Marathon Oil Corp. (NYSE:MRO)

Índice de giro líquido do ativo fixo

Observa-se uma variação ao longo dos períodos analisados, começando em 0,25 em 2017 e atingindo um pico de 0,35 em 2018. Após uma ligeira redução para 0,3 em 2019 e uma queda significativa para 0,2 em 2020, o índice apresenta uma recuperação expressiva até 0,39 em 2021, superando o valor inicial de 2017. Essa tendência sugere uma melhora na eficiência na utilização do ativo fixo para gerar vendas, especialmente no período mais recente.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo

Este indicador acompanha de perto o comportamento do índice anterior, iniciando em 0,25 em 2017 e crescendo para 0,35 em 2018. Em 2019, há uma ligeira diminuição para 0,29, seguida por uma redução acentuada para 0,2 em 2020. Contudo, novamente há forte recuperação em 2021, atingindo 0,38, mesmo nível de 2018, indicando uma melhora na eficiência no volume de negócios em relação ao ativo fixo.

Índice de giro total dos ativos

O índice começou em 0,2 em 2017, aumentando até 0,28 em 2018. Houve uma queda para 0,25 em 2019, continuando a tendência de redução até 0,17 em 2020. Assim como nos índices anteriores, há recuperação em 2021, elevando-se para 0,33, o que indica uma melhora na utilização dos ativos totais na geração de receita.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este índice demonstra uma tendência de crescimento constante ao longo do período, começando em 0,37 em 2017 e aumentando significativamente para 0,49 em 2018. Embora haja uma redução para 0,42 em 2019, o índice sofre uma queda até 0,29 em 2020, podendo refletir impactos de mercado ou mudanças nos investimentos. Em 2021, há uma forte recuperação, atingindo 0,52, superando em conceito todas as fases anteriores, sinalizando uma eficiência aprimorada na utilização do patrimônio líquido para gerar receita.

Receitas

- Houve uma alta significativa na receita de 2017 para 2018, passando de US$ 4.373 milhões para US$ 5.902 milhões, representando um aumento de aproximadamente 35%.
- Em 2019, a receita diminuiu para US$ 5.063 milhões, indicando uma queda de aproximadamente 14% em relação ao ano anterior.
- A partir de 2019 para 2020, constatou-se uma redução expressiva na receita, atingindo US$ 3.097 milhões, uma diminuição de cerca de 39%.
- Em 2021, a receita apresentou recuperação, atingindo US$ 5.601 milhões, superando os valores de 2018 e 2019, porém ainda ficando abaixo do recorde de 2018.

Imobilizado

- O valor do ativo imobilizado, incluindo ativos de arrendamento financeiro, apresentou uma tendência de queda ao longo do período, passando de US$ 17.665 milhões em 2017 para US$ 14.527 milhões em 2021, com flutuações intermediárias.

Índice de giro líquido do ativo fixo

- Esse índice evidenciou variações ao longo dos anos, começando em 0.25 em 2017, subindo para 0.35 em 2018, indicando uma maior eficiência na utilização do ativo fixo naquele período.
- Em 2019, caiu para 0.30, enquanto em 2020 houve uma queda considerável para 0.20, sugerindo uma redução na eficiência na geração de receita a partir do ativo fixo.
- Em 2021, o índice disparou para 0.39, indicando uma melhora significativa na eficiência operacional na utilização do ativo fixo, possivelmente compensando a redução do ativo total ou melhorias na gestão operacional.

Em resumo, a análise dos dados revela períodos de crescimento e retração na receita, com um impacto direto na eficiência de uso do ativo fixo, refletido nas flutuações do índice de giro. A redução do ativo imobilizado ao longo do período sugere esforços de desinvestimento ou de manutenção de ativos, enquanto a recuperação no índice de giro em 2021 aponta para melhorias na gestão operacional.

Receitas

Ao longo do período analisado, observa-se uma variação significativa nas receitas. Em 2017, as receitas totalizaram aproximadamente US$ 4,37 bilhões, apresentando crescimento em 2018 para cerca de US$ 5,9 bilhões, um aumento considerável. Em 2019, houve uma redução para aproximadamente US$ 5,06 bilhões, indicando uma queda na receita em relação ao ano anterior. A partir de 2020, as receitas diminuíram acentuadamente para US$ 3,1 bilhões, possivelmente refletindo desafios de mercado ou fatores externos impactando as operações. Entretanto, em 2021, há uma recuperação expressiva, com as receitas subindo para aproximadamente US$ 5,6 bilhões, se aproximando dos níveis de 2018, indicando uma possível retomada de crescimento ou melhorias operacionais.

Ativo imobilizado

O valor do ativo imobilizado apresentou uma tendência de retração ao longo do período. Em 2017, o ativo totalizou cerca de US$ 17,66 bilhões, reduzindo-se para aproximadamente US$ 16,8 bilhões em 2018. Em 2019, o ativo permaneceu relativamente estável, com leve aumento para US$ 17,2 bilhões. A partir de 2020, houve uma redução contínua, atingindo cerca de US$ 15,77 bilhões, e em 2021 o ativo registrou novo recuo, chegando a aproximadamente US$ 14,59 bilhões. Essa redução ao longo do período pode indicar desinvestimentos, depreciação acelerada ou desinvestimento em ativos.

