Advanced Micro Devices Inc. (NASDAQ:AMD)

A análise dos indicadores financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma gestão da dívida que, em geral, demonstra estabilidade, com algumas flutuações pontuais.

Índices de Dívida sobre Patrimônio Líquido

Os índices de dívida sobre patrimônio líquido, tanto o padrão quanto o que inclui o passivo de arrendamento operacional, apresentam valores relativamente baixos e estáveis na maior parte do período, com uma ligeira tendência de redução até o final de 2022. No entanto, registra-se um aumento no final de 2024 e início de 2025, indicando um possível incremento no endividamento em relação ao patrimônio líquido.

Rácio Dívida/Capital Total

De forma similar aos índices de dívida sobre patrimônio líquido, o rácio dívida/capital total e sua variação incluindo o passivo de arrendamento operacional mantêm-se relativamente constantes, com um padrão de leve declínio até o final de 2022, seguido por um aumento no final de 2024 e início de 2025. Essa dinâmica sugere uma alteração na estrutura de capital.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos, tanto a versão padrão quanto a que incorpora o passivo de arrendamento operacional, demonstra uma estabilidade notável durante a maior parte do período. Observa-se uma ligeira redução nos valores mais recentes, indicando uma possível diminuição da dependência do endividamento em relação aos ativos totais.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresenta uma trajetória de declínio até o início de 2022, seguido por uma estabilização em torno de 1.2. No entanto, há um leve aumento nos últimos períodos avaliados, sugerindo um aumento no uso de alavancagem financeira.

Índice de Cobertura de Juros

O índice de cobertura de juros exibe uma volatilidade significativa. Apresenta valores elevados e crescentes até o final de 2021, indicando uma forte capacidade de pagamento de juros. Contudo, observa-se uma queda acentuada a partir de 2022, culminando em valores negativos no início de 2023, o que sinaliza dificuldades potenciais no cumprimento das obrigações financeiras. A partir de meados de 2023, o índice demonstra recuperação, atingindo valores mais elevados no final do período, embora ainda inferiores aos observados no início da série temporal.

Em resumo, a análise indica uma gestão da dívida geralmente conservadora, com um aumento recente em alguns indicadores de endividamento. A volatilidade do índice de cobertura de juros merece atenção, especialmente a queda acentuada em 2022 e 2023, seguida pela recuperação posterior.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução significativa em diversas métricas ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento substancial no endividamento total, partindo de um valor relativamente estável em torno de 313 milhões de dólares americanos até atingir 4164 milhões de dólares americanos, com um pico no final de 2024. Contudo, o endividamento apresentou uma redução nos trimestres subsequentes, situando-se em 3220 milhões de dólares americanos no final do período analisado.

Paralelamente, o patrimônio líquido apresentou uma trajetória ascendente, com um crescimento notável de 6477 milhões de dólares americanos para 60790 milhões de dólares americanos. Este aumento sugere uma forte capacidade de geração de valor e retenção de lucros.

Endividamento total

Inicialmente estável, o endividamento total demonstra um aumento expressivo a partir do primeiro trimestre de 2022, seguido por uma estabilização e posterior redução nos trimestres finais.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido apresenta um crescimento consistente ao longo de todo o período, indicando uma solidez financeira crescente.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido manteve-se relativamente baixo e estável na maior parte do período, variando entre 0.03 e 0.05. No entanto, houve um aumento para 0.07 no final de 2024, refletindo o aumento do endividamento, seguido por uma estabilização nos trimestres seguintes.

A relação entre endividamento total e patrimônio líquido, expressa pelo índice de dívida sobre patrimônio líquido, indica que, apesar do aumento do endividamento, a empresa manteve uma estrutura de capital relativamente saudável, com a dívida representando uma parcela pequena do patrimônio líquido na maior parte do período. A flutuação observada no final de 2024 e início de 2025 merece atenção, mas a subsequente estabilização sugere que a situação foi controlada.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com forte crescimento de patrimônio líquido, acompanhado por um aumento significativo no endividamento, que, embora relevante, não comprometeu a solidez financeira da organização, conforme demonstrado pela estabilidade do índice de dívida sobre patrimônio líquido na maior parte do período.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de endividamento que, embora tenha apresentado flutuações, exibiu um aumento notável no período avaliado. Inicialmente, a dívida total apresentou um crescimento constante entre o primeiro e o quarto trimestres de 2021, atingindo o valor mais alto registrado. Posteriormente, observou-se uma redução significativa nos trimestres subsequentes, estabilizando-se em um patamar inferior ao inicial.

