Marathon Oil Corp. atua em 2 segmentos: Estados Unidos (EUA) e Internacional (Int’l).
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receitas de contratos com clientes
- Depreciação, exaustão e amortização
- Resultado (prejuízo) do segmento
- Ativos totais
- Investimentos
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Marathon Oil Corp. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise dos rácios de actividade a curto prazo
- Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido
- Índices de avaliação de ações ordinárias
- Valor da empresa (EV)
- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
- Acréscimos agregados
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Primeiro item: índice de margem de lucro do segmento relatável nos Estados Unidos
- De 2017 a 2019, observa-se uma tendência de melhora progressiva na margem de lucro, passando de -4,78% em 2017 para 14,67% em 2019. Contudo, em 2020, ocorre uma reversão significativa, com uma deterioração acentuada para -18,91%. Em 2021, há uma forte recuperação, atingindo 23,94%, indicando uma recuperação da lucratividade após o impacto negativo de 2020.
- Segundo item: índice de margem de lucro do segmento relatável no internacional
- Este indicador apresenta uma evolução contínua e consistente de 2017 a 2019, crescendo de 32,41% para 50,54%, refletindo aumento na rentabilidade internacional. Em 2020, há uma redução para 17,34%, possivelmente associada a fatores negativos ou a uma desaceleração no mercado internacional no período. No entanto, em 2021, ocorre um expressivo aumento de 118,73%, indicando uma melhora significativa e uma margem de lucro internacional que supera amplamente os anos anteriores, podendo refletir uma recuperação ou estratégias bem-sucedidas na operação internacional.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Estados Unidos (EUA)
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) do segmento | |||||
Receitas de contratos com clientes | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) do segmento ÷ Receitas de contratos com clientes
= 100 × ÷ =
Análise dos dados financeiros anuais
- Resultado (prejuízo) do segmento
- Observa-se uma trajetória altamente volátil nesse indicador, com anos de prejuízo significativos intercalados por períodos de lucros expressivos. Em 2017, houve um prejuízo relevante de US$ 148 milhões, seguido por um aumento no lucro em 2018, atingindo US$ 608 milhões. No ano seguinte, 2019, o segmento apresentou um leve aumento na lucratividade, chegando a US$ 675 milhões. Em 2020, houve uma reversão dessa tendência, com um prejuízo de US$ 553 milhões, possivelmente relacionado a fatores adversos de mercado ou operacionais, possivelmente agravados pela pandemia. Em 2021, o segmento recuperou-se de forma significativa, registrando um lucro de US$ 1.277 milhões, o que indica uma forte recuperação e possivelmente melhorias na eficiência operacional ou condições de mercado favoráveis.
- Receitas de contratos com clientes
- As receitas evidenciam uma tendência de crescimento ao longo do período, apesar de alguns anos de queda. Em 2017, as receitas foram de US$ 3.093 milhões, crescendo de forma consistente até 2018, quando atingiram US$ 4.886 milhões. Ainda assim, em 2019, houve uma ligeira redução para US$ 4.602 milhões. Em 2020, as receitas caíram novamente, chegando a US$ 2.924 milhões, o que pode ter sido influenciado por condições de mercado ou desaceleração na atividade de contratos. Em 2021, houve uma recuperação substancial, com receitas totalizando US$ 5.334 milhões, superando os níveis de 2018 e 2017, indicando uma forte retomada na geração de receitas de contratos com clientes.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice apresenta um padrão de alta volatilidade, refletindo as oscilações na lucratividade do segmento ao longo dos anos. Em 2017, a margem de lucro foi negativa (-4,78%), indicando que os custos ou despesas superaram as receitas nesse período. Em 2018, a margem melhorou significativamente para 12,44%, sinalizando uma recuperação na rentabilidade. Em 2019, a margem continuou a aumentar, atingindo 14,67%. Em 2020, ocorreu uma reversão, com a margem ficando negativa (-18,91%), possivelmente devido a dificuldades operacionais ou a fatores externos adversos. Contudo, em 2021, a margem disparou para 23,94%, evidenciando um retorno à lucratividade e uma melhora substancial na eficiência de custos ou na vantagem competitiva do segmento neste último período.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Internacional (Internacional)
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) do segmento | |||||
Receitas de contratos com clientes | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) do segmento ÷ Receitas de contratos com clientes
= 100 × ÷ =
Ao analisar os resultados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma trajetória de variações relevantes nos principais indicadores. O resultado do segmento apresenta flutuações, iniciando com um prejuízo de US$ 374 milhões em 2017, crescendo para um prejuízo menor de US$ 233 milhões em 2019, seguido de uma redução significativa em 2020 com um resultado positivo de US$ 30 milhões. Em 2021, há uma forte recuperação, atingindo um resultado de US$ 317 milhões, indicando uma melhora substancial na rentabilidade do segmento ao longo do período.
