Balanço: ativo
O balanço patrimonial fornece aos credores, investidores e analistas informações sobre os recursos (ativos) da empresa e suas fontes de capital (seu patrimônio líquido e passivos). Normalmente, também fornece informações sobre a capacidade de ganhos futuros dos ativos de uma empresa, bem como uma indicação dos fluxos de caixa que podem vir de recebíveis e estoques.
Ativos são recursos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e dos quais se espera que benefícios econômicos futuros fluam para a entidade.
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- Demonstração do resultado abrangente
- Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos índices de liquidez
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa em relação à EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Análise do endividamento
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-25), 10-K (Data do relatório: 2020-12-26).
Ao examinar as tendências dos ativos da entidade ao longo do período, observa-se um crescimento constante nos ativos totais, passando de aproximadamente US$ 153,1 bilhões em 2020 para cerca de US$ 196,5 bilhões em 2024, refletindo uma expansão na base de ativos da empresa.
No que tange ao ativo circulante, há uma oscilação de valores, iniciando em US$ 47,2 bilhões em 2020, atingindo seu ponto máximo em 2021 com US$ 57,7 bilhões, seguido de uma diminuição em 2022 para US$ 50,4 bilhões, e uma recuperação subsequente em 2023 e 2024 para US$ 43,2 bilhões e US$ 47,3 bilhões, respectivamente. Essa variação indica uma gestão que busca equilibrar o curto prazo, possivelmente ajustando os recursos líquidos conforme as necessidades operacionais.
Os ativos líquidos de imobilizado mostraram crescimento significativo, de US$ 56,6 bilhões em 2020 para aproximadamente US$ 107,9 bilhões em 2024, indicando investimentos contínuos na expansão ou renovação de ativos fixos tangíveis, refletindo intenções de expandir ou atualizar operações físicas.
Em relação aos investimentos, há uma redução nos investimentos de curto prazo de US$ 18,03 bilhões em 2020 para US$ 13,8 bilhões em 2024, sugerindo uma redução na alocação de recursos em instrumentos de curto prazo, possivelmente para fortalecer outros ativos ou devido a estratégias de liquidez.
Os investimentos de capital não transacionáveis permanecem relativamente estáveis, com ligeira alta, indicando continuidade na participação em ativos de longo prazo que não dependem de negociações frequentes, enquanto os investimentos negociais tiveram uma retração, passando de US$ 1,83 bilhão em 2020 para US$ 848 milhões em 2024, refletindo uma possível mudança na política de investimentos ou apetite por instrumentos menos transacionáveis.
Outra tendência relevante é a redução no valor de boas-vontades, de aproximadamente US$ 26,97 bilhões em 2020 para US$ 24,7 bilhões em 2024, o que pode estar relacionado a write-downs ou reavaliações de ativos adquiridos anteriormente.
Os ativos intangíveis identificados, líquidos, apresentaram declínio contínuo, de US$ 9,0 bilhões em 2020 para US$ 3,7 bilhões em 2024, indicando uma possível amortização ou baixa de certos ativos intangíveis ao longo do período.
Por fim, os ativos de longo prazo aumentaram de US$ 105,8 bilhões em 2020 para aproximadamente US$ 149,2 bilhões em 2024, impulsionados pelo crescimento no ativo imobilizado líquido e em outros ativos de longo prazo, evidenciando uma estratégia de expansão de ativos duráveis.
- Indicadores de liquidez e composição
- A redução na composição do caixa e equivalentes de caixa, de US$ 5,87 bilhões em 2020 para US$ 8,2 bilhões em 2024, reflete uma gestão de liquidez que mantém balances relativamente estáveis, apesar de oscilações no curto prazo.
- Panorama de receitas e recebíveis
- Ao longo do período, os recebíveis líquidos apresentaram aumento até 2021, seguido de declínio em 2022 e uma manutenção relativamente estável em 2023 e 2024, indicando mudanças na rotatividade de recebíveis ou estratégias de crédito.
- Inventários e outros ativos circulantes
- Inventários aumentaram de US$ 8,4 bilhões em 2020 para mais de US$ 12 bilhões em 2024, o que pode indicar estoques elevados para suportar a demanda ou expansão de produção, enquanto outros ativos circulantes também apresentaram variações que refletem ajustes nas estratégias operacionais ou financeiras.