Illumina Inc. (NASDAQ:ILMN)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no índice de giro de estoque, com um aumento geral até o terceiro trimestre de 2021, seguido por uma estabilização. O índice de giro de recebíveis demonstra uma flutuação considerável, apresentando picos em determinados trimestres, mas mantendo-se em uma faixa relativamente estável. O índice de rotatividade a pagar também exibe volatilidade, com um aumento notável no final do período analisado.

Índice de Giro de Estoque

Inicialmente em 2.63, o índice apresentou uma ligeira tendência de alta, atingindo 2.78, para então declinar para 2.29 e recuperar-se para 3.28 no último trimestre. Essa variação sugere mudanças na eficiência da gestão de estoque.

Índice de Giro de Recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresentou um aumento consistente até o segundo trimestre de 2018, atingindo 7.86, seguido por flutuações e uma tendência de estabilização em torno de 7.09 no último trimestre.

Índice de Rotatividade a Pagar

Este índice apresentou uma maior variabilidade, com um pico de 8.11 e um declínio para 5.3 no último trimestre, indicando mudanças na política de pagamentos e negociação com fornecedores.

Índice de Giro de Capital de Giro

O índice de giro de capital de giro demonstrou uma tendência de declínio na maior parte do período, atingindo o ponto mais baixo de 0.79, seguido por um aumento significativo para 2.78 no último trimestre, sugerindo uma melhoria na utilização do capital de giro.

Dias de Rotação de Estoque

Os dias de rotação de estoque apresentaram uma tendência geral de diminuição, com flutuações sazonais, indicando uma maior eficiência na gestão de estoque ao longo do tempo.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber diminuíram de 55 para 50, com algumas variações, indicando uma melhora na eficiência da cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional apresentou uma variação moderada ao longo do período, com um aumento no final, indicando um tempo maior para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

Os dias de rotação de contas a pagar apresentaram flutuações, com uma tendência de aumento no final do período, sugerindo um alongamento no prazo de pagamento a fornecedores.

Ciclo de Conversão de Caixa

O ciclo de conversão de caixa apresentou uma tendência geral de diminuição, com um aumento no final do período, indicando uma melhora na eficiência da gestão do ciclo financeiro, mas com um possível impacto negativo no último trimestre.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa, com indicadores que demonstram tanto melhorias na eficiência operacional quanto flutuações que podem estar relacionadas a fatores externos ou mudanças estratégicas. A análise do ciclo de conversão de caixa sugere uma gestão financeira eficiente, embora o aumento no final do período mereça atenção. A variabilidade nos índices de giro e rotatividade indica a necessidade de um monitoramento contínuo para identificar e responder a mudanças no ambiente de negócios.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em três áreas principais: custo da receita, níveis de inventário e índice de giro de estoque. O custo da receita demonstra uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período analisado. Observa-se um aumento consistente a partir de 2017, com flutuações trimestrais, mas mantendo uma tendência de crescimento até o final de 2020. No entanto, o último trimestre disponível apresenta um valor ligeiramente inferior ao do trimestre anterior.

Em relação ao inventário, os valores apresentaram um aumento contínuo de 2017 a 2019, atingindo um pico no quarto trimestre de 2019. Posteriormente, houve uma redução significativa no primeiro trimestre de 2020, seguida por um novo aumento no segundo trimestre, mas sem atingir os níveis anteriores. Os trimestres subsequentes de 2020 e 2021 mostram uma certa estabilização, com flutuações menos pronunciadas.

O índice de giro de estoque exibe uma variação mais complexa. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 2.63 e 2.78 de 2017 a 2018. No entanto, o primeiro trimestre de 2019 registrou um aumento notável para 3, seguido por uma queda para 2.29 no quarto trimestre de 2019. A partir daí, o índice de giro de estoque apresentou uma recuperação gradual, atingindo 3.28 no último trimestre disponível, indicando uma melhoria na eficiência da gestão de estoque.

Custo da receita

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com um ligeiro declínio no último período observado.

Inventário

Cresceu continuamente até o final de 2019, seguido por flutuações e uma estabilização relativa em 2020 e 2021.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma volatilidade maior, com um aumento significativo em 2019, uma queda subsequente e uma recuperação nos trimestres mais recentes.

A combinação dessas tendências sugere que, embora o custo da receita esteja aumentando, a gestão de estoque tem se mostrado mais eficiente nos períodos mais recentes, conforme indicado pelo aumento do índice de giro de estoque. A flutuação no inventário pode estar relacionada a estratégias de gestão de estoque ou a mudanças na demanda.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita demonstra um crescimento geral, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 598 para 1108 milhões de dólares americanos, indicando uma expansão da atividade principal. No entanto, o crescimento não é linear, apresentando desacelerações e até quedas em alguns trimestres, como no final de 2018 e no início de 2020.