As receitas de contratos com clientes mostram uma tendência de declínio contínuo desde 2017, quando atingiram US$ 1.154 milhões, caindo para US$ 461 milhões em 2019. Em 2020, as receitas continuam em baixa, com US$ 173 milhões, mas apresentam um aumento a partir de então, chegando a US$ 267 milhões em 2021. Essa reversão na tendência sugere alguma estabilização ou recuperação na geração de receitas em 2021.
O índice de margem de lucro do segmento reportável apresenta variações mais acentuadas em relação aos valores absolutos, refletindo mudanças na rentabilidade operacional. Entre 2017 e 2019, há uma melhora significativa, de 32,41% para 50,54%, atingindo o ponto mais alto em 2019. Contudo, em 2020, há uma forte queda para 17,34%, possivelmente relacionada a desafios enfrentados nesse período. Em 2021, o índice dispara para 118,73%, o que sugere uma melhora na margem de lucro, potencialmente devido a fatores pontuais, melhorias operacionais ou ajustes não detalhados nos dados.
De modo geral, os dados indicam uma recuperação gradativa na rentabilidade e uma estabilização das receitas no último período analisado. A melhora na margem de lucro em 2021 destaca um fortalecimento na eficiência operacional, mesmo que os valores de receita tenham apresentado oscilações ao longo do tempo. Essa combinação de tendências sugere uma melhora na performance do segmento no último ano avaliado, com sinais promissores de retomada econômica.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Nos cinco anos analisados, observa-se uma trajetória variada no índice de retorno sobre ativos do segmento relatável nos Estados Unidos, apresentando decréscimo em 2018, seguido de recuperação em 2019, queda acentuada em 2020 e uma forte recuperação em 2021, atingindo 8,33%. A evolução reflete uma alternância de períodos de desempenho negativo e positivo, indicando possível impacto de fatores específicos do mercado ou estratégicos ao longo do período.
Por outro lado, o segmento internacional demonstrou uma tendência de crescimento consistente, com índices de retorno significativamente altos ao longo de todo o período. Os dados revelam uma melhora expressiva de 8,9% em 2017 para 22,71% em 2018, seguido de uma redução em 2019, retomando um valor mais moderado, até uma nova valorização em 2021, chegando a 31,89%. Essa performance indica uma forte capacidade do segmento internacional de gerar retorno, especialmente em 2018 e 2021, sugerindo uma efetividade nas estratégias de atuação fora do mercado doméstico ao longo do tempo.
- Características gerais:
- - O índice nos EUA apresentou maior volatilidade, com oscilações marcantes, refletindo possivelmente uma sensibilidade maior às condições de mercado ou às políticas internas da empresa.
- - O segmento internacional evidenciou uma melhora sustentada na produtividade ou rentabilidade, atingindo seu pico em 2021, o que pode indicar sucesso em operações ou projetos estratégicos globais.
- Conclusão:
- - A distinção de desempenho entre os segmentos sugere um cenário em que o internacional se destacou na geração de retorno, enquanto o segmento doméstico enfrentou desafios e dificuldades pontuais, mas com sinais de recuperação em 2021.
