pode indicar uma maior flexibilização ou dificuldades na recuperação de receitas.

Os dias de rotatividade de contas a pagar mostram um aumento consistente, passando de 99 dias em 2020 a 111 dias em 2022, o que sugere uma extensão do prazo concedido aos fornecedores ou uma estratégia de gestão de fluxo de caixa adotada ao longo do tempo. Essa métrica estabiliza em torno de 100 a 108 dias em 2023 e 2024, antes de chegar a 115 dias em 2025, reforçando a tendência de alongamento nas obrigações de pagamento.

O ciclo de conversão de caixa apresenta uma forte deterioração ao longo do período, com valores negativos mais acentuados de -2 em 2020 até -20 em 2025. Essa tendência indica uma maior duração negativa na conversão de recursos, podendo refletir em menor eficiência na gestão de capital de giro ou maior necessidade de financiamento externo para sustentar as operações.