Demonstração de resultados
General Dynamics Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receitas | Lucro operacional | Lucro (prejuízo) líquido |
---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | 39,350) | 4,648) | 3,484) |
31 de dez. de 2018 | 36,193) | 4,457) | 3,345) |
31 de dez. de 2017 | 30,973) | 4,177) | 2,912) |
31 de dez. de 2016 | 31,353) | 4,309) | 2,955) |
31 de dez. de 2015 | 31,469) | 4,178) | 2,965) |
31 de dez. de 2014 | 30,852) | 3,889) | 2,533) |
31 de dez. de 2013 | 31,218) | 3,685) | 2,357) |
31 de dez. de 2012 | 31,513) | 833) | (332) |
31 de dez. de 2011 | 32,677) | 3,826) | 2,526) |
31 de dez. de 2010 | 32,466) | 3,945) | 2,624) |
31 de dez. de 2009 | 31,981) | 3,675) | 2,394) |
31 de dez. de 2008 | 2,930) | 3,653) | 2,459) |
31 de dez. de 2007 | 27,240) | 3,113) | 2,072) |
31 de dez. de 2006 | 24,063) | 2,625) | 1,856) |
31 de dez. de 2005 | 21,244) | 2,197) | 1,461) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico em termos de tendências e padrões observados nos indicadores nos anos avaliados, sem menção à identidade da empresa ou à estrutura da tabela.
- Receitas
- Observa-se uma trajetória de crescimento entre 2005 e 2007, com valores de 21.244; 24.063 e 27.240 milhões de dólares. Em 2008, o valor reportado cai abruptamente para 2.930 milhões, antes de retornar a níveis elevados em 2009 (31.981 milhões) e manter-se na faixa de 31,0 a 32,7 bilhões entre 2009 e 2011 (31.981; 32.466; 32.677 milhões). A partir de 2012 ocorre leve retração, com 31.513; 31.218; 30.852; 31.469; 31.353; 30.973 milhões até 2017, seguido de uma recuperação acentuada em 2018 (36.193) e 2019 (39.350) milhões. A trajetória sugere crescimento histórico com dois episódios de volatilidade: 2008, que parece discrepante, e uma variação modesta entre 2012 e 2017, antes de retomada mais forte. Recomenda-se checagem de consistência para 2008 e, se confirmadas as séries, supõe-se recuperação de demanda e maior nível de receitas nos dois últimos anos.
- Lucro operacional
- O lucro operacional apresenta tendência de ascensão de 2005 a 2010, passando de 2.197; 2.625; 3.113; 3.653; 3.675; 3.945 milhões. Em 2011 permanece em patamar próximo, com 3.826 milhões, seguido de queda relevante em 2012 para 833 milhões, sinalizando provável anomalia ou evento incomum. A partir de 2013 ocorre nova recuperação, atingindo 3.685 (2013), 3.889 (2014), 4.178 (2015), 4.309 (2016), 4.177 (2017), 4.457 (2018) e 4.648 (2019). Em síntese, a série mostra recuperação consistente após o ponto de interrupção em 2012, com tendência de melhoria contínua até o fim do período, sujeita à validação da leitura de 2012.
- Lucro (prejuízo) líquido
- A trajetória do lucro líquido segue, de modo geral, uma curva de crescimento nos primeiros anos (1.461; 1.856; 2.072; 2.459), com leve queda o ano seguinte (2.394) e aumento em 2010 (2.624) e 2011 (2.526). Em 2012 registra-se valor negativo de -332, indicando provável evento extraordinário, ajuste contábil ou perda não recorrente. A recuperação começa em 2013 com 2.357, seguida de 2.533 (2014), 2.965 (2015), 2.955 (2016), 2.912 (2017), 3.345 (2018) e 3.484 (2019). No conjunto, a lucratividade líquida demonstra recuperação robusta após 2012, atingindo o nível mais alto do período em 2019, enquanto a leitura de 2012 requer cautela por representar uma leitura negativa.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
---|---|---|
31 de dez. de 2019 | 19,780) | 48,841) |
31 de dez. de 2018 | 18,189) | 45,408) |
31 de dez. de 2017 | 18,328) | 35,046) |
31 de dez. de 2016 | 15,447) | 32,872) |
31 de dez. de 2015 | 14,571) | 31,997) |
31 de dez. de 2014 | 17,407) | 35,355) |
31 de dez. de 2013 | 17,886) | 35,448) |
31 de dez. de 2012 | 15,744) | 34,309) |
31 de dez. de 2011 | 15,368) | 34,883) |
31 de dez. de 2010 | 14,186) | 32,545) |
31 de dez. de 2009 | 13,249) | 31,077) |
31 de dez. de 2008 | 11,950) | 28,373) |
31 de dez. de 2007 | 12,298) | 25,733) |
31 de dez. de 2006 | 9,880) | 22,376) |
31 de dez. de 2005 | 9,173) | 19,591) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
- Ativo circulante — US$ em milhões
- Observa-se uma tendência geral de crescimento ao longo do período, com o saldo inicial em 9.173 e valorização até 19.780 no último ano. O aumento é gradual na maior parte do tempo, com variações anuais relevantes: elevações de 2005 para 2007 (9.173 → 12.298), leve recuo de 2007 para 2008 (12.298 → 11.950), e recuperação subsequente até atingir o ponto mais alto de 18.328 em 2017. Em 2018 ocorreu uma pequena reversão para 18.189, seguida por novo avanço em 2019 para 19.780. Existem quedas mais marcadas em dois interstícios: entre 2013 e 2014 (18.886 → 17.407) e especialmente entre 2014 e 2015 (17.407 → 14.571). Em termos de participação relativa, o ativo circulante variou aproximadamente entre 40% e 52% do total de ativos ao longo do período, com picos próximos a 52% em 2017 e quedas para cerca de 40% em 2018 e 2019, quando houve crescimento mais intenso dos ativos totais. Não foram identificados dados ausentes para este item ao longo das datas analisadas.
