Marathon Oil Corp. (NYSE:MRO)

A análise dos dados revela tendências distintas nos múltiplos de avaliação ao longo do período considerado. Observa-se uma variação significativa na Relação Preço/Lucro Líquido (P/E), com um pico em 22.13 no terceiro trimestre de 2018, seguido por uma redução para 10.56 no quarto trimestre do mesmo ano. A partir de 2019, a relação demonstra uma certa volatilidade, mas permanece geralmente abaixo do valor inicial, com uma nova queda acentuada para 4.69 no quarto trimestre de 2021.

A Relação Preço/Resultado Operacional (P/OP) apresenta uma trajetória descendente mais consistente. Após valores elevados no primeiro e segundo trimestres de 2018 (43.99 e 29.26, respectivamente), a relação diminui progressivamente, atingindo 4.57 no segundo trimestre de 2022. A volatilidade é menor em comparação com o P/E, mas a tendência de queda é clara.

A Relação Preço/Receita (P/S) demonstra uma redução inicial de 3.37 no primeiro trimestre de 2018 para 0.89 no terceiro trimestre de 2020, indicando uma diminuição na avaliação em relação à receita. A partir desse ponto, a relação apresenta um aumento, atingindo 3.17 no primeiro trimestre de 2022, embora ainda permaneça abaixo dos níveis observados no início do período.

A Relação Preço/Valor Contabilístico (P/BV) exibe a maior queda entre os múltiplos analisados. Iniciando em 1.38 no primeiro trimestre de 2018, a relação diminui consistentemente, atingindo um mínimo de 0.31 no quarto trimestre de 2020. A partir desse ponto, observa-se uma recuperação gradual, com a relação atingindo 1.72 no segundo trimestre de 2022, embora ainda esteja abaixo do valor inicial.

Tendências Gerais

Os múltiplos de avaliação demonstram uma tendência geral de declínio ao longo do período, especialmente a Relação Preço/Valor Contabilístico (P/BV). Isso pode indicar uma percepção de menor valorização da empresa por parte do mercado.

Volatilidade

A Relação Preço/Lucro Líquido (P/E) apresenta a maior volatilidade, sugerindo uma maior sensibilidade do mercado aos lucros da empresa.

Recuperação

A partir do quarto trimestre de 2020, observa-se uma recuperação em alguns múltiplos, como a Relação Preço/Valor Contabilístico (P/BV) e a Relação Preço/Receita (P/S), o que pode indicar uma melhora nas perspectivas da empresa.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória inicial de valorização entre o primeiro e o segundo trimestre de 2018, seguido por um declínio constante até o quarto trimestre de 2019. Observa-se uma recuperação significativa no primeiro trimestre de 2021, com uma continuidade de alta até o segundo trimestre de 2022, momento em que ocorre uma retração.

O lucro por ação (EPS) apresenta flutuações consideráveis. Após um período de resultados negativos em 2018, o EPS torna-se positivo e relativamente estável entre o terceiro trimestre de 2018 e o segundo trimestre de 2019. No entanto, o EPS volta a ser negativo no quarto trimestre de 2019 e permanece em território negativo ao longo de 2020. A partir do primeiro trimestre de 2021, o EPS experimenta um crescimento expressivo, atingindo valores elevados no segundo trimestre de 2022.

P/E

O indicador P/E (Preço/Lucro) apresenta dados incompletos no início do período. A partir do terceiro trimestre de 2018, o P/E varia consideravelmente, refletindo as mudanças no preço das ações e no EPS. Observa-se uma diminuição do P/E no segundo trimestre de 2022, o que pode indicar uma correção do mercado em relação ao preço das ações em comparação com o lucro por ação.

Em resumo, o período analisado é marcado por volatilidade. O preço das ações e o EPS exibem padrões distintos, com momentos de crescimento, declínio e recuperação. A relação entre o preço das ações e o lucro por ação, refletida no P/E, sugere que o mercado avaliou a empresa de forma dinâmica ao longo do tempo, ajustando as expectativas em resposta aos resultados financeiros e às condições de mercado.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma trajetória inicial de alta, atingindo um pico no segundo trimestre de 2018, seguido por um declínio constante até o quarto trimestre de 2019. Observa-se uma recuperação significativa no primeiro trimestre de 2021, com uma continuação da tendência de alta até o segundo trimestre de 2022, momento em que ocorre uma retração.

O lucro operacional por ação apresenta flutuações consideráveis. Após um crescimento notável de 2018 para 2019, o indicador experimenta um período de resultados negativos no primeiro semestre de 2020, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre. A partir do terceiro trimestre de 2020, inicia-se uma recuperação, culminando em valores elevados no segundo trimestre de 2022.