Contudo, a partir do quarto trimestre de 2023, a dívida total experimentou um aumento expressivo, atingindo um novo pico no primeiro trimestre de 2024. Nos trimestres seguintes, houve uma diminuição, mas a dívida permaneceu em níveis superiores aos observados antes do aumento.

Em contrapartida, o patrimônio líquido apresentou um crescimento consistente ao longo da maior parte do período analisado. Houve um aumento substancial entre o primeiro e o quarto trimestre de 2021, seguido por uma estabilização e um crescimento mais moderado nos trimestres subsequentes. O patrimônio líquido continuou a crescer de forma constante até o final do período avaliado.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido, que reflete a relação entre o endividamento e o capital próprio, acompanhou as tendências da dívida total e do patrimônio líquido. Inicialmente, o índice manteve-se relativamente estável, com ligeiras flutuações. A redução da dívida total nos trimestres subsequentes a 2021 resultou em uma diminuição do índice. No entanto, o aumento da dívida total a partir do quarto trimestre de 2023 elevou novamente o índice, embora ainda se mantenha em níveis relativamente baixos.

Tendências Observadas

Aumento da dívida total no final do período analisado, acompanhado por um crescimento contínuo do patrimônio líquido.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice demonstra uma relação de endividamento controlada, com um aumento recente devido ao crescimento da dívida total.

Patrimônio Líquido

Apresenta uma trajetória de crescimento constante ao longo do período, indicando uma solidez financeira.

Dívida Total

Exibe flutuações significativas, com um aumento notável no final do período, necessitando de acompanhamento.

A análise dos dados financeiros demonstra uma evolução significativa em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento substancial no endividamento total, partindo de um valor relativamente estável em torno de 313 milhões de dólares americanos nos primeiros quatro trimestres, para atingir 4164 milhões de dólares americanos no final do período analisado. Este aumento não foi linear, com um pico notável no trimestre encerrado em dezembro de 2021, seguido de uma redução e posterior crescimento expressivo.

Em contrapartida, o capital total apresentou uma trajetória de crescimento constante e mais acentuada, especialmente a partir do trimestre encerrado em março de 2022, atingindo 64010 milhões de dólares americanos no último trimestre analisado. Este crescimento indica uma expansão da base de recursos da entidade.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total manteve-se relativamente estável em níveis baixos (entre 0.03 e 0.05) durante a maior parte do período. No entanto, o último trimestre analisado demonstra um aumento para 0.07, refletindo o crescimento mais rápido do endividamento em relação ao capital total. Este aumento, embora ainda represente um nível de endividamento moderado, merece atenção para futuras análises.

A relação entre endividamento e capital total indica que, inicialmente, a entidade operava com um baixo nível de alavancagem financeira. Contudo, a tendência recente sugere uma crescente dependência de recursos de terceiros para financiar suas operações e investimentos, o que pode impactar a sua estrutura de capital e a sua capacidade de gerar valor a longo prazo.

Em resumo, a entidade demonstra um crescimento significativo em termos de capital total, acompanhado por um aumento considerável no endividamento total. A estabilidade do rácio dívida/capital total foi alterada no final do período, indicando uma mudança na estrutura de financiamento que requer monitoramento contínuo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente na dívida total desde o primeiro trimestre de 2021 até o último trimestre de 2021, com um crescimento notável de US$ 551 milhões para US$ 661 milhões. Este padrão de crescimento continua no início de 2022, atingindo um pico de US$ 3199 milhões no primeiro trimestre, antes de apresentar uma redução gradual nos trimestres subsequentes.

O capital total demonstra uma trajetória de crescimento mais estável, com um aumento significativo de US$ 7028 milhões no primeiro trimestre de 2021 para US$ 8158 milhões no quarto trimestre do mesmo ano. Em 2022, o capital total atinge seu valor máximo de US$ 58368 milhões no segundo trimestre, seguido por flutuações trimestrais, mas mantendo-se em patamares elevados. A partir de 2023, o capital total continua a crescer, atingindo US$ 64660 milhões no último trimestre de 2025.

O rácio dívida/capital total, por sua vez, apresenta uma dinâmica interessante. Inicialmente estável em torno de 0.08, o rácio diminui significativamente no primeiro trimestre de 2022, atingindo 0.04, refletindo o crescimento mais acelerado do capital total em relação à dívida. Este rácio permanece relativamente baixo e estável em torno de 0.05 durante a maior parte de 2022 e 2023. No entanto, observa-se um aumento para 0.08 no quarto trimestre de 2024, impulsionado por um aumento substancial na dívida total, seguido por uma diminuição para 0.06 nos trimestres subsequentes.