- - Essas tendências podem orientar decisões de investimento ou estratégias de alocação de recursos, pontuando a relevância de fortalecer operações internacionais diante do desempenho destacado na análise atual.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Estados Unidos (EUA)
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) do segmento | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) do segmento ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) do segmento
- Observa-se uma significativa variação no resultado do segmento ao longo do período. Em 2017, houve um prejuízo de aproximadamente US$ 148 milhões, que se inverteram em lucro de US$ 608 milhões em 2018, indicando uma melhora relevante na performance operacional. O ano de 2019 apresentou um aumento no lucro, atingindo US$ 675 milhões. Em 2020, contudo, o resultado voltou a revelar prejuízo, desta vez de US$ 553 milhões, refletindo possíveis impactos adversos no mercado ou operação. Já em 2021, ocorreu um forte retorno ao lucro, atingindo US$ 1.277 milhões, sinalizando recuperação ou melhorias na gestão e demanda.
- Ativos totais
- Os ativos totais apresentaram crescimento gradual de 2017 até 2019, passando de US$ 16.863 milhões para US$ 17.781 milhões. No entanto, houve uma redução em 2020, para US$ 16.063 milhões, possivelmente devido a desinvestimentos ou depreciações de ativos. Essa tendência de diminuição prosseguiu em 2021, chegando a US$ 15.339 milhões, o que pode indicar uma estratégia de desinvestimento, redução de ativos ou otimização do balanço patrimonial.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Este indicador demonstra uma evolução bastante variável ao longo dos anos. Em 2017, o índice foi negativo em -0,88%, refletindo retorno inferior ao custo dos ativos ou perdas relacionadas à operação. Em 2018 e 2019, o índice se manteve positivo, em 3,51% e 3,8%, respectivamente, indicando maior eficiência na geração de resultados em relação ao total de ativos. Em 2020, o índice voltou a ser negativo em -3,44%, possivelmente devido a perdas ou impacto de condições de mercado adversas; este foi o único ano negativo na série. Em 2021, o índice saltou para 8,33%, evidenciando uma melhora significativa na rentabilidade operativa da empresa e na produtividade de seus ativos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Internacional (Internacional)
Marathon Oil Corp.; Internacional (Internacional); Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) do segmento | |||||
Ativos totais | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) do segmento ÷ Ativos totais
= 100 × ÷ =
De acordo com os dados apresentados, observa-se uma variação significativa no resultado do segmento ao longo do período, com um aumento substancial entre 2020 e 2021, passando de US$ 30 milhões para US$ 317 milhões. Essa recuperação indica possível melhoria na performance operacional ou em fatores externos que impactaram positivamente o segmento nesse último ano.
Em relação aos ativos totais, há uma redução contínua ao longo do período analisado. Os ativos totais diminuíram de US$ 4.201 milhões em 2017 para US$ 994 milhões em 2021, refletindo uma estratégia de desinvestimento, reordenação de ativos ou uma redução de operações ao longo do tempo. Essa tendência aponta para uma retratação do escopo de ativos sob gestão da empresa.
A análise do índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revela uma volatilidade acentuada. Em 2018, houve um pico de 22.71%, seguido de uma queda para 2.78% em 2020, indicando um período de baixa eficiência ou rentabilidade relativa na gestão dos ativos durante esses anos. Contudo, a recuperação expressiva de 31.89% em 2021 sugere uma melhora significativa na rentabilidade dos ativos remanescentes ou na eficiência operacional nesse último ano, possivelmente ligada ao aumento do resultado do segmento em 2021.
