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General Dynamics Corp. (NYSE:GD)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 28 de outubro de 2020.

Estrutura do balanço: activo 

General Dynamics Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos

Microsoft Excel
31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Caixa e equivalentes 1.85 2.12 8.51 7.10 8.70
Contas a receber 7.26 8.28 10.32 10.99 10.77
Recebíveis não faturados 16.09 14.48 14.95 16.07 13.62
Inventários 12.91 13.16 15.13 10.72 10.52
Outros ativos circulantes 2.40 2.01 3.38 2.12 1.93
Ativo circulante 40.50% 40.06% 52.30% 46.99% 45.54%
Imobilizado líquido 9.16 9.58 10.04 10.55 10.83
Activos incorpóreos líquidos 4.74 5.69 2.00 2.06 2.38
Boa vontade 40.29 43.15 34.00 34.82 35.76
Outros ativos 5.31 1.52 1.67 5.58 5.48
Ativo não circulante 59.50% 59.94% 47.70% 53.01% 54.46%
Ativos totais 100.00% 100.00% 100.00% 100.00% 100.00%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar a evolução dos componentes do ativo ao longo dos anos, observa-se uma tendência de diminuição na proporção de caixa e equivalentes, que passa de 8,7% em 2015 para 1,85% em 2019. Essa redução pode indicar uma maior alocação de recursos em ativos de maior liquidez ou uma diminuição na liquidez de curto prazo da empresa.

Os contas a receber apresentam uma estabilidade relativa, oscilando ao redor de 10% do total do ativo, embora haja uma leve diminuição ao final do período, chegando a 7,26% em 2019. Já os recebíveis não faturados mostram uma tendência de aumento como porcentagem do ativo, passando de 13,62% em 2015 para 16,09% em 2019, indicando possível aumento na extensão do prazo de recebimento ou maior volume de recebíveis não faturados.

Os inventários tiveram aumento de sua participação até 2017 (15,13%) e depois uma redução em 2018 (13,16%), permanecendo em patamares similares em 2019 (12,91%). Essa flutuação sugere alterações nos níveis de estoque ou na gestão de inventários ao longo do período.

Os outros ativos circulantes tiveram aumento na sua participação em 2017, atingindo 3,38%, e depois se estabilizaram por volta de 2,4% em 2019. O ativo circulante, que contempla todos esses itens, apresentou crescimento de 45,54% em 2015 para 52,3% em 2017, seguido de uma redução significativa em 2018 (40,06%) e estabilidade próxima em 2019 (40,5%), refletindo mudanças na composição dos ativos de curto prazo.

O ativo não circulante apresentou crescimento como porcentagem do ativo total, passando de 54,46% em 2015 para 59,94% em 2018, e mantendo-se próximo a esse valor em 2019 (59,5%). Essa tendência indica um aumento na alocação de recursos em ativos de longo prazo.

No que tange ao ativo fixo líquido, houve uma pequena diminuição na sua proporção, de 10,83% em 2015 para 9,16% em 2019, refletindo potencial de depreciação ou upgrades de ativos de capital.

Os ativos incorpóreos líquidos tiveram ligeira redução de participação ao longo do período, de 2,38% em 2015 para 2,06% em 2017, mas apresentam aumento em 2018 (5,69%) e 2019 (4,74%), possivelmente indicando investimentos em propriedade intelectual, marcas ou outros ativos intangíveis.

A boa vontade, que representa ativos intangíveis relacionados a aquisições, mantém uma participação relativamente estável ao redor de 34-43% do total do ativo, sendo mais expressiva em 2018 (43,15%), o que pode refletir aquisições ou reavaliações de goodwill ao longo do período.

Outros ativos apresentam uma participação variável, com pico em 2016 (5,58%) e redução a 1,67% em 2017, antes de retraírem-se a aproximadamente 5,3% em 2019, indicando mudanças na composição ou classificação de ativos ao longo do tempo.