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Marathon Oil Corp. (NYSE:MRO)

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Demonstração de resultados

Marathon Oil Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo

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Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se que as receitas apresentaram variações ao longo dos anos, com um pico em 2006 e 2007, atingindo mais de US$ 64 bilhões, seguido por uma redução significativa em 2008. Após esse período, há uma tendência de recuperação parcial, com receitas superiores a US$ 72 bilhões em 2010, mas uma queda acentuada a partir de 2014, culminando em valores abaixo de US$ 6 bilhões em 2019 e 2020.

O resultado das operações evidenciou oscilações ao longo do período, iniciando com valores positivos que variaram até cerca de US$ 8,9 bilhões em 2006 e 2007, mas enfrentaram declínios acentuados posteriormente, chegando a resultados negativos em 2015, com um prejuízo de aproximadamente US$ 2,7 bilhões. Apesar das dificuldades, há sinais de recuperação em 2017, com resultado positivo de cerca de US$ 1,7 bilhão, embora os valores tenham apresentado alta volatilidade desde então.

O lucro líquido revela maior instabilidade e volatilidade, evidenciando períodos de lucro e prejuízo. Houve picos positivos em 2006 e 2007, enquanto anos posteriores, especialmente a partir de 2014, apresentaram resultados negativos expressivos, atingindo prejuízos superiores a US$ 5 bilhões em 2016. Somente a partir de 2017 há sinais de recuperação, com lucros líquidos de aproximadamente US$ 1 bilhão, embora os valores tenham mostrado forte oscilação até 2021.

De maneira geral, o desempenho financeiro demonstra uma forte sazonalidade e volatilidade, influenciadas possivelmente por fatores de mercado e econômicos. A recuperação dos resultados a partir de 2017 indica uma possível melhora na gestão ou condições de mercado, embora os níveis absolutos de receita e lucro ainda apresentem variações substanciais ao longo do período analisado.


Balanço: ativo

Marathon Oil Corp., itens selecionados de ativos, tendências a longo prazo

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Ao analisar as tendências dos ativos circulantes ao longo do período, observa-se uma oscilação significativa, com um pico em 2010, atingindo US$ 13.829 milhões, seguido por uma redução gradual nas fases seguintes, chegando a US$ 1.821 milhões em 2021. Essa variação sugere uma possível alteração na liquidez de curto prazo ou na eficiência na gestão de ativos circulantes ao longo do tempo.

Quanto aos ativos totais, há um crescimento notável de 2005 até o ponto mais alto em 2010, quando atingiram US$ 50.014 milhões. Posteriormente, nota-se uma tendência de declínio contínuo, culminando em US$ 16.994 milhões em 2021. A significativa redução nos ativos totais após 2010 indica uma potencial retração dos recursos totais ou uma reorganização patrimonial considerável na companhia, possivelmente refletindo desinvestimentos, diminuição de ativos ou ajustes na estrutura de capital.

Em síntese, os dados revelam um aumento expressivo nos ativos até 2010, seguido por uma tendência de declínio, especialmente intensificada após 2010. Isso sugere que a empresa enfrentou mudanças estruturais ou operacionais ao longo dos anos, impactando sua liquidez de curto prazo e seu total de ativos.


Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido

Marathon Oil Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo

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Ao analisar as tendências dos dados financeiros ao longo do período de 2005 a 2021, observa-se um padrão de flutuação significativa em vários itens-chave.

O passivo circulante evidenciou variações ao longo do tempo, apresentando picos em 2007 e 2010, com valores de aproximadamente US$ 11.260 milhões e US$ 11.113 milhões, respectivamente. Após esses picos, ocorre uma redução acentuada, chegando a cerca de US$ 1.213 milhões em 2020, indicando uma potencial tendência de gerenciamento de liquidez ou reestruturação de passivos de curto prazo.

O total do passivo apresentou crescimento notável até 2010, atingindo aproximadamente US$ 26.243 milhões, seguido por uma redução contínua a partir de então, chegando a cerca de US$ 6.308 milhões em 2021. Essa trajetória sugere uma significativa redução da alavancagem total ao longo do período, possivelmente decorrente de estratégias de pagamento de dívidas ou de fortalecimento patrimonial.

O componente de papel comercial e dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente, também mostrou movimentos acelerados. De um valor de aproximadamente US$ 4.013 milhões em 2005, houve picos em 2007 e 2008, antes de uma gradual diminuição a partir de 2010, chegando a cerca de US$ 4.014 milhões em 2021. Essa redução indica uma possível estratégia de alongamento do prazo de endividamento ou de refinanciamento de dívidas, contribuindo para a menor alavancagem financeira.

O patrimônio líquido demonstrou crescimento consistente até 2010, atingindo um pico de US$ 23.771 milhões, seguido por um declínio acentuado até 2016. Após essa redução, estabilizou-se em torno de US$ 10.500 milhões a partir de 2017, com ligeiras variações. Essa tendência pode refletir variações nos lucros acumulados, distribuição de dividendos, recompras de ações ou mudanças na composição do patrimônio líquido ao longo dos anos.