De modo geral, o período evidencia uma redução na quantidade de ativos, aliado a uma recuperação no desempenho financeiro em 2021, refletindo possíveis ajustes estratégicos que resultaram em aumento na rentabilidade do segmento, apesar do declínio estrutural dos ativos totais ao longo dos anos analisados.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Índice de rotatividade de ativos do segmento nos Estados Unidos:
- Observa-se uma tendência de aumento no índice de rotatividade de ativos ao longo do período de 2017 a 2021. Em 2017, o rácio era de 0,18, apresentando uma melhora significativa até 2018, passando para 0,28. Houve uma redução moderada em 2019, para 0,26, seguida de uma queda em 2020, atingindo 0,18, o mesmo nível de 2017. Em 2021, o índice apresenta um expressivo crescimento, atingindo 0,35, seu maior valor do período analisado, indicando maior eficiência na utilização dos ativos na região.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento internacional:
- Por outro lado, o índice de rotatividade de ativos do segmento internacional mostra maior volatilidade ao longo dos anos. Em 2017, o índice foi de 0,27, crescendo significativamente até 2018, quando chegou a 0,49, seu pico do período. Em 2019, houve uma diminuição para 0,3, seguido de uma expressiva redução em 2020, chegando a 0,16. Em 2021, houve uma recuperação parcial, atingindo 0,27 novamente, igualando o valor de 2017. Essa variação sugere oscilações na eficiência das operações internacionais, com períodos de alta e baixa marcados por melhorias rápidas e declínios acentuados.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Estados Unidos (EUA)
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas de contratos com clientes | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas de contratos com clientes ÷ Ativos totais
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período de cinco anos, de 2017 a 2021.
- Receitas de contratos com clientes
- Houve crescimento significativo entre 2017 e 2018, passando de 3.093 milhões de dólares para 4.886 milhões, indicando uma expansão na atividade operacional ou aumento na demanda dos clientes. Após esse pico em 2018, as receitas apresentaram uma leve redução em 2019, atingindo 4.602 milhões de dólares. Em 2020, ocorreu uma queda acentuada, com as receitas caindo para 2.924 milhões de dólares. No entanto, em 2021, houve uma recuperação, com as receitas atingindo 5.334 milhões de dólares, o que representa um aumento substancial em relação ao ano anterior e ao período de menor receita em 2020. Essa tendência sugere uma recuperação da demanda e possivelmente estratégias de reposicionamento no mercado após um período de contração.
- Ativos totais
- Os ativos totais mostraram uma tendência de crescimento contínuo de 2017 até 2019, passando de 16.863 milhões para 17.781 milhões de dólares. Em 2020, houve uma redução relevante, com os ativos caindo para 16.063 milhões, acompanhando possivelmente uma reavaliação de ativos ou efeito de ajustes econômicos adversos. Em 2021, os ativos totais continuaram a declinar, atingindo 15.339 milhões de dólares, consolidando uma tendência de diminuição ao longo dos últimos dois anos. Essa redução pode refletir vendas de ativos, depreciação ou estratégias de desinvestimento para otimizar o portfólio.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice apresentou variações notáveis ao longo do período. Em 2017, o índice foi de 0,18, indicando uma baixa eficácia na utilização dos ativos na geração de receitas. Houve um aumento expressivo em 2018, atingindo 0,28, sinalizando maior eficiência operacional. Em 2019, o índice ficou relativamente estável em 0,26, mantendo uma eficácia moderada. Em 2020, o índice caiu novamente para 0,18, retornando ao nível de 2017, possivelmente refletindo uma menor produtividade dos ativos durante esse ano. Em 2021, o índice disparou para 0,35, indicando uma melhora significativa na eficiência de utilização dos ativos, talvez decorrente de melhorias operacionais ou de uma adequada gestão de recursos. Esses movimentos sugerem que, despite a redução do total de ativos, a eficiência na utilização deles mostrou uma tendência de melhora especialmente no último ano avaliado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Internacional (Internacional)
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receitas de contratos com clientes | |||||
Ativos totais | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receitas de contratos com clientes ÷ Ativos totais
= ÷ =
O desempenho das receitas de contratos com clientes apresentou uma trajetória decrescente ao longo do período analisado, passando de 1.154 milhões de dólares em 2017 para 267 milhões em 2021. Essa forte redução sugere uma possível diminuição na demanda por parte dos clientes ou mudanças na estratégia de negócios que impactaram a geração de receitas.
Os ativos totais também refletiram uma tendência de declínio, saindo de 4.201 milhões de dólares em 2017 para 994 milhões em 2021. Essa redução indica uma possível desmobilização de ativos ou uma reorganização que reduziu a base de ativos da empresa, podendo afetar sua capacidade operacional ou estratégia de investimento.
