Estrutura do balanço: activo
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- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
- Tendências Gerais nas Composições do Ativo
- Observa-se que ao longo do período analisado, a parcela do ativo circulante apresentou variações, iniciando em aproximadamente 15,25% e alcançando picos de cerca de 18,25%, embora posteriormente tenha apresentado uma redução até aproximadamente 7,57% antes de retornar a valores entre 8,98% e 15,36%. Essa oscilação sugere uma gestão do caixa e dos ativos circulantes, revelando períodos de maior liquidez relativa e períodos de menor participação desses ativos na composição total.
- Por outro lado, a proporção do ativo não circulante tem mostrado uma tendência de aumento, partindo de cerca de 84,75% no início do período e atingindo até aproximadamente 92,43%. Notadamente, a participação de ativos não circulantes detidos para venda varia significativamente, chegando a representar até 10,36% em certos períodos, embora frequentemente se mantenha com baixa representatividade. Esse padrão aponta para uma maior concentração de ativos de natureza não circulante, incluindo imobilizado, investimentos e ativos não correntes, ao longo do tempo.
- Composição do Imobilizado e Ativos Não Circulantes
- A participação do imobilizado líquido do ativo total cresceu de aproximadamente 67,38% para valores superiores a 78% em certos períodos, indicando que uma parcela expressiva de ativos de longa duração passou a representar a maior parte do ativo não circulante. Esta tendência indica manutenção e possivelmente expansão de ativos tangíveis, essenciais para as operações de produção ou operações de longo prazo, dada a redução relativa de outros ativos não correntes.
- Os investimentos pelo método de equivalência patrimonial permaneceram relativamente constantes, situando-se entre cerca de 2,5% e 3,7%, refletindo uma estratégia de participação nas empresas coligadas que não variou expressivamente ao longo do período.
- Ativos Circulantes Específicos
- Caixa e equivalentes de caixa, que apresentaram variações significativas, tiveram uma redução acentuada de aproximadamente 10,15% para cerca de 2,83%, especificamente ao longo de 2018 e 2019, indicando possível uso de caixa para pagamento de dívidas ou investimentos, seguidos por um aumento para cerca de 6,35% até 2022, sinalizando reequilíbrio de liquidez.
- Contas a receber líquidas demonstraram crescimento constante na sua participação percentual, passando de aproximadamente 3,06% para aproximadamente 8,27%, indicativo de aumento na carteira de recebíveis, possivelmente relacionado ao crescimento das operações ou mudanças na política de crédito.
- Ativos de Natureza Não Circulante
- O crescimento na participação de ativos não circulantes detidos para venda, de valores praticamente inexistentes nos primeiros períodos para cerca de 3% em 2019, sugere uma maior disposição de ativos para venda, possivelmente em decorrência de desinvestimentos ou reestruturações estratégicas.
- A composição de ativos não circulantes sem elementos para venda permaneceu majoritária, contribuindo com aproximadamente 85% a 90% do ativo total ao longo do tempo, reforçando a ênfase na manutenção de ativos de longo prazo, tais como imóveis, plantas e participações.
- Síntese Geral
- O padrão de composição do ativo reflete uma estrutura de maior concentração em ativos não circulantes, particularmente no imobilizado, ao mesmo tempo em que a participação de ativos circulantes é relativamente moderada, embora variável. A variação de caixa demonstra uma gestão ativa de liquidez, enquanto o aumento de contas a receber indica expansão ou maior eficiência na gestão de créditos. Mudanças na parcela de ativos de venda sugerem estratégias de desinvestimento ou reestruturação de ativos não essenciais, refletindo ajustes na estrutura de ativos ao longo do tempo.