Walmart Inc. (NYSE:WMT)

A análise dos indicadores financeiros demonstra uma dinâmica complexa na estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência geral de redução nos índices de endividamento, seguida por um período de estabilização e, posteriormente, um leve aumento em alguns indicadores.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Inicialmente, o índice apresentou declínio de 0.85 para 0.60, indicando uma diminuição do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Após essa queda, o índice flutuou entre 0.60 e 0.68, com um novo aumento para 0.71, seguido de uma redução para 0.50 e, finalmente, estabilizando-se em torno de 0.55 a 0.63 no final do período.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este índice seguiu uma trajetória semelhante, com redução inicial de 1.11 para 0.78, seguido por flutuações entre 0.78 e 0.87. Observou-se um aumento para 0.90, seguido de uma queda para 0.66 e estabilização em torno de 0.71 a 0.80.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total apresentou uma diminuição consistente de 0.46 para 0.34, indicando uma menor dependência de dívida em relação ao capital total. Posteriormente, o rácio estabilizou-se em torno de 0.36 a 0.42, com ligeiras flutuações.

Rácio dívida/capital total (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este rácio apresentou um padrão similar ao anterior, com redução de 0.53 para 0.41, seguido por estabilização entre 0.42 e 0.48.

Relação dívida/ativos

A relação dívida/ativos demonstrou uma tendência de queda de 0.25 para 0.18, sugerindo uma menor proporção de ativos financiados por dívida. A partir de então, o índice manteve-se relativamente estável, flutuando entre 0.18 e 0.21.

Relação dívida/ativos (incluindo passivo de arrendamento operacional)

Este indicador apresentou uma redução de 0.32 para 0.23, seguida por estabilização entre 0.24 e 0.27.

Índice de alavancagem financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou flutuações ao longo do período, variando entre 2.87 e 3.43, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição.

Índice de cobertura de juros

O índice de cobertura de juros apresentou uma volatilidade considerável, variando entre 7.37 e 11.98. Observou-se uma tendência de queda inicial, seguida por recuperação e, posteriormente, estabilização em torno de 9.00 a 11.85, indicando uma capacidade de pagamento de juros relativamente consistente.

Em resumo, a estrutura de capital demonstrou uma tendência inicial de desendividamento, seguida por um período de estabilização. Os indicadores de cobertura de juros sugerem uma capacidade de pagamento de juros adequada ao longo do período analisado. A volatilidade observada em alguns indicadores pode refletir mudanças nas estratégias financeiras ou nas condições de mercado.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao patrimônio líquido e ao índice de dívida sobre patrimônio líquido ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma redução consistente de abril de 2020 a janeiro de 2022, passando de US$ 58.034 milhões para US$ 42.831 milhões. Observou-se um aumento significativo no endividamento em abril de 2022, atingindo US$ 52.106 milhões, seguido por uma nova trajetória de queda até janeiro de 2024, com US$ 47.001 milhões. Nos períodos subsequentes, o endividamento demonstra uma leve flutuação, com um aumento em abril de 2025, atingindo US$ 47.315 milhões.

Total do Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido apresentou um crescimento notável de abril de 2020 a outubro de 2021, passando de US$ 68.240 milhões para US$ 83.253 milhões. Houve uma diminuição em janeiro de 2022, para US$ 76.896 milhões, seguida por um período de recuperação e estabilização. O patrimônio líquido continuou a crescer, atingindo US$ 96.094 milhões em outubro de 2025, demonstrando uma tendência geral de expansão ao longo do período.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou uma diminuição de 0,85 em abril de 2020 para 0,51 em julho de 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. Em abril de 2022, o índice aumentou para 0,68, refletindo o aumento do endividamento. A partir de então, o índice se manteve relativamente estável, com flutuações entre 0,50 e 0,68, indicando um equilíbrio entre dívida e patrimônio líquido. Em abril de 2025, o índice se estabilizou em 0,54.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do endividamento, com períodos de redução seguidos por aumentos pontuais. O patrimônio líquido demonstra uma tendência de crescimento consistente, enquanto o índice de dívida sobre patrimônio líquido se mantém em níveis controlados, sugerindo uma posição financeira relativamente sólida.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial na dívida total, seguida de um aumento posterior e, finalmente, uma estabilização com ligeiras flutuações.