Quanto ao índice de rotatividade de ativos do segmento reportável, observou-se uma instabilidade ao longo dos anos. Em 2018, houve um aumento significativo, passando de 0,27 em 2017 para 0,49, indicando maior eficiência na utilização dos ativos naquele período. Entretanto, em 2019, esse índice recuou para 0,3, seguido de uma forte queda para 0,16 em 2020, sugerindo uma redução na eficiência operacional. No ano seguinte, 2021, o índice retornou a 0,27, igual ao valor de 2017, o que pode indicar uma recuperação parcial na eficiência da utilização dos ativos.
De modo geral, os dados apontam para uma diminuição tanto nas receitas quanto nos ativos totais, acompanhada de uma volatilidade na eficiência operacional medida pelo índice de rotatividade de ativos. Essas tendências podem refletir mudanças estratégicas, oscilações de mercado ou desafios enfrentados pela empresa ao longo do período considerado.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação dos Estados Unidos
- Observa-se um aumento no rácio de 2017 (1,03) para 2018 (1,18), indicando uma elevação nas despesas de capital relativas à depreciação atribuível ao segmento nos EUA. Em 2019, o valor se mantêm relativamente estável (1,13), sugerindo uma estabilização temporária. Contudo, houve uma redução significativa em 2020 (0,51) e em 2021 (0,52), indicando uma redução nas despesas de capital relacionadas à depreciação ou uma mudança na estratégia de investimentos ou depreciação nesse segmento.
- Despesas de capital do segmento relatável para taxa de depreciação internacionais
- Para o segmento internacional, o rácio apresenta uma tendência de valorização de 2017 (0,13) até 2018 (0,2), seguida por uma queda significativa em 2019 (0,13) e uma redução ainda mais acentuada em 2020 (0,01). Em 2021, não há dado disponível, dificultando uma análise de continuidade do padrão. A tendência sugere uma diminuição progressiva na proporção de despesas de capital relacionadas à depreciação para o segmento internacional, chegando a valores muito baixos na última avaliação disponível.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Estados Unidos (EUA)
Marathon Oil Corp.; Estados Unidos (EUA); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela algumas tendências e padrões relevantes ao longo dos cinco anos considerados. Os investimentos apresentaram uma variação significativa, chegando a um pico em 2018, com US$ 2.620 milhões, seguido por uma redução constante até 2021, quando alcançou US$ 1.018 milhões. Essa redução pode indicar uma diminuição no ritmo de expansão ou reformulação na estratégia de investimentos da empresa.
A despesa de depreciação, exaustão e amortização permaneceu relativamente estável ao longo do período, com valores próximas de aproximadamente US$ 2.000 milhões a US$ 2.250 milhões. Houve uma leve tendência de redução nesta despesa em 2021, chegando a US$ 1.972 milhões, o que pode refletir uma maior depreciação acumulada ou mudanças nos ativos depreciados.
O rácio financeiro de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação mostrou uma evolução interessante. Em 2017, esse rácio foi aproximadamente 1.03, indicando que as despesas de capital estavam ligeiramente acima da depreciação. Em 2018 e 2019, houve aumento mensal, chegando a valores superiores a 1.13, o que sugere um ritmo de investimentos maior que a taxa de depreciação, possivelmente sinalizando expansão ou renovação de ativos. Entretanto, em 2020 e 2021, esse rácio caiu para aproximadamente 0.51, indicando que as despesas de capital foram substancialmente menores que a depreciação, o que pode apontar para uma fase de contenção de investimentos ou foco na manutenção de ativos existentes.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Internacional (Internacional)
Marathon Oil Corp.; Internacional (Internacional); calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação, exaustão e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
1 2021 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação, exaustão e amortização
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo dos anos, observa-se uma tendência de redução nos investimentos ao longo do período de 2017 a 2021. Os investimentos em milhões de dólares caíram de 42 em 2017 para 1 em 2020, indicando uma possível diminuição no volume de projetos ou expansão das operações.