- Ativos totais — US$ em milhões
- A trajetória apresenta crescimento significativo ao longo do tempo, passando de 19.591 em 2005 para 48.841 em 2019. O padrão de evolução mostra avanço constante de 2005 a 2011, com aumentos anuais que se sucedem de maneira relativamente estável (aproximadamente alguns milhares por ano). Em 2012 ocorre uma leve redução em relação a 2011, seguida de recuperação e novos aumentos até 2014, quando permanece próximo ao nível de 35.000. Em 2015 ocorre queda relevante (de cerca de 35.355 para 31.997), seguido de recuperação em 2016 e 2017. O salto mais expressivo ocorre entre 2017 e 2018, com o total de ativos subindo de 35.046 para 45.408, e continua em 2019 para 48.841. Em termos de composição, o crescimento acentuado de 2018-2019 elevou a magnitude absoluta de ativos, o que tende a dilatar a participação relativa do ativo circulante em relação ao total durante esse intervalo, conforme indicado pela comparação entre as séries. Não foram identificados dados ausentes para este item ao longo das datas analisadas.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
General Dynamics Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Total do passivo | Dívida de curto e longo prazo | Patrimônio líquido | |
---|---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | 16,801) | 35,264) | 11,930) | 13,577) |
31 de dez. de 2018 | 14,739) | 33,676) | 12,417) | 11,732) |
31 de dez. de 2017 | 13,099) | 23,611) | 3,982) | 11,435) |
31 de dez. de 2016 | 12,846) | 21,896) | 3,888) | 10,976) |
31 de dez. de 2015 | 12,445) | 21,259) | 3,399) | 10,738) |
31 de dez. de 2014 | 13,751) | 23,526) | 3,911) | 11,829) |
31 de dez. de 2013 | 12,194) | 20,947) | 3,909) | 14,501) |
31 de dez. de 2012 | 11,620) | 22,919) | 3,909) | 11,390) |
31 de dez. de 2011 | 11,145) | 21,651) | 3,930) | 13,232) |
31 de dez. de 2010 | 11,177) | 19,229) | 3,203) | 13,316) |
31 de dez. de 2009 | 10,371) | 18,654) | 3,864) | 12,423) |
31 de dez. de 2008 | 10,360) | 18,320) | 4,024) | 10,053) |
31 de dez. de 2007 | 9,164) | 13,965) | 2,791) | 11,768) |
31 de dez. de 2006 | 7,824) | 12,549) | 2,781) | 9,827) |
31 de dez. de 2005 | 6,907) | 11,446) | 3,291) | 8,145) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
Resumo analítico em linguagem neutra, com foco em padrões e mudanças observáveis ao longo do período, sem referência à entidade nem à tabela.
- Passivo circulante
- Apresenta crescimento sustentável entre 2005 e 2014, subindo de aproximadamente 6.907 para 13.751 milhões, indicando maior necessidade de liquidez ou maior giro de capital de giro ao longo desse intervalo. Em 2015 ocorre uma retração para 12.445 milhões, seguida de recuperação gradual nos anos seguintes, culminando em 16.801 milhões em 2019. Embora haja flutuações menores entre 2011 e 2017, o movimento de fundo é de alta, com o pico do período final (2019) sugerindo pressão adicional sobre recursos de curto prazo. Em termos de relação com o total de passivos, o aumento do passivo circulante acompanha a expansão do conjunto, contribuindo para uma base de passivos mais ampla ao longo do tempo, com o final do período apresentando crescimento mais acentuado.
