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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
A análise dos dados demonstra uma dinâmica complexa nos ativos da entidade ao longo do período avaliado. Observa-se uma variação considerável nos componentes que compõem o total de bens e equipamentos.
- Terrenos e Edifícios
- Apresentam um crescimento inicial de 2013 para 2014, seguido por uma redução gradual até 2016, com uma leve recuperação em 2017. A flutuação sugere possíveis investimentos e desinvestimentos imobiliários.
- Mobiliário
- Mantém-se relativamente estável, com pequenas variações ao longo dos anos, indicando um nível consistente de investimento nesta categoria de ativo.
- Equipamento
- Demonstra um aumento significativo entre 2013 e 2016, seguido por uma queda acentuada em 2017. Essa redução substancial pode indicar alienação de ativos, obsolescência ou reavaliação de necessidades operacionais.
- Programas de Computador
- Exibem um crescimento constante de 2013 a 2016, refletindo investimentos contínuos em tecnologia. A ausência de dados para 2017 impede a avaliação da continuidade dessa tendência.
- Melhorias no Leasehold
- Apresentam um aumento consistente ao longo de todo o período, sugerindo investimentos contínuos em propriedades arrendadas.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Registram um crescimento constante até 2016, acompanhando os investimentos em diversas categorias de ativos. A queda expressiva em 2017 acompanha a redução em Equipamento e pode indicar uma reestruturação do parque de ativos.
- Depreciação Acumulada
- Aumenta continuamente ao longo do período, refletindo o consumo do valor dos ativos ao longo do tempo. A taxa de crescimento acompanha o volume de ativos depreciáveis.
- Bens e Equipamentos Líquidos
- Apresentam uma trajetória de crescimento inicial, seguida por uma redução significativa em 2017. Essa diminuição é resultado da combinação do declínio nos bens brutos e do aumento da depreciação acumulada, indicando uma possível redução na capacidade produtiva ou operacional.
Em resumo, a entidade demonstra um padrão de investimento em ativos até 2016, com uma mudança notável em 2017, caracterizada por uma redução considerável no valor dos bens e equipamentos líquidos. A análise detalhada das causas dessa redução, especialmente no que diz respeito ao equipamento, seria fundamental para uma compreensão completa da situação financeira.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
A análise dos dados financeiros demonstra tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução na razão média de idade, que apresenta um aumento consistente de 2013 a 2016, atingindo o pico de 60,48%, seguido por uma diminuição em 2017, retornando a 50,07%. Este padrão sugere um envelhecimento da base avaliada, com uma subsequente possível renovação ou alteração na composição.
A vida útil total estimada inicialmente manteve-se estável em seis anos, entre 2013 e 2014. Contudo, houve uma redução para cinco anos em 2015, seguida por um aumento significativo para dez anos em 2016, e uma posterior diminuição para oito anos em 2017. Essa flutuação indica mudanças nas expectativas de durabilidade ou na metodologia de cálculo.
A idade estimada, calculada desde a compra, apresentou estabilidade nos primeiros três anos, permanecendo em três anos. Em 2016, houve um aumento para seis anos, indicando um período mais longo desde a aquisição, seguido por uma redução para quatro anos em 2017. Este comportamento acompanha a variação na vida útil total estimada.
A vida restante estimada demonstra uma tendência de diminuição de quatro anos em 2013 para dois anos em 2015, refletindo o envelhecimento da base. Em 2016, houve um aumento para quatro anos, possivelmente relacionado ao aumento da vida útil total estimada, e manteve-se em quatro anos em 2017. A correlação entre a vida restante estimada e a vida útil total estimada é notável.
- Razão média de idade
- Apresenta um aumento inicial seguido de uma queda, indicando possível renovação ou alteração na composição da base.
- Vida útil total estimada
- Exibe flutuações significativas, sugerindo mudanças nas expectativas de durabilidade ou na metodologia de cálculo.
- Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
- Acompanha a variação na vida útil total estimada, com um aumento em 2016 e uma redução em 2017.
- Vida restante estimada
- Mostra uma correlação com a vida útil total estimada, refletindo o envelhecimento e possíveis renovações.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
2017 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ Bens e equipamentos brutos
= 100 × ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada entre 2013 e 2016, com um crescimento significativo de aproximadamente 95% nesse intervalo. Contudo, em 2017, a depreciação acumulada apresenta uma redução drástica, indicando uma possível reavaliação de ativos ou alteração nas políticas de depreciação.
Em relação aos bens e equipamentos brutos, a trajetória demonstra um crescimento gradual de 2013 a 2016. Similarmente à depreciação acumulada, o valor dos bens e equipamentos brutos sofre uma diminuição substancial em 2017, sugerindo a alienação de ativos ou uma reestruturação significativa do parque de equipamentos.
A razão média de idade dos ativos apresenta um aumento contínuo de 2013 a 2016, refletindo um envelhecimento do parque de ativos. No entanto, em 2017, essa razão diminui consideravelmente, o que pode ser interpretado como resultado da substituição de ativos mais antigos por novos, ou da remoção de ativos mais antigos do balanço patrimonial, corroborando as observações sobre a redução nos bens e equipamentos brutos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta crescimento constante até 2016, seguido por uma queda expressiva em 2017.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Demonstra crescimento gradual até 2016, com uma redução acentuada em 2017.
- Razão Média de Idade
- Aumenta continuamente até 2016, e diminui significativamente em 2017.
A convergência das tendências observadas em 2017 sugere que a entidade pode ter implementado uma estratégia de renovação de ativos ou realizado uma reestruturação patrimonial, impactando tanto a depreciação acumulada quanto o valor dos bens e equipamentos brutos, e consequentemente, a razão média de idade dos ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
2017 Cálculos
1 Vida útil total estimada = Bens e equipamentos brutos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma dinâmica interessante nos ativos fixos e despesas associadas ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente no valor bruto dos bens e equipamentos entre 2013 e 2016, seguido por uma redução significativa em 2017.