Rácio líquido de volume de negócios do ativo fixo

O rácio apresenta variações notáveis, refletindo alterações na eficiência operacional do ativo fixo. Em 2017, o rácio foi de 0,25, crescendo significativamente para 0,35 em 2018, indicando maior retorno do volume de negócios em relação ao ativo fixo. Em 2019, houve uma ligeira redução para 0,29, sugerindo uma diminuição na eficiência ou rentabilidade relativa. A partir de 2020, o rácio caiu para 0,2, potencialmente apontando uma menor utilização eficiente dos ativos fixos ou impacto de fatores externos. Contudo, em 2021, houve uma forte retomada, com o rácio subindo para 0,38, sugerindo uma melhora na eficiência ou uma maior utilização dos ativos fixos em relação ao volume de negócios.

Receitas

O acompanhamento das receitas ao longo dos cinco períodos revela uma tendência de variação significativa. Houve um aumento de aproximadamente 35% de 2017 (US$ 4.373 milhões) para 2018 (US$ 5.902 milhões). Após esse pico, as receitas diminuíram em 2019 para US$ 5.063 milhões, experimentando uma redução de aproximadamente 14% em relação ao ano anterior. Em 2020, as receitas caíram drasticamente para US$ 3.097 milhões, representando uma queda de cerca de 39% em relação a 2019, possivelmente indicando impactes adversos de fatores externos ou internos. No entanto, em 2021, ocorreram sinais de recuperação, com as receitas subindo para US$ 5.601 milhões, quase atingindo novamente os níveis de 2018, o que sugere uma retomada na geração de receita.

Ativos totais

Os ativos totais apresentam uma tendência de redução ao longo do período analisado. Em 2017, os ativos totalizavam US$ 22.012 milhões, declinando sucessivamente para US$ 21.321 milhões em 2018, US$ 20.245 milhões em 2019, US$ 17.956 milhões em 2020 e US$ 16.994 milhões em 2021. Essa redução acumulada ao longo do tempo indica uma diminuição do parque de ativos da empresa, o que pode refletir estratégias de desinvestimento, depreciações ou uma redução na alocação de recursos fixos.

Índice de giro total dos ativos

O índice de giro dos ativos mostra variações ao longo do período, indicando alterações na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar receitas. Em 2017, esse índice era de 0.20, crescendo para 0.28 em 2018, sinalizando uma melhoria na eficiência operacional. Em 2019, houve uma ligeira redução para 0.25, seguido por uma forte queda em 2020, para 0.17, possivelmente refletindo desafios na geração de receita ou menor uso eficiente dos ativos. Em 2021, o índice subiu para 0.33, atingindo o maior nível do período, indicando uma notável melhora na eficiência operacional e na utilização dos ativos para gerar receita.

Receitas

Houve variações consideráveis nas receitas ao longo do período analisado. Apesar de um aumento significativo de 2017 para 2018, atingindo US$ 5.902 milhões, seguiu-se uma queda em 2019, quando os valores caíram para US$ 5.063 milhões. Em 2020, os receitas diminuíram ainda mais para US$ 3.097 milhões, refletindo possivelmente condições desafiadoras do mercado ou outros fatores econômicos. No entanto, em 2021, as receitas apresentaram uma recuperação, atingindo US$ 5.601 milhões, ficando próximas aos níveis de 2018. Essa evolução indica uma recuperação parcial do desempenho financeiro após o declínio de 2019 e 2020.

Patrimônio líquido

O patrimônio líquido manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando entre aproximadamente US$ 11.708 milhões em 2017 e US$ 12.153 milhões em 2019, chegando a US$ 10.561 milhões em 2020. Em 2021, houve uma leve recuperação, atingindo US$ 10.686 milhões. Essa estabilidade sugere que, apesar das oscilações nas receitas, o valor residual após despesas e outros fatores permaneceu relativamente consistente, embora com uma tendência de leve redução em 2020, possivelmente relacionada às dificuldades observadas na receita.

Índice de giro do patrimônio líquido

Este indicador apresentou flutuações ao longo dos anos. Em 2017, o índice era de 0,37, aumentando para 0,49 em 2018, indicando maior eficiência na utilização do patrimônio para gerar receitas. Em 2019, o índice reduziu-se para 0,42, sinalizando uma menor eficiência, e caiu ainda mais para 0,29 em 2020, refletindo uma possível deterioração na utilização do patrimônio em período de dificuldades econômicas. Em 2021, o índice voltou a subir para 0,52, indicando uma recuperação na eficiência de geração de receita a partir do patrimônio. Essa variação pode estar relacionada a mudanças na gestão operacional ou às condições de mercado que impactaram a rentabilidade do ativo patrimonial.