Dívida Total

A dívida total demonstra uma diminuição consistente de 75432 milhões de dólares em abril de 2020 para 60879 milhões de dólares em julho de 2021. Contudo, a partir de outubro de 2021, a dívida total apresenta um aumento, atingindo 69739 milhões de dólares em abril de 2023. Nos períodos subsequentes, a dívida total estabiliza-se, com variações modestas, situando-se em torno de 61 a 68 mil milhões de dólares até abril de 2025.

Patrimônio Líquido

O patrimônio líquido total exibe uma trajetória ascendente, com um crescimento notável de 68240 milhões de dólares em abril de 2020 para 96094 milhões de dólares em abril de 2025. Este crescimento não é linear, apresentando algumas flutuações trimestrais, mas a tendência geral é de aumento contínuo.

Índice de Dívida sobre Patrimônio Líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido reflete a relação entre a dívida total e o patrimônio líquido. Inicialmente, o índice diminui de 1.11 em abril de 2020 para 0.66 em janeiro de 2025, indicando uma redução do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Observa-se um pico em outubro de 2021 (0.87), seguido de uma nova queda. A estabilização do índice nos últimos períodos sugere um equilíbrio na estrutura de capital.

Em resumo, a análise indica uma gestão ativa da dívida, com uma fase inicial de redução, seguida de um aumento pontual e, posteriormente, uma estabilização. O patrimônio líquido demonstra um crescimento constante ao longo do período, contribuindo para a melhoria do índice de dívida sobre patrimônio líquido. A empresa parece ter conseguido manter um equilíbrio entre o financiamento por dívida e o financiamento por capital próprio.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ao capital total e ao rácio dívida/capital total ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma redução consistente de abril de 2020 a janeiro de 2022, passando de 58034 milhões de dólares para 42831 milhões de dólares. Observou-se um aumento significativo no endividamento total em abril de 2022, atingindo 52106 milhões de dólares, seguido por uma flutuação com uma tendência geral de aumento até outubro de 2023, quando atingiu 55448 milhões de dólares. Nos períodos subsequentes, o endividamento total demonstrou uma redução, estabilizando-se em torno de 47000 milhões de dólares em abril de 2024, com ligeiras variações nos trimestres seguintes.

Capital Total

O capital total exibiu um crescimento geral ao longo do período analisado. Após uma ligeira flutuação inicial, o capital total aumentou de 126274 milhões de dólares em abril de 2020 para 149221 milhões de dólares em janeiro de 2025. Observou-se um crescimento mais acentuado entre abril de 2024 e janeiro de 2025, indicando uma expansão do capital próprio.

Rácio Dívida/Capital Total

O rácio dívida/capital total apresentou uma tendência de queda de abril de 2020 a julho de 2021, diminuindo de 0.46 para 0.34. Em abril de 2022, o rácio aumentou para 0.4, permanecendo relativamente estável em torno de 0.39 a 0.42 até outubro de 2022. A partir de então, o rácio apresentou uma ligeira tendência de queda, atingindo 0.33 em julho de 2024, seguido por um aumento para 0.36 em janeiro de 2025. A flutuação mais recente sugere uma estabilização do rácio em torno de 0.36.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do endividamento, com períodos de redução seguidos por aumentos estratégicos. O capital total demonstra um crescimento consistente, o que, em conjunto com a evolução do rácio dívida/capital total, sugere uma melhoria na estrutura de capital ao longo do tempo.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à estrutura de capital ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial na dívida total, a partir de abril de 2020, com uma diminuição de 75432 para 63246 unidades monetárias em janeiro de 2021. Contudo, a partir de janeiro de 2022, a dívida total demonstra um aumento consistente, atingindo 69739 unidades monetárias em abril de 2023, antes de apresentar uma nova tendência de queda, estabilizando-se em torno de 61749 unidades monetárias em abril de 2025.

O capital total, por sua vez, apresenta um comportamento mais estável, com flutuações menos acentuadas. A trajetória geral indica um crescimento gradual, passando de 143672 para 164518 unidades monetárias em janeiro de 2025. Observam-se picos em outubro de 2021 (143713) e em abril de 2023 (149195), seguidos por ligeiras retrações.

