A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
Ao analisar os indicadores financeiros ao longo dos cinco anos, observa-se uma tendência de melhoria na rentabilidade da empresa, refletida no aumento do Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) que passou de 3,44% em 2013 para 8,33% em 2017. Esse incremento indica uma eficiência crescente na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do período.
O Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) também apresentou crescimento consistente, saindo de 8,45% em 2013 para 24,93% em 2017, indicando uma maior geração de retorno para os acionistas ao longo do tempo. Essa evolução sugere melhorias na gestão e na rentabilidade do capital próprio da empresa.
Por outro lado, o Índice de alavancagem financeira manteve-se relativamente estável, apresentando uma leve variação de 2,45 em 2013 para 2,99 em 2017, com uma breve elevação até 3,19 em 2016. Essa estabilidade indica que a estrutura de capital da empresa permaneceu relativamente constante, sem mudanças significativas na dependência de recursos de terceiros para financiar suas operações ao longo do período.
Em síntese, os dados refletem uma trajetória de fortalecimento na rentabilidade operacional e no retorno ao acionista, ao mesmo tempo em que a alavancagem financeira permanece relativamente estável. Tais padrões sugerem uma gestão eficiente na geração de lucros e na utilização dos recursos, sem uma alteração substancial na estrutura de financiamento da companhia.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo ao longo do período analisado, passando de 1,77% em 2013 para 4,51% em 2017. Esse aumento indica uma melhoria na eficiência da empresa em converter receitas em lucros líquidos ao longo dos anos, refletindo possivelmente melhorias operacionais ou ajustes estratégicos de remuneração e custos.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostra estabilidade com pequenas variações próximas de 1,9 ao longo dos anos. A média permanece relativamente constante, oscila entre 1,88 e 1,94, sugerindo que a empresa mantém um nível de eficiência na utilização de seus ativos para gerar receita, sem alterações substanciais nesse aspecto.
- Índice de alavancagem financeira
- Há um aumento progressivo desse índice de 2,45 em 2013 para 3,19 em 2016, seguido por uma ligeira redução para 2,99 em 2017. A evolução indica um aumento na dependência de recursos de terceiros para financiar seus ativos durante o período, chegando a um pico em 2016. A leve redução subsequente pode refletir uma tendência de redução do endividamento ou uma mudança na estrutura de capital.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Este indicador apresenta um crescimento expressivo, de 8,45% em 2013 para 24,93% em 2017. Essa evolução demonstra uma melhora significativa na rentabilidade do patrimônio líquido da empresa, indicando que a gestão tem sido eficaz em gerar retornos para os acionistas ao longo do período, possivelmente em decorrência do aumento na margem de lucro líquido e de melhorias gerais na eficiência operacional.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
- Índice de carga tributária
- Observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária ao longo dos anos, passando de 0,63 em 2013 para 0,92 em 2017. Este crescimento indica uma proporção crescente de encargos fiscais em relação ao faturamento ou lucro, potencialmente refletindo mudanças na legislação fiscal, na estrutura tributária ou na estratégia de planejamento tributário da empresa.
- Rácio de encargos com juros
- O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável, apresentando um ligeiro incremento de 0,83 em 2013 para 0,89 em 2017. Este padrão sugere que os custos de endividamento mantiveram-se relativamente constantes em proporção ao total ou ao faturamento, mesmo diante de possíveis oscilações de mercado ou mudanças qualificadas na composição da dívida.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT expandiu-se de 3,41% em 2013 para 5,52% em 2017, demonstrando uma melhora contínua na eficiência operacional e na rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos. Este crescimento aponta para uma maior eficiência na gestão operacional, aumento das receitas relativas aos custos ou ambos.