P/OP (Preço/Lucro Operacional)

O rácio P/OP exibe uma diminuição acentuada de 2018 para 2019, indicando uma possível correção de valor ou uma mudança nas expectativas do mercado em relação ao lucro futuro. A partir do primeiro trimestre de 2021, o rácio demonstra uma tendência de alta, acompanhando a recuperação do lucro operacional por ação. A ausência de dados para alguns períodos dificulta uma análise completa da evolução deste indicador.

Em resumo, os dados sugerem um período de instabilidade inicial, seguido por um impacto negativo no início de 2020, possivelmente relacionado a fatores externos. A recuperação subsequente, observada tanto no preço das ações quanto no lucro operacional por ação, indica uma melhora no desempenho e na percepção do mercado. A volatilidade do P/OP reflete a dinâmica entre o preço das ações e o lucro operacional, com períodos de expansão e contração.

A análise dos dados revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O preço das ações apresentou flutuações consideráveis, iniciando em 19.44 e atingindo um mínimo de 5.51 antes de se recuperar para 21.47. Observa-se uma tendência de queda consistente de março de 2018 a dezembro de 2019, seguida por uma recuperação notável a partir de março de 2020, intensificada em 2021 e 2022.

As vendas por ação demonstraram um crescimento inicial de março de 2018 a setembro de 2018, estabilizando-se e apresentando uma ligeira queda até junho de 2020. A partir desse ponto, as vendas por ação exibiram uma trajetória ascendente, com um aumento significativo em 2021 e 2022, atingindo o valor mais alto do período em junho de 2022.

P/S (Preço sobre Vendas)

O rácio P/S apresentou uma diminuição geral de 3.37 em março de 2018 para 0.89 em setembro de 2019, indicando uma possível desvalorização do mercado em relação às vendas. Houve uma recuperação parcial em 2020 e 2021, com um novo aumento em 2022, embora ainda abaixo dos níveis iniciais. A flutuação do P/S sugere mudanças na percepção do mercado sobre o valor da empresa em relação à sua receita.

A correlação entre o preço das ações e as vendas por ação não é linear, mas demonstra uma tendência de movimento conjunto. A queda no preço das ações em 2019 coincidiu com um período de estabilização nas vendas por ação, enquanto a recuperação do preço das ações em 2020 e 2021 acompanhou o aumento das vendas por ação. O rácio P/S, por sua vez, reflete a dinâmica entre o preço das ações e as vendas, indicando a avaliação do mercado em diferentes momentos.

Em resumo, o período analisado foi marcado por volatilidade no preço das ações, crescimento nas vendas por ação e flutuações no rácio P/S. A recuperação observada a partir de 2020 sugere uma melhora nas perspectivas da empresa, impulsionada pelo aumento das vendas por ação.

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O preço das ações demonstra uma volatilidade considerável, iniciando em 19.44 e apresentando flutuações ao longo dos trimestres. Observa-se uma tendência de declínio acentuado a partir do final de 2018, atingindo o ponto mais baixo no primeiro trimestre de 2020, com valor de 5.51. A partir desse ponto, o preço das ações apresenta uma recuperação notável, culminando em 27.68 no terceiro trimestre de 2021, seguido por uma retração no trimestre seguinte.

O valor contábil por ação (BVPS) exibe uma trajetória mais estável, com um crescimento gradual de 14.1 no primeiro trimestre de 2018 para 17.02 no segundo trimestre de 2022. Apesar de algumas pequenas flutuações, a tendência geral é de aumento consistente, indicando um fortalecimento do patrimônio líquido da entidade.

O índice Preço/Valor Patrimonial (P/BV) acompanha as variações do preço das ações e do BVPS. Inicialmente em 1.38, o rácio demonstra uma diminuição progressiva, atingindo o valor mais baixo de 0.31 no primeiro trimestre de 2020, refletindo a queda no preço das ações. A recuperação subsequente do preço das ações impulsiona o P/BV para 1.72 no terceiro trimestre de 2021, antes de moderar para 1.26 no segundo trimestre de 2022.

Tendências Gerais

O preço das ações apresenta alta volatilidade, enquanto o valor contábil por ação demonstra crescimento constante. O P/BV reflete a relação entre esses dois indicadores, com flutuações significativas.

Ponto de Inflexão

O primeiro trimestre de 2020 marca um ponto de inflexão, com o preço das ações atingindo o mínimo e o P/BV o valor mais baixo.

Recuperação

A partir do primeiro trimestre de 2020, observa-se uma recuperação no preço das ações e, consequentemente, no P/BV.

Desempenho Recente

No segundo trimestre de 2022, o preço das ações apresenta uma retração em relação ao pico de 2021, enquanto o valor contábil por ação continua a crescer, resultando em uma moderação do P/BV.