Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Aceitamos:
Walt Disney Co., estrutura do balanço patrimonial consolidado: passivo e patrimônio líquido (dados trimestrais)
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-28), 10-K (Data do relatório: 2024-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-30), 10-K (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2023-04-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2022-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-04-02), 10-Q (Data do relatório: 2022-01-01), 10-K (Data do relatório: 2021-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2021-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-04-03), 10-Q (Data do relatório: 2021-01-02), 10-K (Data do relatório: 2020-10-03), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-28), 10-K (Data do relatório: 2019-09-28), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-12-29).
Os dados financeiros apresentados indicam tendências específicas na estrutura de passivos e patrimônio líquido ao longo do período analisado. Observa-se que a proporção de contas a pagar e outros passivos acumulados apresentou certa estabilidade, mantendo-se na faixa de aproximadamente 8% a 10, dependendo do período, sugerindo uma gestão controlada dessas obrigações de curto prazo.
Já a parcela atual de empréstimos contraídos apresentou variações ao longo dos períodos, com aumento significativo em alguns trimestres, atingindo até cerca de 10,47% em junho de 2019, seguida por uma redução subsequente para níveis inferiores a 3% em vários períodos posteriores. Essa oscilação pode refletir a gestão de endividamento de curto prazo, com estratégias de contrair e amortizar empréstimos conforme a necessidade da empresa.
As receitas diferidas e outras tiveram uma leve tendência de estabilidade, rondando aproximadamente 2% a 3,5% do total do passivo e patrimônio líquido, indicando uma manutenção consistente das obrigações reconhecidas diferidamente ao longo do tempo.
O passivo circulante demonstrou uma tendência ligeiramente crescente, passando de aproximadamente 17,63% em dezembro de 2018 para níveis próximos a 16% a 18% posteriormente, indicando uma gestão relativamente estável dessa componente de passivo de curto prazo.
O endividamento de empréstimos contraídos, excluindo a parte corrente, mostrou uma crescente tendência até cerca de 26% em 2020, atingindo um pico e depois desacelerando para aproximadamente 18,58% em junho de 2024. Essa variação sugere que a empresa elevou sua alavancagem de longo prazo durante determinado período, possivelmente para financiar investimentos ou aquisições, e vem reduzindo essa dependência ao longo do tempo.
O imposto de renda diferido manteve-se relativamente constante, variando próximo de 3,2% a 5,2%, embora haja uma diminuição acentuada para cerca de 1,58% em março de 2024, o que pode indicar a realização de ajustes fiscais ou mudanças na projeção de lucros futuros.
Outros passivos de longo prazo estabeleceram-se majoritariamente na faixa de 5% a 8%, com pequenas oscilações ao longo dos períodos. Os passivos de longo prazo, incluindo esses itens, tiveram crescimento na proporção do passivo total, passando de aproximadamente 26,82% em dezembro de 2018 para cerca de 37,13% em junho de 2020, antes de uma estabilização próxima a 25% a 32% nas medições subsequentes. Essa movimentação reflete uma estratégia de alongamento da dívida de longo prazo, provavelmente visando reduzir pressões de liquidez de curto prazo.
O total do passivo no percentual do passivo e patrimônio líquido variou ao longo do período, atingindo máximas próximas de 52%, refletindo uma estrutura de alavancagem variável. Após picos, mostrou sinais de estabilização em torno de 44% a 48%, indicando uma gestão de riscos que busca equilibrar dívida e patrimônio.
Nos componentes de participações não controladoras resgatáveis, houve uma redução na sua participação até cerca de 0,51% em março de 2019, depois elevando-se até aproximadamente 4,7% em julho de 2021, e permanecendo em torno desse nível posteriormente. Essa tendência indica ajustes na estrutura de capitais que envolvem interesses de terceiros não controladores.
As ações preferenciais permanecem sem dados disponíveis ao longo do período, enquanto as ações ordinárias, com valor nominal de US$ 0,01, mantiveram uma participação expressiva, variando entre aproximadamente 24,92% a 30,27%. Essa estabilidade sugere uma política de capitalização consistente.
O patrimônio líquido total apresentou crescimento contínuo, passando de aproximadamente 43% em dezembro de 2018 para mais de 55% em março de 2025, com aumentos notáveis em seus componentes, especialmente nas ações em tesouraria e lucros não distribuídos. Notavelmente, a proporção de ações em tesouraria em relação ao total do passivo e patrimônio líquido aumentou consideravelmente na extensão do período, chegando a -3,27% em junho de 2025, refletindo estratégias de recompra de ações e gestão de capital próprio.
Os lucros não distribuídos tiveram crescimento consistente, elevando-se de aproximadamente 20% em dezembro de 2018 para mais de 30% na previsão de março de 2025, indicando uma política de retenção de resultados para financiar futuras operações ou fortalecer o patrimônio.
As outras perdas abrangentes acumuladas permaneceram negativas, indicando prejuízos acumulados, com valores próximos de -3,78% em dezembro de 2018 e uma redução até cerca de -1,36% em março de 2025, sugerindo uma diminuição das perdas das operações anteriores ou de ajustes contábeis ao longo do tempo.
A participação de interesses não controladores oscilou entre aproximadamente 2,5% a 6,72%, refletindo a participação de investidores externos na composição do patrimônio líquido, com uma tendência de estabilização na parte inferior do intervalo na maior parte do período.
Por fim, o total do patrimônio líquido como percentual do passivo e patrimônio líquido cresceu de cerca de 50,35% em dezembro de 2018 para aproximadamente 57,86% previsto em março de 2025, indicando um fortalecimento da composição própria da empresa em relação às obrigações externas ao longo do tempo.