- Bens e Equipamentos Brutos
- O valor bruto dos bens e equipamentos apresentou um aumento de aproximadamente 5,9% entre 2013 e 2014, de 4,9% entre 2014 e 2015, e de 6,8% entre 2015 e 2016. Contudo, em 2017, registrou-se uma diminuição expressiva, de aproximadamente 65,9%, indicando uma possível alienação de ativos, reavaliação ou mudança na estratégia de investimento.
A despesa de depreciação acompanhou a tendência de crescimento dos bens e equipamentos até 2015, com aumentos anuais. Em 2016, a despesa de depreciação diminuiu consideravelmente, e essa redução se manteve em 2017.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação aumentou em 14,1% entre 2013 e 2014, em 28,6% entre 2014 e 2015, mas diminuiu 48,7% entre 2015 e 2016, e 58,2% entre 2016 e 2017. Essa redução pode estar relacionada à diminuição do valor dos bens e equipamentos, à alteração nos métodos de depreciação ou à mudança na vida útil estimada dos ativos.
A vida útil total estimada dos ativos também apresentou variações. Inicialmente estável em seis anos, diminuiu para cinco anos em 2015 e aumentou para dez anos em 2016, retornando a oito anos em 2017.
- Vida Útil Total Estimada
- A flutuação na vida útil estimada sugere uma reavaliação periódica das expectativas sobre a utilização dos ativos. O aumento para dez anos em 2016 pode indicar a aquisição de novos ativos com maior durabilidade ou a implementação de programas de manutenção que prolongam a vida útil dos equipamentos existentes. A redução para oito anos em 2017 pode refletir uma revisão das estimativas com base no desempenho real dos ativos.
Em resumo, a análise revela um período de expansão nos investimentos em ativos fixos até 2016, seguido por uma reestruturação significativa em 2017, com a redução do valor dos bens e equipamentos e da despesa de depreciação. As mudanças na vida útil estimada dos ativos indicam uma gestão ativa das expectativas sobre a utilização e durabilidade dos equipamentos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
2017 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada entre 2013 e 2016, seguido por uma redução significativa em 2017. A despesa de depreciação acompanha essa tendência inicial de crescimento, mas também demonstra uma queda acentuada no último ano analisado.
- Depreciação Acumulada
- A depreciação acumulada apresentou um crescimento substancial de aproximadamente 21,8% entre 2013 e 2014, 28,9% entre 2014 e 2015, e 12,8% entre 2015 e 2016. Contudo, em 2017, houve uma diminuição expressiva, de aproximadamente 71,5%, indicando uma possível reavaliação de ativos, alienação de bens depreciados ou alteração nas políticas contábeis.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação seguiu uma trajetória ascendente de 14,3% entre 2013 e 2014, e 17,7% entre 2014 e 2015. Em 2016, a despesa diminuiu significativamente, em 58,1%, e continuou a declinar em 2017, em 58,3%. Essa redução paralela à da depreciação acumulada sugere uma correlação direta entre os dois indicadores.
- Idade Estimada
- A idade estimada dos ativos permaneceu estável em três anos entre 2013 e 2015. Em 2016, houve um aumento para seis anos, possivelmente indicando a retenção de ativos por um período mais longo. Em 2017, a idade média diminuiu para quatro anos, o que pode estar relacionado à aquisição de novos ativos ou à baixa de ativos mais antigos.
A combinação da redução na depreciação acumulada e na despesa de depreciação em 2017, juntamente com a alteração na idade estimada dos ativos, sugere uma reestruturação significativa dos ativos da entidade. Uma investigação mais aprofundada seria necessária para determinar as causas específicas dessas mudanças e seus impactos futuros.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31).
2017 Cálculos
1 Vida restante estimada = Bens e equipamentos líquidos ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma redução consistente no valor dos bens e equipamentos líquidos, iniciando em US$ 1.658.900 mil em 2013 e atingindo US$ 551.300 mil em 2017. Esta diminuição sugere a alienação de ativos, obsolescência ou um declínio nos investimentos em ativos fixos.
Em contrapartida, a despesa de depreciação apresentou um padrão mais complexo. Houve um aumento de 2013 para 2015, passando de US$ 428.800 mil para US$ 628.200 mil. Contudo, a partir de 2016, a despesa de depreciação diminuiu significativamente, atingindo US$ 134.600 mil em 2017. Esta redução pode estar relacionada à diminuição do valor dos bens e equipamentos líquidos, ou a mudanças nas políticas contábeis.
A vida restante estimada dos ativos fixos demonstra flutuações. Inicialmente, diminuiu de 4 anos em 2013 para 2 anos em 2015, indicando uma aceleração do consumo dos benefícios econômicos dos ativos. Em 2016, a vida restante estimada aumentou para 4 anos, e permaneceu nesse nível em 2017. Esta variação pode refletir revisões nas estimativas de vida útil dos ativos, ou a aquisição de novos ativos com maior durabilidade.
- Tendências Gerais
- Uma tendência geral de declínio no valor dos bens e equipamentos líquidos é observada, acompanhada por flutuações na despesa de depreciação e na vida restante estimada dos ativos.
- Correlações
- A diminuição da despesa de depreciação a partir de 2016 coincide com a redução do valor dos bens e equipamentos líquidos, sugerindo uma possível relação entre esses dois indicadores.
- Implicações
- A redução consistente nos bens e equipamentos líquidos pode indicar a necessidade de investimentos futuros em ativos fixos para sustentar as operações e o crescimento.