Tendências de Dívida Total

Aumento constante até o final de 2021, pico no início de 2022, seguido por redução gradual e novo aumento significativo no final de 2024.

Tendências de Capital Total

Crescimento estável e significativo ao longo do período, com flutuações trimestrais menos pronunciadas.

Tendências do Rácio Dívida/Capital Total

Inicialmente estável, diminuição acentuada em 2022, estabilidade em torno de 0.05, aumento em 2024 e posterior diminuição.

Em resumo, a estrutura de capital demonstra uma gestão ativa da dívida, com períodos de expansão e contração, acompanhada por um crescimento consistente do capital total. O rácio dívida/capital total indica um nível de endividamento relativamente controlado, com um aumento recente que merece monitoramento contínuo.

A análise dos dados financeiros revela tendências significativas em diversas áreas. Observa-se um padrão de estabilidade no endividamento total durante o período de março de 2021 a dezembro de 2021, mantendo-se consistentemente em 313 milhões de dólares americanos. A partir de março de 2022, o endividamento total demonstra um aumento substancial, atingindo o pico de 2777 milhões de dólares americanos em junho de 2022, seguido por uma ligeira diminuição e estabilização em torno de 2467 milhões de dólares americanos até dezembro de 2022. Em 2023, o endividamento total permanece relativamente estável, com uma redução notável para 1719 milhões de dólares americanos em dezembro de 2023. Contudo, em dezembro de 2024, o endividamento total apresenta um novo aumento significativo, alcançando 4164 milhões de dólares americanos, com uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes.

Em relação aos ativos totais, a trajetória indica um crescimento constante de março de 2021 a dezembro de 2021, partindo de 10047 milhões de dólares americanos e atingindo 12419 milhões de dólares americanos. Em março de 2022, ocorre um aumento expressivo para 66915 milhões de dólares americanos, seguido por um crescimento mais moderado ao longo dos trimestres subsequentes, estabilizando-se em torno de 67500 a 68000 milhões de dólares americanos. A partir de março de 2024, os ativos totais continuam a crescer, atingindo 74820 milhões de dólares americanos em dezembro de 2024 e 76891 milhões de dólares americanos em setembro de 2025.

A relação dívida/ativos, calculada como um rácio financeiro, manteve-se em 0.03 durante o período de março de 2021 a dezembro de 2021. A partir de março de 2022, observa-se um ligeiro aumento para 0.04, mantendo-se nesse nível até dezembro de 2022. Em 2023, a relação dívida/ativos diminui para 0.03, e em 2024, para 0.02. No entanto, em dezembro de 2024, a relação dívida/ativos volta a aumentar significativamente para 0.06, com uma ligeira diminuição nos trimestres seguintes, estabilizando-se em 0.04.

Endividamento Total

Apresenta um aumento expressivo a partir de março de 2022, com um novo pico em dezembro de 2024, indicando uma possível mudança na estratégia de financiamento ou necessidade de capital.

Ativos Totais

Demonstram um crescimento consistente ao longo do período analisado, sugerindo expansão e investimento em ativos.

Relação Dívida/Ativos

A flutuação deste rácio indica uma variação no grau de alavancagem financeira, com um aumento notável em dezembro de 2024, o que pode indicar um maior risco financeiro.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de crescimento nos ativos totais ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento consistente, com um pico significativo no trimestre encerrado em 26 de março de 2022, seguido por uma estabilização em torno de 67 a 68 bilhões de dólares americanos até o trimestre encerrado em 30 de dezembro de 2023. A partir de 30 de março de 2024, os ativos totais apresentam um novo ciclo de crescimento, atingindo 76.891 bilhões de dólares americanos no trimestre encerrado em 27 de setembro de 2025.

Em relação à dívida total, incluindo o passivo de arrendamento operacional, a tendência inicial indica um aumento gradual até o trimestre encerrado em 25 de dezembro de 2021. Posteriormente, a dívida demonstra uma redução considerável, estabilizando-se em torno de 2.8 a 3 bilhões de dólares americanos entre os trimestres encerrados em 26 de março de 2022 e 30 de dezembro de 2023. No entanto, há um aumento expressivo no trimestre encerrado em 28 de dezembro de 2024, atingindo 4.731 bilhões de dólares americanos, seguido por uma diminuição nos trimestres subsequentes, mas permanecendo em patamares superiores aos observados anteriormente.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos manteve-se relativamente estável e baixa durante a maior parte do período analisado, variando entre 0.03 e 0.05. A exceção é o trimestre encerrado em 28 de dezembro de 2024, onde a relação atinge 0.07, refletindo o aumento significativo da dívida total em relação aos ativos totais. A relação retorna a 0.05 nos trimestres subsequentes.

