Estrutura do balanço: activo
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- Balanço: ativo
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Relação entre o valor da empresa e EBITDA (EV/EBITDA)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Valor presente do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de margem de lucro líquido desde 2005
- Índice de liquidez corrente desde 2005
- Índice de dívida sobre patrimônio líquido desde 2005
Aceitamos:
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Análise Geral das Tendências nos Ativos
- Ao longo do período de 2017 a 2021, observa-se uma relativa estabilidade na composição geral do ativo, com uma tendência de leve aumento na proporção de ativos não circulantes, que passou de 88,34% em 2017 para aproximadamente 89,28% em 2021. Essa mudança indica um foco contínuo na manutenção e ampliação de ativos de longo prazo, possivelmente consolidando investimentos estratégicos ou infraestrutura de maior duração.
- Composição do Ativo Circulante
- A participação de ativos circulantes no total do ativo oscilou entre cerca de 8,98% e 13,7%, apresentando uma redução notável após 2018, passando de 13,7% para aproximadamente 10,7% em 2021. Dentro do ativo circulante, os recebíveis representam a maior parte, crescendo de 4,92% em 2017 para 6,72% em 2021, sinalizando possível aumento na questão de créditos a receber. Por outro lado, o caixa e equivalentes de caixa, que tiveram um aumento percentual significativo em 2018, declinaram posteriormente, refletindo menor liquidez imediata em 2021 em relação a 2018.
- Ativos Não Circulantes
- Os ativos não circulantes representam uma parcela substancial do ativo total, mantendo-se acima de 86%, com leve crescimento até atingir 89,45% em 2019, antes de diminuir um pouco em 2021. Destacam-se os imobilizados, que representam a maior fatia dentro dessa categoria, variando entre aproximadamente 78,81% e 87,09%, indicando uma forte predominância de ativos de longo prazo. A despesa de depreciação, exaustão e amortização acumuladas mostra uma leve diminuição em sua participação relativa ao longo do período, podendo indicar estabilidade ou até mesmo melhorias na gestão dos ativos fixos.
- Ativos Circulantes para Venda e Outros Ativos Circulantes
- Ativos circulantes mantidos para venda apresentaram uma participação mínima e reduzida ao longo do período, indicando que a empresa não tem uma grande quantidade de ativos classificados dessa forma. Os outros ativos circulantes tiveram aumento significativo de 0,16% em 2017 para 1,21% em 2018, embora posteriormente tenham mostrado redução, sinalizando uma possível reorganização ou desinvestimento em certos ativos de giro.
- Investimentos e Outros Ativos Não Circulantes
- Os investimentos pelo método de equivalência patrimonial permanecem relativamente constantes, representando cerca de 3,2% a 3,85% ao longo do período, refletindo uma manutenção na estratégia de participação em empresas associadas. Outros ativos não circulantes apresentam uma significativa redução de participação, de cerca de 3,47% em 2017 para 1,15% em 2021, o que pode indicar desinvestimentos ou redução de ativos não operacionais de longo prazo.
- Boa vontade e Outros Ativos Não Correntes
- A participação de boa vontade minorou de 0,52% em 2017 para 0,45% em 2018, permanecendo estável até 2019. Outros ativos não correntes também reduziram sua participação relativa, de 3,47% em 2017 para 1,15% em 2021, refletindo possivelmente amortizações de goodwill ou desinvestimentos de ativos intangíveis e outros não circulantes.
- Resumo da Composição
- De modo geral, a estrutura do ativo demonstra maior ênfase em ativos de longo prazo, com aumento progressivo dessa proporção ao longo dos anos, acompanhado de uma leve diminuição na liquidez imediata, como evidenciado pela redução relativa de caixa e equivalentes. Essas mudanças podem indicar uma estratégia de fortalecimento de investimentos e ativos de longo prazo, enquanto ajusta a liquidez de curto prazo. Os investimentos e ativos não circulantes continuam a representar uma parcela significativa, sugerindo foco em operações de longo prazo e redução de ativos de giro ou ativos disponíveis para venda, refletindo uma postura de gestão de ativos concentrada na estabilidade e na valorização de ativos de longo prazo.