A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo no ROA ao longo do período, passando de 9,5% em 2020 para 12,39% em 2024. Essa elevação indica uma melhora na eficiência da empresa em gerar lucro a partir de seus ativos, mesmo com pequenas oscilações ao longo dos anos.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice mantém-se relativamente estável, com pequenas variações ao redor de 1,15 em 2020 e 2022, e um leve decréscimo para 1,14 em 2021, 2023 e 2024. Essa estabilidade sugere que a empresa não alterou significativamente sua estratégia de financiamento de dívidas, mantendo uma estrutura de capital relativamente conservadora.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE mostra uma evolução positiva, crescendo de 10,9% em 2020 para 14,13% em 2024. Esse aumento reforça a melhoria na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, indicando que a empresa tem conseguido gerar maiores lucros relativos aos recursos aportados pelos seus proprietários ao longo do período.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros considerados ao longo de cinco períodos anuais, observa-se a evolução das principais métricas de desempenho da empresa. O índice de margem de lucro líquido apresentou variação positiva de 24,33% em 2020 para 29,85% em 2021, indicando uma melhoria na rentabilidade durante esse período. No entanto, houve uma queda subsequente para 21,25% em 2022, sugerindo uma diminuição na eficiência de geração de lucro em relação às receitas, seguida por recuperação para 25,24% em 2023, e uma nova elevação para 27,81% em 2024, demonstrando uma tendência de recuperação e potencial estabilização na margem de lucro líquida.
O índice de giro de ativos, responsável por medir a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, apresentou crescimento consistente de 0,39 em 2020 para 0,48 em 2022, evidenciando uma melhora na eficiência operacional. Apesar de uma ligeira redução para 0,46 em 2023 e uma leve diminuição para 0,45 em 2024, o índice permaneceu relativamente estável, refletindo uma manutenção do nível de eficiência na utilização dos ativos ao longo dos anos.
O índice de alavancagem financeira manteve-se bastante estável, variando de 1,15 em 2020 para 1,14 em 2021, 2023 e 2024, e apresentando um pequeno aumento para 1,17 em 2022. Essa estabilidade indica que a estrutura de capital da empresa permaneceu relativamente consistente ao longo do período, sem mudanças abruptas na utilização de endividamento em relação ao patrimônio.
Por fim, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) demonstrou uma trajetória de recuperação após uma queda em 2020. O ROE subiu de 10,9% em 2020 para 14,32% em 2021, antes de diminuir novamente para 11,98% em 2022. Nos anos subsequentes, apresentou melhorias, atingindo 13,51% em 2023 e incrementando até 14,13% em 2024, indicando uma tendência de aumento na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, embora com algumas oscilações ao longo do período.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma relativa estabilidade nos índices de carga tributária, com variações entre 0,83 e 0,93 ao longo do período avaliado. Essa consistência sugere uma política fiscal previsível e controlada, embora haja um leve aumento em 2021 e 2023, seguido de uma redução em 2024.
O rácio de encargos com juros permanece constante em 1, indicando que a empresa mantém uma proporção uniforme de despesas com juros em relação a algum parâmetro de referência durante todo o período, sem variações significativas.
O índice de margem EBIT exibiu crescimento de 27,55% em 2020 para 32,69% em 2021, seguido de uma queda para 25,47% em 2022. Nos anos subsequentes, a margem voltou a subir, atingindo 27,23% em 2023 e 31,84% em 2024. Essa trajetória indica períodos de maior eficiência operacional em 2021 e 2024, apesar de uma redução momentânea em 2022.
O índice de giro de ativos revelou uma tendência de aumento constante, iniciando em 0,39 em 2020 e atingindo 0,48 em 2022, antes de estabilizar em 0,45 em 2023 e 2024. Tal comportamento sugere uma melhora na utilização dos ativos ao longo do tempo, com a empresa tornando-se mais eficiente na geração de receita por unidade de ativos.
O índice de alavancagem financeira mostrou-se bastante estável, oscilando levemente entre 1,14 e 1,17, o que aponta para uma manutenção de uma estrutura de capital relativamente equilibrada, com nível de endividamento controlado e consistente.
Quanto ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), houve crescimento de 10,9% em 2020 para 14,32% em 2021, seguido de uma redução para 11,98% em 2022. Posteriormente, o indicador aumentou novamente para 13,51% em 2023 e atingiu 14,13% em 2024, demonstrando uma capacidade de geração de valor para os acionistas que se manteve relativamente forte, especialmente nos últimos anos.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2024 | = | × | |||
31 de dez. de 2023 | = | × | |||
31 de dez. de 2022 | = | × | |||
31 de dez. de 2021 | = | × | |||
31 de dez. de 2020 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
A análise dos indicadores financeiros ao longo dos anos revela diversas tendências e padrões relevantes. O índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento de 24,33% em 2020 para 29,85% em 2021, indicando uma melhora na rentabilidade após um período de crescimento, porém caiu para 21,25% em 2022, sugerindo uma redução na eficiência de conversão de receita em lucro líquido. Posteriormente, observou-se uma recuperação, atingindo 25,24% em 2023 e alcançando 27,81% em 2024, o que aponta para uma tendência de melhora na margem de lucro no período mais recente.