As contas a receber, líquidas, também apresentam uma trajetória ascendente, embora com maior volatilidade. O valor inicial de 368 milhões de dólares americanos evolui para 604 milhões, refletindo um aumento no crédito concedido ou um alongamento nos prazos de recebimento. A variação trimestral é mais pronunciada do que a observada na receita, sugerindo possíveis mudanças nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis apresenta uma variação considerável ao longo do período. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, em torno de 6.6 a 6.8, indicando uma eficiência razoável na conversão de contas a receber em dinheiro. A partir de 2018, observa-se um aumento para valores superiores a 7, atingindo um pico de 8.7, o que sugere uma melhoria na gestão de crédito e cobrança. Contudo, o índice volta a diminuir em 2019 e 2020, estabilizando-se novamente em torno de 7.0 a 7.3 no final do período analisado. Essa flutuação pode indicar a influência de fatores externos ou mudanças internas nas políticas de crédito.

Em resumo, a entidade demonstra crescimento de receita, acompanhado por um aumento nas contas a receber. O índice de giro de recebíveis, embora apresente variações, indica uma capacidade geral de converter recebíveis em dinheiro, com períodos de maior e menor eficiência. A análise conjunta desses indicadores sugere uma dinâmica complexa, influenciada por fatores internos e externos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em três áreas principais: custo da receita, contas a pagar e índice de rotatividade a pagar. O custo da receita demonstra uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período analisado. Observa-se uma flutuação trimestral, mas a tendência de longo prazo indica um aumento consistente, com um crescimento mais acentuado nos últimos trimestres.

As contas a pagar apresentam variações trimestrais significativas, sem um padrão linear claro. No entanto, é possível identificar um aumento geral nos valores ao longo do tempo, especialmente a partir do final de 2019. Os valores mais altos são registrados nos trimestres finais de 2020 e no início de 2021.

Custo da receita

Apresenta um aumento geral, com flutuações trimestrais. O crescimento é mais expressivo no final do período analisado.

Contas a pagar

Exibe variações trimestrais consideráveis, mas com uma tendência geral de aumento, particularmente a partir do final de 2019.

Índice de rotatividade a pagar

Mostra uma volatilidade considerável. Inicialmente, o índice se mantém relativamente estável, com valores entre 5 e 7. A partir do final de 2018, observa-se um aumento significativo, atingindo o pico em 2019, seguido por uma diminuição e posterior estabilização em torno de 6.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma maior volatilidade em comparação com as outras métricas. Após um período inicial de relativa estabilidade, o índice apresentou um aumento notável, indicando uma maior eficiência no pagamento de fornecedores. Contudo, essa eficiência parece ter diminuído nos trimestres subsequentes, com o índice retornando a níveis mais próximos aos observados no início do período. A correlação entre o aumento das contas a pagar e a flutuação do índice de rotatividade a pagar sugere uma dinâmica complexa na gestão do capital de giro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou uma trajetória ascendente desde o segundo trimestre de 2017 até o quarto trimestre de 2020, com flutuações trimestrais. Observa-se um pico significativo no quarto trimestre de 2020, seguido por uma redução substancial no primeiro trimestre de 2021.

A receita demonstrou um crescimento constante do segundo trimestre de 2017 ao terceiro trimestre de 2019, estabilizando-se e apresentando ligeiras variações nos trimestres subsequentes até o primeiro trimestre de 2020. Houve uma queda acentuada no segundo e terceiro trimestres de 2020, seguida por uma recuperação notável no quarto trimestre de 2020 e nos trimestres de 2021.

Capital de giro

O capital de giro iniciou em US$ 1796 milhões no segundo trimestre de 2017 e atingiu US$ 4436 milhões no segundo trimestre de 2021, com uma diminuição para US$ 1537 milhões no terceiro trimestre de 2021. A variação sugere uma gestão ativa do capital de giro, possivelmente influenciada por fatores sazonais ou estratégicos.

Receita

A receita partiu de US$ 598 milhões no segundo trimestre de 2017 e alcançou US$ 1126 milhões no segundo trimestre de 2021, com um declínio para US$ 1108 milhões no terceiro trimestre de 2021. O crescimento da receita indica uma expansão das atividades da entidade, embora com alguma volatilidade.