- Total do passivo
- Mostra tendência de crescimento de longo prazo, elevando-se de 11.446 milhões em 2005 para 35.264 milhões em 2019. O percurso apresenta alguns desvios: quedas relativas em 2013 (20.947) e 2015 (21.259), mas com recuperação subsequente e aceleração expressiva a partir de 2017, atingindo o platô elevado em 2018 (33.676) e 2019 (35.264). O incremento contínuo do passivo total, especialmente nos últimos anos, sugere maior alavancagem e uso de financiamento externo para sustentar o crescimento. A relação entre passivo total e patrimônio líquido evolui de aproximadamente 1,4x em 2005 para cerca de 2,6x em 2019, indicando aumento relevante da alavancagem ao longo do período.
- Dívida de curto e longo prazo
- Permanece em patamar relativamente baixo (entre ~2,7 e ~4,0 mil milhões) até 2017, com uma mudança brusca em 2018, quando salta para 12,417 mil milhões, seguida de uma leve compressão para 11,930 mil milhões em 2019. Esse movimento aponta para uma mudança de política de endividamento ou para operações significativas financiadas por dívida em 2018, refletindo maior peso da dívida de longo prazo no perfil de financiamento. A transição abrupta entre 2017 e 2018 contrasta com a estabilidade observada nos anos anteriores e é o principal impulsionador do aumento do total de passivos observado no mesmo período.
- Patrimônio líquido
- Exibe trajetória com momentos de alta e recuo: elevação de 8.145 milhões em 2005 para 11.768 em 2007, queda em 2008 para 10.053, posterior recuperação para 14.501 em 2013, seguido de descenso até 10.738 em 2015. A partir de 2016 há recuperação gradual até 11.435 em 2017 e 11.732 em 2018, concluindo em 13.577 em 2019. O patrimônio líquido, apesar de volatilidade, mostra tendência de recuperação no final do período, porém permanece relativamente abaixo dos picos observados em 2007 e 2013. Em termos de composição, o aumento de endividamento observado nos últimos anos coincide com a necessidade de financiar operações ou ativos, mantendo o patrimônio líquido como componente de apoio, mas com crescimento menos acelerado que o nível de passivos.
Demonstração dos fluxos de caixa
General Dynamics Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais | Caixa líquido (utilizado) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa líquido fornecido (utilizado) pelas atividades de financiamento |
---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | 2,981) | (994) | (1,997) |
31 de dez. de 2018 | 3,148) | (10,234) | 5,086) |
31 de dez. de 2017 | 3,879) | (791) | (2,399) |
31 de dez. de 2016 | 2,198) | (426) | (2,169) |
31 de dez. de 2015 | 2,499) | 200) | (4,259) |
31 de dez. de 2014 | 3,728) | (1,102) | (3,575) |
31 de dez. de 2013 | 3,106) | (367) | (725) |
31 de dez. de 2012 | 2,687) | (656) | (1,382) |
31 de dez. de 2011 | 3,238) | (1,974) | (1,201) |
31 de dez. de 2010 | 2,986) | (408) | (2,226) |
31 de dez. de 2009 | 2,855) | (1,392) | (806) |
31 de dez. de 2008 | 3,124) | (3,662) | (718) |
31 de dez. de 2007 | 2,952) | (852) | (786) |
31 de dez. de 2006 | 2,156) | (2,316) | (539) |
31 de dez. de 2005 | 2,066) | (181) | (520) |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
- Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
- Apresenta variação ao longo do período, com valores de 2.066 em 2005 a 3.879 em 2017. Observa-se picos em 2011 (3.238), 2014 (3.728) e especialmente 2017 (3.879). Houve quedas relevantes em 2012 (2.687), 2015-2016 (2.499 e 2.198) e 2018-2019 (3.148 e 2.981). Em resumo, não há uma tendência de crescimento sustentado; o fluxo de caixa operacional oscila significativamente, refletindo ciclos de maior e menor geração operacional ao longo do período.
- Caixa líquido (utilizado) fornecido pelas atividades de investimento
- Predominantemente negativo ao longo do período, indicando uso de caixa para investimentos. Valores listados: -181 (2005), -2.316 (2006), -852 (2007), -3.662 (2008), -1.392 (2009), -408 (2010), -1.974 (2011), -656 (2012), -367 (2013), -1.102 (2014), 200 (2015), -426 (2016), -791 (2017), -10.234 (2018), -994 (2019). A exceção é 2015, com um leve saldo positivo de 200, enquanto 2018 se destaca por um nível extremamente negativo, sugerindo aquisições ou investimentos de grande magnitude naquele ano. No conjunto, o padrão aponta para intensas etapas de investimento de ativos, com variações pontuais de menor magnitude em alguns anos.