De modo geral, os dados indicam uma fase de crescimento robusto do patrimônio e redução progressiva de dívidas a partir de 2010, sugerindo uma estratégia de fortalecimento financeiro e redução de riscos de alavancagem. As variações no passivo, dívida de longo prazo, e patrimônio líquido revelam uma gestão ativa voltada à estabilidade financeira ao longo do período analisado.


Demonstração dos fluxos de caixa

Marathon Oil Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo

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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).


Ao analisar as tendências na caixa líquida fornecida pelas atividades operacionais ao longo do período, observa-se uma variação significativa, contudo, com uma tendência geral de estabilidade em torno de valores positivos, indicativa de uma geração consistente de caixa pelas operações principais da empresa.

Nos anos iniciais (2005 a 2008), os valores estiveram na faixa de aproximadamente US$ 4,7 a US$ 6,5 bilhões, atingindo picos e quedas marginais, porém mantendo-se predominantemente positivos. A partir de 2009, há uma redução considerável em algumas séries, como em 2011 e 2012, quando os valores caem para níveis mais baixos, próximos a US$ 1,5 a US$ 3,2 bilhões. Em 2015, há uma queda acentuada, retornando a patamares inferiores, porém, no final do período, há uma recuperação modestamente significativa, com valores superiores a US$ 3 bilhões em 2017 e 2021.

Para as atividades de investimento, observa-se uma tendência de saídas de caixa — valores negativos — indicando investimentos contínuos e significativos na aquisição de ativos ou expansão de operações. Desde 2005, os desembolsos permanecem elevados, frequentemente acima de US$ 3 bilhões, atingindo picos acima de US$ 8 bilhões em 2007 e 2008, antes de apresentarem uma redução sustentada a partir de 2013. Nos anos finais do período, as saídas de caixa tendem a diminuir, sinalizando uma redução nos investimentos ou uma mudança na estratégia de alocação de recursos.

Em relação ao financiamento, há uma maior volatilidade, com valores que alternam entre entradas e saídas de caixa. Nos anos iniciais, o fluxo de caixa de financiamento esteve muitas vezes negativo, indicando uma possível tentativa de amortizar dívidas ou reduzir passivos financeiros, enquanto em outros momentos há entradas de recursos provenientes de captação de dívidas ou emissão de ações. Nos anos mais recentes, especialmente após 2015, o fluxo mostra-se predominantemente negativo, sugerindo pagamento de dívidas ou devoluções de capital aos acionistas, com algumas exceções pontuais de entrada de recursos.

De modo geral, o padrão revela uma empresa com geração de caixa operacional relativamente estável e suficiente para cobrir, em muitos períodos, suas necessidades de investimentos e pagamento de financiamentos. A redução dos investimentos a partir de 2013 possivelmente reflete uma adaptação à conjuntura econômica ou a mudanças estratégicas, enquanto a volatilidade nos financiamentos demonstra uma gestão ativa da estrutura de capital.


Dados por compartilhamento

Marathon Oil Corp., dados selecionados por compartilhamento, tendências a longo prazo

EUA $

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1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.


Ao analisar a evolução do lucro por ação ao longo do período, observa-se uma significativa volatilidade. Entre 2005 e 2007, houve um aumento no lucro, atingindo um pico de aproximadamente US$ 7,31 em 2006. Em seguida, há uma tendência de declínio acentuado a partir de 2008, chegando a prejuízos de até US$ -6,73 em 2016. Após esse ponto, o lucro por ação mostra uma recuperação modesta até 2018, mas ainda permanece negativo no final do período considerado, com valores próximos de zero ou ligeiramente negativos em 2020 e 2021.

Nos itens relacionados ao pagamento de dividendos por ação, consta uma tendência de estabilidade com valores relativamente baixos ao longo de toda a análise. De 2005 a 2011, os dividendos permanecem próximos de US$ 0,2 a 0,99, com uma ligeira alta em 2007 e uma redução significativa em 2012, seguido por uma estabilidade muito próxima de US$ 0,2 nos anos subsequentes. Nos anos finais do período, os dividendos apresentam uma redução acentuada, chegando a valores de US$ 0,08 em 2020, com leve aumento em 2021 para US$ 0,18.

De modo geral, a análise revela uma fase de bons resultados financeiros em meados de 2006, seguida de forte deterioração do desempenho a partir de 2008, possivelmente refletindo oscilações de mercado ou fatores específicos do setor. A recuperação parcial nos anos finais não foi suficiente para recuperar lucros positivos sustentados, refletindo talvez uma fase de dificuldades ou ajustamentos operacionais. Os dividendos, por sua vez, permanecem em patamares baixos, indicando uma política de distribuição conservadora ou a ausência de lucros consistentes para sustentar valores mais elevados ao longo do período.