Quanto ao índice de giro de ativos, houve uma evolução constante de 0,39 em 2020 para 0,42 em 2021, seguido por uma expansão mais acentuada para 0,48 em 2022. Este incremento sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita. Em 2023, houve uma ligeira retração para 0,46, e em 2024 uma leve diminuição para 0,45, indicando uma estabilidade no desempenho de giro de ativos nos últimos anos, com uma preferência por manter níveis elevados de eficiência na gestão de ativos.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) teve uma trajetória ascendente de 9,5% em 2020 para 12,58% em 2021, evidenciando uma melhoria na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos totais. Em 2022, esse indicador caiu para 10,19%, refletindo uma diminuição na eficiência de rentabilidade. Nos anos seguintes, houve uma recuperação, com o ROA atingindo 11,64% em 2023 e avançando para 12,39% em 2024, indicando uma tendência de retomada na rentabilidade sobre os ativos utilizados.
Em síntese, embora tenham ocorrido oscilações em alguns indicadores, a tendência geral demonstra uma recuperação na rentabilidade líquida e na eficiência de uso dos ativos, especialmente nos anos mais recentes, sugerindo uma gestão eficaz rumo à manutenção ou aprimoramento do desempenho financeiro da organização.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
O índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado, começando com 0,88 em 2020, crescendo para 0,91 em 2021, e subsequentemente apresentando uma redução para 0,83 em 2022. Nos anos seguintes, houve aumento para 0,93 em 2023, seguido por uma ligeira queda para 0,87 em 2024. Essas flutuações indicam uma relativa instabilidade na proporção de encargos fiscais em relação à receita ou lucro, refletindo possíveis alterações na legislação tributária, na estratégia fiscal ou na lucratividade.
O rácio de encargos com juros permaneceu constante ao longo de toda a análise, com valor de 1, o que sugere uma estabilidade ou uma correspondência direta entre os encargos financeiros e algum parâmetro de referência, como dívida total ou receita.
O índice de margem EBIT demonstrou aumento na maioria dos períodos, começando em 27,55% em 2020, atingindo 32,69% em 2021, seguido de uma redução para 25,47% em 2022. Posteriormente, houve pequena recuperação para 27,23% em 2023, e uma expressiva elevação para 31,84% em 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional, especialmente em 2021 e 2024, com aumento na rentabilidade antes de juros e impostos.
O índice de giro de ativos apresentou crescimento contínuo, crescendo de 0,39 em 2020 para 0,42 em 2021, atingindo 0,48 em 2022. Em 2023, houve uma ligeira redução para 0,46, mas em 2024 voltou a diminuir marginalmente para 0,45. Essa métrica sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo, embora haja uma pequena desaceleração recente.
Quanto à rentabilidade dos ativos (ROA), observou-se um aumento consistente ao longo do período, começando em 9,5% em 2020 e atingindo 12,58% em 2021. Em 2022, houve uma redução para 10,19%, mas posteriormente o valor recuperou para 11,64% em 2023 e continuou em alta, alcançando 12,39% em 2024. Esses dados refletem melhorias na capacidade de gerar lucros a partir dos ativos utilizados, embora com alguma volatilidade ao longo do tempo.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de cinco anos, observa-se uma relativa estabilidade nos rácios de encargos com juros, mantidos consistentemente em 1, indicando uma constância na relação entre esses encargos e os resultados financeiros ao longo do tempo.
O índice de carga tributária apresentou variações moderadas, com um pico de 0,91 em 2021, seguido de uma redução para 0,83 em 2022, e posteriormente uma recuperação para 0,93 em 2023, antes de registrar uma leve queda para 0,87 em 2024. Essas flutuações sugerem uma certa volatilidade na proporção de tributos em relação ao resultado financeiro, possivelmente refletindo mudanças na legislação tributária ou na estrutura fiscal da empresa.
Em relação às margens de lucro, há uma tendência de aumento na margem EBIT, que sobe de 27,55% em 2020 para 32,69% em 2021, seguida por uma ligeira queda para 25,47% em 2022. Nos anos subsequentes, observa-se uma recuperação, atingindo 27,23% em 2023 e atingindo o maior patamar do período em 31,84% em 2024. Essa evolução indica uma melhora na eficiência operacional ao longo do tempo, refletida na maior rentabilidade antes dos encargos financeiros e impostos.
De forma semelhante, a margem de lucro líquido apresentou crescimento, passando de 24,33% em 2020 para 29,85% em 2021, uma melhora significativa. Em 2022 houve uma redução para 21,25%, porém, consolidou-se posteriormente, atingindo 25,24% em 2023 e crescendo novamente para 27,81% em 2024. Tais variações sugerem melhorias na rentabilidade líquida, possivelmente decorrentes de ganho de eficiência ou de crescimento nas receitas, mesmo diante de períodos de redução pontual.
De modo geral, os dados indicam uma trajetória de melhora na rentabilidade operacional e líquida ao longo dos anos analisados, embora com alguma volatilidade. A estabilidade nos encargos de juros fornece um cenário previsível de endividamento, enquanto as variações na carga tributária refletem fatores externos ou estratégicos. As margens de lucro apresentaram uma tendência geral de crescimento, destacando uma gestão eficiente que potencialmente aumentou a rentabilidade da operação ao longo do período.