A depreciação, exaustão e amortização também demonstraram uma tendência de diminuição ao longo do tempo, passando de 328 milhões de dólares em 2017 para 68 milhões de dólares em 2021. Essa redução pode refletir uma diminuição na base de ativos depreciáveis ou uma mudança na política de amortização, além de indicativos de redução na atividade de capital intensiva.
No que diz respeito às despesas de capital do segmento reportável em relação à taxa de depreciação, o rácio apresenta uma variação significativa: começa em 0,13 em 2017, sobe para 0,20 em 2018, volta a cair para 0,13 em 2019 e cai drasticamente para 0,01 em 2020. Essa mudança sugere uma redução substancial nos investimentos em relação à depreciação, especialmente em 2020, possivelmente refletindo uma estratégia de contenção de gastos ou uma desaceleração na expansão de ativos.
Receitas de contratos com clientes
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao revisar os dados financeiros referentes às receitas de contratos com clientes ao longo de cinco anos, observa-se que há variações significativas entre os períodos analisados.
Nos Estados Unidos, as receitas apresentaram um crescimento substancial de 2017 para 2018, passando de US$ 3.093 milhões para US$ 4.886 milhões, o que representa um aumento expressivo. Contudo, em 2019, as receitas diminuíram para US$ 4.602 milhões, indicando a ausência de crescimento, seguida por uma nova queda em 2020, com receitas de US$ 2.924 milhões. Este valor mais baixo pode estar relacionado a fatores específicos do mercado ou da operação durante aquele período. Em 2021, houve uma recuperação considerável, com receitas atingindo US$ 5.334 milhões, atingindo o maior valor do período observado.
Na divisão internacional, as receitas apresentaram uma tendência de declínio relativamente acentuada, passando de US$ 1.154 milhões em 2017 para US$ 461 milhões em 2019. A partir de então, ocorreram estabilizações com valores bem abaixo do pico de 2017, chegando a US$ 173 milhões em 2020 e elevando-se novamente para US$ 267 milhões em 2021, embora ainda em níveis bastante inferiores aos registrados inicialmente.
O total de receitas de contratos com clientes refletiu esses movimentos, iniciando em US$ 4.247 milhões em 2017, crescendo para US$ 5.902 milhões em 2018, atingindo um pico de US$ 5.063 milhões em 2019. Em 2020, ocorreu uma redução significativa, com receitas totais de US$ 3.097 milhões, o que pode indicar um impacto de fatores externos ou internos. Em 2021, o total voltou a subir, atingindo US$ 5.601 milhões, superando o valor de 2018 e retornando a patamares elevados, indicando uma recuperação no volume de receitas ou na demanda dos contratos.
Depreciação, exaustão e amortização
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) | |||||
Não alocado em segmentos | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Análise da depreciação, exaustão e amortização nos períodos indicados:
- Observa-se que a despesa total de depreciação, exaustão e amortização apresentou uma leve variação ao longo dos anos, começando em aproximadamente US$ 2,37 bilhões em 2017 e atingindo US$ 2,07 bilhões em 2021. Houve um aumento marginal de 2017 para 2018, chegando a cerca de US$ 2,44 bilhões, seguido por uma ligeira redução nos anos subsequentes, chegando a US$ 2,39 bilhões em 2019, US$ 2,32 bilhões em 2020 e um valor final de US$ 2,06 bilhões em 2021.
- Segmentação por regiões:
- No segmento dos Estados Unidos, a despesa de depreciação, exaustão e amortização foi a mais elevada ao longo de todos os períodos, apresentando uma tendênncia de diminuição após 2018, reduzindo de US$ 2,25 bilhões para US$ 1,97 bilhão em 2021. Essa redução pode indicar uma redução na atividade de ativos depreciáveis ou mudanças na composição de ativos na região.
- No segmento internacional, os valores foram significativamente menores, iniciando em US$ 328 milhões em 2017 e diminuindo continuamente até US$ 68 milhões em 2021. Isso sugere uma possível redução de ativos depreciáveis ou menor operação de ativos na região internacional, refletindo uma possível estratégia de desinvestimento ou redução de operações.