Em resumo, a entidade demonstra uma forte posição de ativos, com um crescimento constante ao longo do tempo. A gestão da dívida, embora tenha apresentado um aumento recente, manteve-se controlada na maior parte do período, com uma relação dívida/ativos consistentemente baixa. O aumento da dívida no final do período analisado merece atenção, mas não compromete a solidez financeira geral da entidade, considerando o volume de ativos.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se um crescimento consistente nos ativos totais desde o primeiro trimestre de 2021 até o último trimestre de 2022, com um pico significativo no final de 2022. Contudo, a partir do primeiro trimestre de 2023, os ativos totais estabilizam-se, apresentando flutuações mínimas até o final de 2024, e retomam o crescimento no primeiro semestre de 2025.

O patrimônio líquido acompanha uma trajetória ascendente similar, com um aumento notável até o final de 2022. Após esse período, o patrimônio líquido demonstra uma estabilidade relativa, com ligeiros incrementos ao longo dos trimestres subsequentes, mantendo-se em um patamar elevado. O crescimento mais expressivo do patrimônio líquido ocorre no último trimestre de 2024 e nos trimestres de 2025.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma variação menos pronunciada. Inicialmente, o índice demonstra uma tendência de alta, atingindo o valor máximo no final de 2021. A partir do primeiro trimestre de 2022, o índice estabiliza-se em torno de 1.2, com flutuações modestas ao longo do período. Observa-se um ligeiro aumento no índice nos trimestres finais de 2024 e 2025, indicando um incremento no uso de alavancagem financeira.

Ativos Totais

Apresentam crescimento expressivo até o final de 2022, seguido de estabilização e retomada do crescimento em 2025.

Patrimônio Líquido

Demonstra uma trajetória ascendente consistente, com estabilização após 2022 e um novo impulso de crescimento em 2025.

Índice de Alavancagem Financeira

Apresenta estabilidade após um período inicial de alta, com um ligeiro aumento no final do período analisado.

Em resumo, os dados indicam um período de expansão até o final de 2022, seguido de uma fase de consolidação e estabilidade. O crescimento renovado observado em 2025 sugere uma nova fase de expansão, acompanhada de um modesto aumento no uso de alavancagem financeira.

A análise dos dados revela tendências distintas nos resultados antes de juros e impostos (EBIT). Observa-se um crescimento significativo do EBIT a partir do primeiro trimestre analisado, atingindo um pico no segundo trimestre de 2021. Após este ponto, a trajetória demonstra flutuações, com um declínio acentuado no primeiro trimestre de 2022, culminando em resultados negativos. A partir do segundo trimestre de 2023, o EBIT apresenta uma recuperação progressiva, mantendo-se em valores positivos e demonstrando um aumento consistente até o quarto trimestre de 2024. No entanto, há uma leve diminuição no primeiro trimestre de 2025.

A despesa com juros apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período analisado. Embora tenha se mantido relativamente estável nos primeiros trimestres, a partir do primeiro trimestre de 2022, observa-se um crescimento mais expressivo, com valores mais elevados consistentemente. Esta tendência de alta continua até o quarto trimestre de 2024, com uma ligeira diminuição nos trimestres subsequentes.

O índice de cobertura de juros acompanha as variações do EBIT e da despesa com juros. Inicialmente, o índice demonstra valores elevados, indicando uma forte capacidade de cobertura dos encargos financeiros. Contudo, com a queda do EBIT e o aumento da despesa com juros, o índice diminui significativamente, tornando-se negativo no primeiro trimestre de 2022. A recuperação do EBIT a partir do segundo trimestre de 2023 impulsiona o índice de cobertura de juros, que volta a apresentar valores positivos e crescentes, atingindo um pico no segundo trimestre de 2025.

EBIT

Demonstra um padrão de crescimento inicial seguido por volatilidade e posterior recuperação.

Despesa com Juros

Apresenta uma tendência geral de aumento ao longo do período.

Índice de Cobertura de Juros

Reflete a relação entre o EBIT e a despesa com juros, com flutuações significativas e um período de valores negativos.