O índice de giro de capital de giro apresentou uma diminuição geral ao longo do período, com valores que variaram de 1.35 no segundo trimestre de 2017 para 0.89 no terceiro trimestre de 2021, com um pico de 2.78 no primeiro trimestre de 2021. Essa redução pode indicar uma menor eficiência na utilização do capital de giro para gerar receita, ou uma mudança na estratégia de gestão de ativos e passivos.

A correlação entre o capital de giro e a receita sugere que o aumento do capital de giro pode estar associado ao crescimento da receita, embora o índice de giro de capital de giro indique que a eficiência na conversão do capital de giro em receita tem diminuído ao longo do tempo. A flutuação acentuada no índice de giro no primeiro trimestre de 2021 merece investigação adicional.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de estoque ao longo do período avaliado.

Índice de giro de estoque

Observa-se uma relativa estabilidade no índice de giro de estoque entre o segundo trimestre de 2017 e o quarto trimestre de 2019, com valores flutuando entre 2.53 e 2.78. No primeiro trimestre de 2020, o índice apresentou um aumento notável para 3, seguido por uma queda para 2.29 no segundo trimestre do mesmo ano. A partir do terceiro trimestre de 2020, o índice demonstra uma trajetória ascendente consistente, atingindo 3.28 no terceiro trimestre de 2021. Este aumento sugere uma maior eficiência na gestão de estoque e/ou um aumento na demanda por produtos.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque exibem um comportamento inversamente proporcional ao índice de giro de estoque. Entre o segundo trimestre de 2017 e o quarto trimestre de 2019, os dias de rotação permaneceram relativamente estáveis, variando entre 131 e 144 dias. No primeiro trimestre de 2020, houve uma diminuição significativa para 122 dias, acompanhada por um aumento para 160 dias no segundo trimestre. A partir do terceiro trimestre de 2020, observa-se uma tendência de queda contínua, atingindo 111 dias no terceiro e quarto trimestres de 2021. Esta redução indica que o estoque está sendo convertido em vendas em um período de tempo menor, o que pode ser interpretado como uma melhoria na eficiência operacional.

A correlação entre os dois indicadores é evidente, com o aumento do índice de giro de estoque acompanhado pela diminuição dos dias de rotação de estoque, e vice-versa. A flutuação observada no primeiro semestre de 2020 pode estar relacionada a eventos externos ou mudanças internas na estratégia de gestão de estoque. A tendência de melhoria observada a partir do terceiro trimestre de 2020 sugere uma adaptação bem-sucedida a essas mudanças e um aumento na eficiência da gestão de estoque.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis demonstra uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período analisado, com flutuações trimestrais. Observa-se um aumento consistente de 6.59 em abril de 2017 para 8.7 em dezembro de 2020, indicando uma melhoria na eficiência da empresa em converter recebíveis em dinheiro. Contudo, há uma retração nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 7.34 em outubro de 2021.

Em contrapartida, os dias de rodízio de contas a receber apresentam um comportamento inverso. Inicialmente, o período médio para recebimento de contas se manteve relativamente estável em torno de 55 dias entre abril de 2017 e julho de 2017. A partir de abril de 2018, observa-se uma diminuição gradual, atingindo um mínimo de 42 dias em dezembro de 2020, o que corrobora a melhoria no índice de giro. No entanto, a partir de março de 2020, há um aumento nos dias de rodízio, com picos em junho de 2019 (59 dias) e dezembro de 2019 (57 dias), sugerindo possíveis atrasos nos recebimentos. A estabilização em 52 dias no trimestre de outubro de 2021 indica uma normalização, embora em um patamar superior ao observado no final de 2020.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta uma tendência de alta geral, com um pico em dezembro de 2020, seguido por uma estabilização. A variação sugere mudanças na eficiência da gestão de recebíveis.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstra uma diminuição gradual até o final de 2020, seguida por um aumento e subsequente estabilização. A flutuação pode indicar desafios na manutenção de prazos de recebimento consistentes.

A correlação inversa entre os dois indicadores é evidente. O aumento no índice de giro de recebíveis está associado à diminuição nos dias de rodízio, e vice-versa. A análise conjunta sugere que a empresa, em geral, tem melhorado sua capacidade de converter recebíveis em dinheiro, mas enfrenta desafios periódicos na manutenção de um ciclo de recebimento otimizado.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em três indicadores-chave de eficiência operacional. O período analisado abrange de abril de 2017 a outubro de 2021.

