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Ao analisar as tendências nos dados financeiros trimestrais, observa-se que a proporção de caixa e equivalentes de caixa em relação ao total do ativo apresentou oscilações ao longo do período, atingindo picos de 16,51% no final de 2020 e início de 2021, seguidos de uma redução subsequente, chegando a 4,56% em maio de 2025. Essa variação pode indicar mudanças na liquidez ou estratégias de gerenciamento de caixa ao longo do tempo.
Em relação às contas a receber líquidas de provisão, há uma tendência de aumento até atingir 15,13% em dezembro de 2021, seguida de uma redução para cerca de 11% em maio de 2024, sugerindo melhorias na cobrança ou recuperação de créditos ou uma mudança na política de provisões.
O devido pela parte relacionada permaneceu em níveis muito baixos, com valores próximos a 0,2% ao longo dos períodos analisados, indicando baixa exposição a esse tipo de ativo circulante.
Os créditos de financiamento de curto prazo líquidos de provisão apresentaram estabilidade ao redor de 4% até 2023, com aumento para aproximadamente 6,65% em maio de 2025, sugerindo maior uso de financiamentos de curto prazo ou maior necessidade de liquidez dessa natureza.
Os inventários, como percentual do total do ativo, evidenciaram aumento contínuo, saindo de aproximadamente 3% em 2019, chegando a 8,54% em maio de 2025. Isso indica maior concentração de ativos em estoques, o que pode refletir estratégias de produção, aumento na demanda por produtos em estoque ou mudanças na gestão de inventários.
Outros ativos circulantes mantiveram uma participação relativa entre 5,88% e 14,56%, apresentando aumento considerável em alguns períodos, especialmente a partir de 2020, o que pode indicar maior diversificação de ativos de curto prazo.
A participação de ativos circulantes no total do ativo sofreu variações significativas, atingindo seu pico de aproximadamente 49,41% em maio de 2025, indicando uma maior maturidade na estratégia de liquidez e foco na gestão de ativo circulante, embora ainda mantendo uma proporção relevante de ativos não circulantes.
O ativo não circulante apresentou estabilidade relativa, porém com variações entre aproximadamente 50,59% e 69,37%, com aumento na participação de ativos líquidos e incorpóreos ao longo do período, o que pode indicar investimentos em bens duráveis, intangíveis ou outros ativos a longo prazo.
O imobilizado líquido manteve uma participação em torno de 5% a 7,95%, com tendência de crescimento moderado, reforçando possíveis investimentos em bens de propriedade e uso da empresa.
As contas de investimentos de longo prazo mostraram crescimento sutil, variando de aproximadamente 0,66% até 2%, indicando que, embora contínuo, esse ativo permanece de baixa participação no total do ativo ao longo do período analisado.
O valor de boa vontade e ativos incorpóreos líquidos variou, com a participação de boa vontade chegando a cerca de 24,49% em um momento, o que sugere aquisições ou reabilitações de marca e atividades intangíveis com impacto relevante no ativo total.
Quanto aos ativos não correntes, observase uma tendência de redução na participação de outros ativos não correntes ao longo do tempo, enquanto o ativo não circulante mantém sua importância relativa, reforçando uma estratégia de concentração em ativos duradouros.
Em suma, há uma evolução que demonstra maior ênfase na gestão de ativos circulantes, maior concentração em estoques, além de uma estabilização relativamente controlada na composição do ativo não circulante, com variações pontuais indicativas de ajustes estratégicos na alocação de recursos ao longo do tempo. Essas mudanças refletem uma combinação de gerenciamento financeiro, estratégias de liquidez e investimentos de longo prazo.