Demonstração dos fluxos de caixa
Dados trimestrais
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
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Aceitamos:
General Dynamics Corp., demonstração consolidada dos fluxos de caixa (dados trimestrais)
US$ em milhões
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2020-09-27), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-29), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-07-01), 10-Q (Data do relatório: 2018-04-01), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-10-01), 10-Q (Data do relatório: 2017-07-02), 10-Q (Data do relatório: 2017-04-02), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2016-10-02), 10-Q (Data do relatório: 2016-07-03), 10-Q (Data do relatório: 2016-04-03), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2015-10-04), 10-Q (Data do relatório: 2015-07-05), 10-Q (Data do relatório: 2015-04-05).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de variação significativa em diversos itens ao longo dos períodos trimestrais.
- Lucro líquido
- O lucro líquido apresenta oscilações ao longo dos trimestres, com picos específicos, como em dezembro de 2016, que atingiu US$ 851 milhões, e em março de 2020, que alcançou US$ 1.020 milhões. Apesar dessas altas, também há períodos de queda, como em junho de 2020, com US$ 706 milhões. Essa volatilidade pode indicar oscilações na rentabilidade operacional ou efeitos de eventos extraordinários.
- Depreciação e amortização
- Os valores de depreciação do ativo imobilizado são relativamente estáveis, variando em torno de US$ 90 a US$ 134 milhões, com picos em 2018. A amortização de ativos intangíveis e de arrendamento mostra uma tendência de aumento, especialmente a partir de 2018, chegando a US$ 90 milhões em alguns períodos, refletindo possíveis aquisições ou ajuste na amortização de ativos intangíveis.
- Provisão de imposto de renda diferido (benefício)
- Há grande variação neste item, com períodos de valores negativos expressivos, como em dezembro de 2017 e março de 2019, indicando a existência de benefícios fiscais ou reclassificações de impostos diferidos. Picos positivos ocorrem também, sugerindo balanços influenciados por diferenças temporárias de impostos ou reavaliações fiscais.
- Contas a receber e recebíveis não faturados
- Os saldos dessas contas exibem forte volatilidade, com eventos de valores negativos e positivos que indicam dificuldades na gestão de crédito ou mudanças nas condições de faturamento, além de possíveis melhorias temporárias em determinadas trimestres.
- Inventários
- Os inventários apresentam variações acentuadas, incluindo períodos de decréscimo importante, como no primeiro trimestre de 2019, e aumentos expressivos, por exemplo, em dezembro de 2018, sugerindo alterações na política de estoques ou na demanda de mercado.
- Ativos circulantes e passivos circulantes
- As contas a pagar, adiantamentos de clientes e outros passivos mostram oscilações, muitas vezes com mudanças significativas de um trimestre para outro. Destaca-se a variação dos adiantamentos de clientes, que alterna entre saldos negativos e positivos, refletindo dinâmicas de recebimentos e entregas de contratos.
- Ajustes para conciliar o lucro líquido com o caixa líquido das atividades operacionais
- Este item revela grande volatilidade, com períodos de ajustes negativos expressivos, como em 2018, indicando impactos contábeis ou não recorrentes que afetam a consolidação do fluxo de caixa.
- Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- Mostra forte variação, atingindo picos de mais de US$ 2 bilhões em alguns períodos e caindo a valores negativos, especialmente em 2018 e 2019, sugerindo períodos de maior liquidez operacional e outros de dificuldades na geração de caixa.
- Investimentos e atividades de financiamento
- Os investimentos na aquisição de ativos apresentam tendências de valorização e redução, com picos negativos, indicando compras ou vendas de ativos, além de inscrição de operações de aquisição de empresas. O fluxo de financiamento também apresenta oscilações marcantes, com períodos de forte saída de caixa devido a pagamento de dividendos, recompra de ações e pagamento de títulos, além de opportunidades de entrada de recursos por novas emissões.
- Dividendos e recompra de ações
- Estes itens refletem uma política de distribuição de resultados, com valores expressivos e algumas oscilações a longo prazo. A recompra de ações, por exemplo, apresenta até US$ 1,3 bilhão em certos trimestres, demonstrando esforço de gestão de capital próprio.
- Produto de notas de taxa fixa e variável
- Destaca-se o impacto significativa na liquidez por meio de operações de emissão de títulos, com picos e reembolso de dívidas de alta magnitude, incluindo dívidas de notas de taxa fixa e reembolso de títulos de taxa variável, influenciando expressivamente o fluxo de caixa de financiamento.
- Fluxo de caixa total
- O aumento ou redução líquida de caixa evidencia períodos de forte fluxo negativo (por exemplo, em 2018), e momentos de recuperação, como em determinados trimestres de 2020, refletindo a administração de liquidez diante de condições de mercado e decisões estratégicas de financiamento, investimentos e distribuição de resultados.