Dias de Rotação de Estoque

Observa-se uma flutuação relativamente estável nos dias de rotação de estoque entre 131 e 139 dias durante o período de abril de 2017 a dezembro de 2018. A partir de março de 2019, há uma tendência de aumento, atingindo 160 dias em junho de 2020, seguido por uma redução gradual para 111 dias em outubro de 2021. Essa variação sugere mudanças na gestão de estoque ou na demanda por produtos.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber demonstram uma tendência geral de diminuição ao longo do período. Inicialmente em torno de 55 dias, o indicador apresenta uma queda notável para 42 dias em março de 2020. Após esse ponto, observa-se uma recuperação para 52 dias em outubro de 2021, indicando uma possível alteração nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em fluxo de caixa, apresenta uma variação mais ampla. Inicialmente em torno de 186 a 194 dias, o indicador atinge um pico de 203 dias em dezembro de 2020. Posteriormente, há uma diminuição consistente, chegando a 161 dias em outubro de 2021. Essa tendência reflete a combinação das variações observadas nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber.

Em resumo, os dados indicam uma dinâmica complexa na gestão do capital de giro. A redução nos dias de rodízio de contas a receber sugere uma melhoria na eficiência da cobrança, enquanto as flutuações nos dias de rotação de estoque podem indicar desafios na previsão da demanda ou na gestão de inventário. A diminuição do ciclo operacional no final do período analisado pode ser interpretada como um sinal positivo de otimização dos processos operacionais.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em dois indicadores de gestão de contas a pagar ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação no índice de rotatividade a pagar, que demonstra a eficiência com que as obrigações financeiras são liquidadas.

Índice de Rotatividade a Pagar

Inicialmente, o índice apresenta flutuações entre 5.54 e 6.49, indicando uma relativa estabilidade na capacidade de pagamento. No entanto, a partir do terceiro trimestre de 2019, o índice demonstra um aumento significativo, atingindo 8.11 no quarto trimestre de 2019. Posteriormente, observa-se uma retração para 6.22 e 5.3 nos trimestres subsequentes, sugerindo uma possível normalização ou ajuste na política de pagamentos.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias para rotação das contas a pagar apresenta um comportamento inversamente proporcional ao índice de rotatividade. Os dias de rotação variam entre 45 e 76, com uma tendência de diminuição nos primeiros trimestres, seguida de um aumento no segundo trimestre de 2020, atingindo 68 dias. A partir desse ponto, observa-se uma nova redução, com flutuações nos trimestres seguintes, indicando uma gestão dinâmica do prazo de pagamento aos fornecedores.

A correlação entre os dois indicadores sugere que períodos de maior índice de rotatividade a pagar estão associados a um menor número de dias de rotação, e vice-versa. As variações observadas podem ser atribuídas a mudanças nas condições de negociação com fornecedores, estratégias de gestão de caixa ou sazonalidade nas operações.

A análise detalhada das flutuações ao longo do tempo indica que a empresa demonstra capacidade de adaptar sua política de pagamentos, respondendo a diferentes cenários financeiros e operacionais. A identificação desses padrões permite uma avaliação mais precisa da saúde financeira e da eficiência na gestão de recursos.

A análise dos dados revela tendências distintas nos indicadores de gestão do capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação nos dias de rotação de estoque, com um pico de 160 no segundo trimestre de 2020, seguido por uma redução gradual nos trimestres subsequentes, atingindo 111 no terceiro e quarto trimestres de 2021. Em geral, o indicador demonstra flutuações, mas permanece relativamente estável, com valores predominantemente entre 130 e 145 dias.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma tendência de diminuição ao longo do tempo, com valores iniciais em torno de 55 dias em 2017, reduzindo para cerca de 50 dias em 2021. No entanto, há variações trimestrais, com um aumento para 59 dias no quarto trimestre de 2019 e 52 dias no primeiro trimestre de 2021.

Em relação aos dias de rotação de contas a pagar, nota-se uma maior volatilidade. Os valores oscilam entre 48 e 76 dias, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição. Observa-se um pico de 76 dias no segundo trimestre de 2017 e um valor elevado de 69 dias no quarto trimestre de 2021.

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma tendência geral de redução ao longo do período. Inicia-se em 128 dias no primeiro trimestre de 2017 e diminui para 94 dias no quarto trimestre de 2021. Contudo, há flutuações trimestrais, com um pico de 152 dias no segundo trimestre de 2020. A redução do ciclo de conversão de caixa sugere uma melhoria na eficiência da gestão do capital de giro.

Dias de rotação de estoque

Variação trimestral com pico em 2020, mas com estabilidade relativa entre 130 e 145 dias.

Dias de rodízio de contas a receber

Tendência de diminuição ao longo do tempo, com flutuações trimestrais.

Dias de rotação de contas a pagar

Maior volatilidade, sem tendência clara de aumento ou diminuição.

Ciclo de conversão de caixa

Tendência geral de redução, indicando melhoria na eficiência da gestão do capital de giro.