O rácio dívida/capital total demonstra uma diminuição progressiva de 0.53 em abril de 2020 para 0.40 em julho de 2024, indicando uma melhora na estrutura de capital e uma menor dependência de financiamento por dívida. No entanto, em janeiro de 2025, o rácio apresenta um ligeiro aumento para 0.42, seguido por uma estabilização em 0.42 em abril de 2025. Este comportamento sugere uma possível reversão da tendência de endividamento, mas sem um impacto significativo imediato.

Tendências de Dívida Total

Inicialmente decrescente até janeiro de 2021, seguida por um aumento até abril de 2023 e posterior queda.

Tendências de Capital Total

Crescimento gradual com flutuações menos pronunciadas.

Tendências do Rácio Dívida/Capital Total

Diminuição progressiva até julho de 2024, com ligeiro aumento em janeiro de 2025 e estabilização.

Em resumo, a análise indica uma gestão ativa da estrutura de capital, com períodos de redução e aumento da dívida, acompanhados por um crescimento constante do capital total. O rácio dívida/capital total reflete uma tendência geral de menor endividamento, embora com algumas oscilações recentes.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação ao endividamento total, ativos totais e a relação dívida/ativos ao longo do período avaliado.

Endividamento Total

O endividamento total apresentou uma redução consistente de abril de 2020 a janeiro de 2022, passando de 58034 milhões de dólares para 42831 milhões de dólares. Observa-se um aumento significativo no endividamento em abril de 2022, atingindo 52106 milhões de dólares, seguido por flutuações nos trimestres subsequentes. A partir de abril de 2024, o endividamento demonstra uma tendência de estabilização, com variações modestas entre os trimestres.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentaram um crescimento geral ao longo do período. Após um aumento inicial de abril de 2020 a outubro de 2020, houve uma diminuição em janeiro de 2021. A partir desse ponto, os ativos totais retomaram a trajetória ascendente, atingindo o pico de 288655 milhões de dólares em janeiro de 2025. Observa-se uma variação sazonal nos ativos totais, com tendências de alta e baixa ao longo do ano.

Relação Dívida/Ativos

A relação dívida/ativos demonstrou uma tendência de queda de abril de 2020 a julho de 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. Em abril de 2022, a relação aumentou ligeiramente, mas permaneceu relativamente estável nos trimestres seguintes. A partir de outubro de 2024, a relação dívida/ativos apresenta uma leve tendência de alta, embora permaneça em níveis considerados moderados. A relação se manteve entre 0.17 e 0.25 ao longo do período analisado.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do endividamento, combinada com um crescimento consistente dos ativos totais. A relação dívida/ativos, embora apresente flutuações, permanece em um patamar que sugere uma posição financeira relativamente sólida.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à estrutura de capital e ativos ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial na dívida total, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2021, seguida por um aumento gradual nos trimestres subsequentes, com um pico no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, a dívida total demonstra uma tendência de declínio, embora com flutuações, até o final do período analisado.

Em contrapartida, os ativos totais apresentam uma trajetória ascendente na maior parte do período. Após um crescimento consistente até o quarto trimestre de 2021, observa-se uma ligeira diminuição no primeiro trimestre de 2022. Contudo, a tendência de crescimento retoma-se, com um aumento notável no primeiro trimestre de 2023 e continuando a crescer até o final do período, atingindo o valor mais alto registrado.

A relação dívida/ativos, resultante da interação entre a dívida total e os ativos totais, demonstra uma diminuição constante de 2020 para 2021, indicando uma melhora na estrutura de capital. A partir de 2022, a relação estabiliza-se em torno de 0.26, com ligeiras flutuações, e apresenta um novo aumento no final do período analisado, embora permaneça em níveis relativamente baixos.

Dívida Total

Apresenta uma redução inicial, seguida de um aumento e, posteriormente, um declínio, indicando possíveis estratégias de gestão de dívida e investimentos.

Ativos Totais

Demonstra um crescimento consistente ao longo do tempo, sugerindo expansão e investimento em ativos.