- Caixa líquido fornecido (utilizado) pelas atividades de financiamento
- Fluxo de financiamento é majoritariamente negativo ao longo do período, indicando saídas de caixa associadas a pagamentos de dívida, dividendos ou recompra de ações. Valores: -520 (2005), -539 (2006), -786 (2007), -718 (2008), -806 (2009), -2.226 (2010), -1.201 (2011), -1.382 (2012), -725 (2013), -3.575 (2014), -4.259 (2015), -2.169 (2016), -2.399 (2017), 5.086 (2018), -1.997 (2019). O ano de 2018 apresenta um salto positivo significativo (5.086), sugerindo captação de recursos ou emissão de dívida/equity naquela ocasião. Nos demais anos, as saídas de financiamento predominaram, com os maiores montantes negativos observados nos períodos 2014-2015 e, até 2017, mantendo-se em patamares elevados.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
---|---|---|---|
31 de dez. de 2019 | 12.09 | 11.98 | 4.08 |
31 de dez. de 2018 | 11.33 | 11.18 | 3.72 |
31 de dez. de 2017 | 9.73 | 9.56 | 3.36 |
31 de dez. de 2016 | 9.70 | 9.52 | 3.04 |
31 de dez. de 2015 | 9.23 | 9.08 | 2.76 |
31 de dez. de 2014 | 7.56 | 7.42 | 2.48 |
31 de dez. de 2013 | 6.72 | 6.67 | 2.24 |
31 de dez. de 2012 | -0.94 | -0.94 | 2.04 |
31 de dez. de 2011 | 6.94 | 6.87 | 1.88 |
31 de dez. de 2010 | 6.88 | 6.81 | 1.68 |
31 de dez. de 2009 | 6.21 | 6.17 | 1.52 |
31 de dez. de 2008 | 6.21 | 6.17 | 1.40 |
31 de dez. de 2007 | 5.12 | 5.08 | 1.16 |
31 de dez. de 2006 | 4.60 | 4.56 | 0.92 |
31 de dez. de 2005 | 3.64 | 3.61 | 0.80 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31), 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31), 10-K (Data do relatório: 2009-12-31), 10-K (Data do relatório: 2008-12-31), 10-K (Data do relatório: 2007-12-31), 10-K (Data do relatório: 2006-12-31), 10-K (Data do relatório: 2005-12-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico em linguagem objetiva sobre padrões observados nos indicadores ao longo do período. Os números apresentados compreendem margens de lucratividade por ação (EPS) em duas variantes (básico e diluído) e o dividendo por ação, com evolução de 2005 a 2019. Observa-se um perfil de crescimento até 2011, seguido por uma queda abrupta em 2012 e recuperação subsequente até o fim do intervalo. O dividendo por ação evolui de forma contínua e crescente ao longo de todo o período, sem interrupções.
- Lucro básico por ação
- Inicia em 3,64 em 2005 e registra crescimento até 6,94 em 2011. Em 2012 ocorre queda abrupta para -0,94, sugerindo a ocorrência de um evento não recorrente que impactou a lucratividade. A partir de 2013 há recuperação para 6,72 e, a partir de então, trajetória de alta consistente até 2019, quando atinge 12,09. O nível de 2019 supera significativamente o observado no início do período, indicando recuperação robusta e ganho de escala após o choque de 2012. A volatilidade está concentrada no ano de 2012, com retorno à tendência de crescimento nos anos seguintes.
- Lucro diluído por ação
- Segue padrão similar ao básico, começando em 3,61 em 2005 e aumentando até 6,87 em 2011. Em 2012 registra -0,94, refletindo o mesmo evento que impactou o EPS básico. A recuperação ocorre em 2013, alcançando 6,67, e continua crescendo até 2019, com 11,98. A diferença entre básico e diluído permanece relativamente pequena ao longo do período, sugerindo que a diluição de ações não foi o principal motor das variações.
- Dividendo por ação
- Trajetória de crescimento constante, partindo de 0,80 em 2005 e elevando-se a 4,08 em 2019. Os aumentos anuais são frequentes, com incrementos que passam de aproximadamente 0,12 a 0,36 USD ao longo do tempo. Não houve interrupções, o que aponta para uma política de distribuição de caixa estável e aumentos graduais consistentes ao longo de todo o período.