- Para a categoria de itens não alocados em segmentos, os valores permaneceram relativamente estáveis ao longo do período, variando pouco em torno de US$ 26-33 milhões, indicando uma participação pequena e relativamente constante na despesa de depreciação total.
- Principal conclusão:
- Em geral, há uma tendência de redução na despesa total de depreciação, exaustão e amortização ao longo do período, sobretudo após 2018. Essa diminuição pode refletir mudanças na estrutura de ativos, impacto de depreciações anteriores, desinvestimentos ou uma estratégia de redução de ativos depreciáveis. A maior contribuição para a despesa total permanece na região dos EUA, embora essa contribuição também tenha evidenciado queda ao longo do tempo. Os dados sugerem uma fase de ajustes operacionais ou estratégicos na gestão do parque de ativos da empresa.
Resultado (prejuízo) do segmento
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) | |||||
Não alocado em segmentos | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Ao analisar os dados financeiros anuais apresentados, observa-se que o resultado do segmento nos Estados Unidos apresentou uma tendência de forte volatilidade ao longo do período. Em 2017, houve um prejuízo de 148 milhões de dólares, seguido de um expressivo ganho de 608 milhões em 2018. Contudo, em 2019, o resultado voltou a apresentar prejuízo de 675 milhões, antes de experimentar uma recuperação significativa em 2020 com um prejuízo de 553 milhões, e, novamente, um retorno ao lucro de 1.277 milhões de dólares em 2021. Esses movimentos indicam variações consideráveis nos resultados operacionais do segmento nos EUA, possivelmente refletindo fatores de mercado ou ajustes internos.
Por sua vez, o segmento internacional apresentou resultados relativamente mais estáveis. Registrou lucros constantes ao longo de todos os anos analisados, embora em níveis menores. Os valores tiveram pequenas flutuações, variando de 30 milhões de dólares em 2020 até 474 milhões de dólares em 2018, demonstrando uma consistência na geração de resultados positivos, mesmo que em valores moderados.
O item "Não alocado em segmentos" mostra um padrão de resultados mais inconsistentes. Em 2017, apresentou um prejuízo expressivo de 1.056 milhões de dólares, mas em 2018 houve um pequeno resultado positivo de 15 milhões. Nos anos seguintes, voltou a apresentar prejuízos, sendo de 428 milhões em 2019, 928 milhões em 2020 e 648 milhões em 2021. Essa maior irregularidade sugere que as operações ou despesas não atribuídas a segmentos específicos impactaram de modo considerável a avaliação global.
Ao consolidar os resultados, observa-se que a "Total" do resultado dos segmentos mostra alta volatilidade ao longo do período. Em 2017, concluiu-se um prejuízo de 830 milhões de dólares, seguido de um aumento de resultados positivos em 2018, com um pico de 1.096 milhões. Em 2019, o total voltou a registrar crescimento em lucro de 480 milhões, mas em 2020 houve uma reversão significativa para prejuízo de 1.451 milhões. Em 2021, o resultado final foi de lucro de 946 milhões de dólares, indicando uma recuperação após o período de perdas.
Em resumo, os dados demonstram que, apesar da volatilidade expressiva, especialmente nos resultados globais e nos Estados Unidos, há sinais de recuperação no último ano do período analisado, refletindo melhorias nos resultados operacionais. Entretanto, as flutuações em segmentos específicos apontam para fatores de risco relacionados à estabilidade e previsibilidade dos resultados financeiros ao longo do tempo.
Ativos totais
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) | |||||
Não alocado em segmentos | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
- Ativos totais nos Estados Unidos
- Os ativos totais nos Estados Unidos apresentaram uma leve tendência de crescimento de 2017 até 2019, passando de 16.863 milhões de dólares para 17.781 milhões. Em 2020, ocorreu uma redução significativa para 16.063 milhões, seguida por uma nova diminuição em 2021 para 15.339 milhões. Essa trajetória indica uma trajetória de crescimento até 2019, seguida de uma tendência de retração nos anos seguintes.
