Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-K (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-K (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-K (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-K (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-K (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período, observa-se uma estabilização na composição percentual do ativo total. A participação de caixa e equivalentes de caixa apresentou oscilações, começando em torno de 14% a 17% até o fim de 2019, mas exibindo crescimento significativo no final de 2023 e início de 2024, atingindo até aproximadamente 36,88%. Essa tendência indica uma maior liquidez disponível ao término do período analisado.
Já as contas a receber, líquidas de provisão, demonstraram variações moderadas, com uma redução geral na sua participação do início até o final do período, passando de aproximadamente 21% em 2019 para cerca de 15,72% na previsão para o final de 2025. Isso pode indicar uma melhora na gestão de recebíveis ou uma menor necessidade de créditos concedidos.
Os inventários apresentaram uma maior volatilidade, com participação que variou de cerca de 38,98% a 44,19% em 2019, atingindo picos superiores a 52% ao longo do período, especialmente no final de 2021. Nas previsões futuras, a participação de inventários tende a diminuir, aproximando-se de 33,39% ao final de 2025, sugerindo uma possível redução nos estoques ou uma gestão mais eficiente de inventários.
Os ativos circulantes como um todo permaneceram com participação dominante, variando entre aproximadamente 81% a 89,59%, com uma leve tendência de aumento na participação de ativos circulantes no final do período, o que reforça uma maior liquidez e rotatividade dos ativos de curto prazo.
O imobilizado líquido mostrou uma tendência de redução em sua participação, decrescendo de cerca de 12,49% em setembro de 2019 para aproximadamente 3,6% na previsão de finais de 2024 e 2025. Isso indica uma diminuição relativa na proporção de ativos fixos físicos, possivelmente devido a depreciações ou venda de ativos não utilizados.
O imposto de renda diferido, líquido, apresentou aumento contínuo na sua participação de cerca de 2,45% para aproximadamente 4,33%, o que pode refletir o reconhecimento de benefícios fiscais diferidos ou alterações na provisão de impostos diferidos ao longo do tempo.
Outros ativos, embora com variações, tendem a representar parcela relativamente pequena do ativo total, com fases de aumento no final de 2024, atingindo até cerca de 4,31%. Essa elevação pode estar relacionada a incorporações de ativos intangíveis ou outros itens não classificados em categorias principais.
De modo geral, a composição do ativo mostra uma maior ênfase na liquidez e nos ativos circulantes, ao passo que a participação de ativos fixos diminui, indicando possíveis ajustes na base de ativos físicos e melhorias na gestão do ciclo operacional. A expectativa de continuidade dessas tendências sugere uma estratégia de reforço da liquidez com redução relativa de ativos imobilizados. Esse cenário pode impactar positivamente a liquidez geral da empresa enquanto mantém níveis controlados de inventários e recebíveis.