- Índice de giro de ativos
- Este índice variou levemente ao longo do período, de 1,94 em 2013 para 1,84 em 2017. Apesar de pequenas flutuações, a tendência geral mostra uma estabilidade ou leve depreciação na eficiência de utilização dos ativos para gerar receitas, indicando que a empresa manteve um nível consistente de produtividade de seus ativos ao longo dos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem evoluiu de 2,45 em 2013 para 3,19 em 2016, apresentando um aumento na proporção de dívidas em relação ao patrimônio, o que sugere uma estratégia de maior endividamento financiando suas operações. Entretanto, em 2017, houve uma redução para 2,99, indicando uma possível revisão na estratégia de endividamento ou uma diminuição relativa na alavancagem financeira.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE apresentou crescimento significativo ao longo do período, de 8,45% em 2013 para 24,93% em 2017, refletindo uma melhora substancial na rentabilidade do patrimônio dos acionistas. Este incremento indica uma gestão eficiente na geração de lucros a partir dos recursos próprios, reforçando a tendência de aprimoramento da performance financeira da empresa ao longo dos anos.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
- Índice de margem de lucro líquido
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo nesse indicador ao longo dos anos. De 1,77% em 2013, houve um aumento progressivo até 4,51% em 2017, indicando uma melhora na rentabilidade líquida da empresa e uma maior eficiência na gestão dos custos e despesas operacionais.
- Índice de giro de ativos
- Este rácio permaneceu relativamente estável ao longo do período, oscilando entre 1,88 e 1,94. Apesar de pequenas variações, o indicador não demonstrou uma tendência clara de aumento ou diminuição, sugerindo estabilidade na utilização dos ativos para gerar receita.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Demonstrou uma trajetória de crescimento significativa. De 3,44% em 2013, elevou-se para 8,33% em 2017. Este aumento indica uma maior eficiência na geração de lucros a partir do uso dos ativos da empresa ao longo do período analisado.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
- Índice de carga tributária
- - Observa-se um aumento gradual ao longo do período, passando de 0,63 em 2013 para 0,92 em 2017, indicando uma maior proporção de carga tributária incidente sobre a geração de receitas.
- Rácio de encargos com juros
- - O valor mantêm-se relativamente estável com uma leve elevação, passando de 0,83 em 2013 para 0,89 em 2017, sugerindo que os encargos financeiros associados ao endividamento permanecem constantes, com uma leve tendência de aumento.
- Índice de margem EBIT
- - Demonstrou crescimento consistente, aumentando de 3,41% em 2013 para 5,52% em 2017. Este incremento indica uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da companhia antes de juros e impostos.
- Índice de giro de ativos
- - Apresenta variação relativamente estável, com valores próximos entre 1,84 e 1,94, sinalizando estabilidade na rotatividade dos ativos ao longo do período.
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- - Mostrou um crescimento contínuo, passando de 3,44% em 2013 para 8,33% em 2017, refletindo uma melhora significativa na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2013 a 2017, observa-se uma tendência geral de melhoria nos indicadores de rentabilidade e eficiência, apesar de alguns padrões de variação nos rácios de carga tributária e encargos com juros.
- Índice de carga tributária
- O índice apresentou aumento gradual, saindo de 0,63 em 2013 para 0,66 em 2014, e permanecendo relativamente estável em 2015 com 0,64. Em 2016, houve um aumento significativo para 0,77, e em 2017 atingiu 0,92. Essa tendência indica uma elevação na proporção de despesas fiscais em relação ao lucro antes dos impostos ao longo do período, sugerindo um incremento na carga tributária efetiva ou mudanças na legislação tributária que impactaram essa relação.
- Rácio de encargos com juros
- Este rácio permaneceu relativamente estável, variando de 0,83 em 2013 para 0,84 em 2014, com aumento moderado até 0,88 em 2015. Em 2016, apresentou leve decréscimo para 0,86, retornando a um patamar semelhante em 2017 com 0,89. Tal estabilidade sugere uma gestão consistente dos encargos financeiros, com aumentos marginais ao longo dos anos.
- Índice de margem EBIT
- O índice de margem EBIT demonstrou uma melhora contínua, passando de 3,41% em 2013 para 5,52% em 2017. Essas variações indicam uma eficiência crescente na geração de lucro operacional em relação à receita total, refletindo possivelmente melhorias na gestão operacional, controle de custos ou crescimento de receitas provenientes de atividades mais lucrativas.
- Índice de margem de lucro líquido
- A margem de lucro líquido apresentou uma trajetória de crescimento mais acentuada, saindo de 1,77% em 2013 para 4,51% em 2017. Essa evolução demonstra que, ao longo do período, a empresa conseguiu não apenas melhorar sua eficiência operacional, mas também ampliar sua rentabilidade líquida, possivelmente por meio de redução de despesas não operacionais, otimização da estrutura de custos ou aumento nas receitas líquidas após impostos.