- Ativos totais internacionais
- Os ativos internacionais sofreram uma queda gradual ao longo do período. Em 2017, os ativos totalizavam 4.201 milhões de dólares, ngunit despencaram para 2.083 milhões em 2018, continuando a tendência de declínio para 1.530 milhões em 2019, 1.081 milhões em 2020 e atingindo 994 milhões em 2021. Essa redução consistente sugere uma diminuição do portfólio de ativos internacionais ao longo dos anos.
- Ativos não alocados em segmentos
- Os ativos não alocados apresentaram variações ao longo do período, começando em 948 milhões em 2017, crescendo para 1.917 milhões em 2018, e então apresentando uma redução subsequente para 934 milhões em 2019, 812 milhões em 2020 e 661 milhões em 2021. A tendência indica um aumento em 2018, seguido por uma contínua diminuição nos anos subsequentes.
- Total de ativos totais
- O total de ativos totais seguiu uma trajetória de declínio gradual, saindo de 22.012 milhões em 2017, diminuindo para 21.321 milhões em 2018, 20.245 milhões em 2019, 17.956 milhões em 2020 e, finalmente, 16.994 milhões em 2021. O padrão sugere uma redução consistente na totalidade dos ativos ao longo do período analisado, refletindo possivelmente desinvestimentos ou depreciações de ativos ao longo dos anos.
Investimentos
31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | 31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | |
---|---|---|---|---|---|
Estados Unidos (EUA) | |||||
Internacional (Internacional) | |||||
Não alocado em segmentos | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
Resumo da análise financeira
- Investimentos nos Estados Unidos
- Os investimentos nos Estados Unidos apresentaram uma tendência de crescimento até 2018, atingindo um pico de US$ 2.620 milhões, seguido por uma redução significativa em 2019, com uma ligeira diminuição. A partir de então, houve uma forte queda em 2020, com os investimentos caindo para US$ 1.137 milhões, e uma nova redução em 2021, chegando a US$ 1.018 milhões. Essa trajetória indica uma redução contínua dos recursos destinados ao mercado interno ao longo dos últimos quatro anos, possivelmente refletindo uma estratégia de ajuste de portfólio ou impactos de variáveis externas.
- Investimentos no setor internacional
- Os investimentos internacionais tiveram uma diminuição expressiva ao longo do período. De um patamar relativamente estável em 2017 e 2018 (US$ 42 milhões e US$ 39 milhões, respectivamente), houve uma redução contínua que resultou em apenas US$ 16 milhões em 2019, e posteriormente, uma reversão para valores muito baixos em 2020 e 2021, com apenas US$ 1 milhão registrado em 2020 e dados ausentes em 2021. Esses números indicam uma forte retração na alocação de recursos para mercados internacionais, possivelmente devido à diminuição de oportunidades ou mudança na estratégia de expansão internacional.
- Investimentos não alocados em segmentos
- Os investimentos nesta categoria permaneceram relativamente constantes ao longo do período, embora com leves declínios. De US$ 27 milhões em 2017, houve uma leve redução para US$ 26 milhões em 2018, seguido de uma estabilização próxima a esse valor até 2019. Em 2020, os investimentos caíram para US$ 13 milhões e se mantiveram em US$ 14 milhões em 2021. Essa estabilidade relativa sugere uma parcela de recursos destinada a áreas não específicas ou projetos de menor porte, que permaneceu praticamente inalterada, indicando uma estratégia de manutenção de certos recursos de investimento fora de segmentos prioritários.
- Investimentos totais
- O total de investimentos seguiu uma trajetória semelhante ao observado nos investimentos nos EUA, com crescimento até 2018, quando atingiu US$ 2.685 milhões, seguido de uma queda acentuada em 2019 (US$ 2.591 milhões). A partir de 2020, houve uma redução substancial, com os investimentos totais caindo para US$ 1.151 milhões, e uma continuidade dessa tendência em 2021, com o valor de US$ 1.032 milhões. A redução expressiva ao longo dos anos, especialmente após 2018, sugere uma reconsideração na alocação de recursos e possivelmente uma estratégia de contenção de gastos ou ajustes em projetos de expansão e desenvolvimento.