Relação Dívida/Ativos

A diminuição inicial e subsequente estabilização indicam uma gestão prudente da dívida em relação aos ativos, com um ligeiro aumento no final do período.

Em resumo, os dados sugerem uma empresa que, apesar de flutuações na dívida, tem consistentemente aumentado seus ativos totais e mantido uma relação dívida/ativos relativamente estável, indicando uma posição financeira sólida e capacidade de investimento.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Os ativos totais apresentaram um crescimento consistente até o primeiro trimestre de 2021, atingindo o pico de 252496 milhões de dólares americanos. Posteriormente, observou-se uma ligeira redução, seguida de uma nova trajetória ascendente, culminando em 288655 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2025. A flutuação sugere uma gestão ativa do balanço patrimonial, possivelmente influenciada por fatores sazonais ou estratégias de investimento.

O patrimônio líquido do Walmart exibiu um aumento notável entre o segundo trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2020, passando de 68240 milhões de dólares americanos para 81431 milhões de dólares americanos. Após esse período de crescimento, houve uma diminuição no primeiro trimestre de 2021, seguida de uma recuperação gradual. No entanto, no quarto trimestre de 2022, o patrimônio líquido apresentou uma queda significativa, recuperando-se posteriormente e atingindo 96094 milhões de dólares americanos no primeiro trimestre de 2025. Essa variação pode indicar a influência de fatores como lucros retidos, dividendos distribuídos ou recompras de ações.

O índice de alavancagem financeira demonstrou uma tendência geral de redução ao longo do período analisado. Inicialmente em 3.41 no primeiro trimestre de 2020, o índice diminuiu para 2.87 no terceiro trimestre de 2024, indicando uma menor dependência de financiamento por dívida em relação ao patrimônio líquido. No entanto, houve um ligeiro aumento no último período, atingindo 3.01 no primeiro trimestre de 2025. Essa flutuação pode ser atribuída a mudanças na estrutura de capital ou a decisões estratégicas de financiamento.

Ativos totais

Apresentam crescimento até o primeiro trimestre de 2021, seguida de flutuações e retomada do crescimento até o primeiro trimestre de 2025.

Patrimônio líquido

Demonstra aumento significativo até o quarto trimestre de 2020, seguido de variações e recuperação até o primeiro trimestre de 2025.

Índice de alavancagem financeira

Exibe tendência geral de redução, com ligeira elevação no último período.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação significativa nos resultados antes de juros e impostos (EBIT), com um pico no trimestre encerrado em abril de 2023. Contudo, houve uma queda acentuada no trimestre subsequente, seguida de recuperação gradual, embora sem atingir os níveis anteriores. No geral, o EBIT demonstra uma tendência de crescimento ao longo dos anos, com algumas oscilações trimestrais.

As despesas com juros, dívida e arrendamento mercantil apresentaram um aumento constante até o trimestre encerrado em janeiro de 2023, estabilizando-se posteriormente e demonstrando uma leve diminuição nos trimestres mais recentes. Essa estabilização pode indicar uma gestão mais eficiente da dívida ou uma renegociação de termos de financiamento.

O índice de cobertura de juros, que mede a capacidade de pagar as despesas com juros, manteve-se consistentemente acima de 7 ao longo de todo o período, indicando uma boa capacidade de cobertura. Houve uma ligeira diminuição nos valores do índice entre 2021 e 2022, mas este se recuperou nos trimestres seguintes, demonstrando resiliência. A variação do índice acompanha as flutuações do EBIT, refletindo a relação direta entre a rentabilidade e a capacidade de honrar os compromissos financeiros.

EBIT

Apresenta um crescimento geral, com picos e quedas trimestrais significativas, indicando sensibilidade a fatores sazonais ou econômicos.

Despesas com Juros

Demonstram um aumento constante até 2023, seguido de estabilização e leve declínio, sugerindo melhor gestão da dívida.

Índice de Cobertura de Juros

Mantém-se em níveis saudáveis acima de 7, indicando boa capacidade de pagamento de juros, com recuperação após uma leve diminuição em 2022.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com boa capacidade de geração de caixa e gestão de dívida, embora sujeita a flutuações trimestrais na rentabilidade. A estabilização das despesas com juros e a manutenção de um índice de cobertura de juros saudável são sinais positivos.