General Dynamics Corp. atua em 5 segmentos: Aeroespacial; Sistemas de Combate; Tecnologia da informação; Sistemas de Missão; e Sistemas Marítimos.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Receita
- Lucro operacional
- Ativos identificáveis
- Investimentos
- Depreciação e amortização
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- Dados financeiros selecionados desde 2005
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Relação preço/resultado operacional (P/OP) desde 2005
- Relação preço/valor contabilístico (P/BV) desde 2005
Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas Marítimos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os indicadores de margem de lucro dos segmentos relatáveis ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de diminuição na rentabilidade de alguns segmentos, embora com variações específicas.
- Aeroespaço
- O índice de margem de lucro do segmento de Aeroespaço apresentou uma redução consistente desde 2015, quando estava em 19,27%, até 2019, atingindo 15,63%. Apesar de oscilações menores, a tendência indica uma pressão na rentabilidade, possivelmente relacionada a fatores de mercado ou aumento de custos.
- Sistemas de Combate
- Este segmento demonstrou estabilidade relativa na margem de lucro, iniciando em 15,64% em 2015 e caindo até 14,21% em 2019. As variações ao longo do período são moderadas, sugerindo uma margem de rentabilidade relativamente consistente, embora com leve deterioração ao longo do tempo.
- Tecnologia da Informação
- Os dados começam a ficar disponíveis a partir de 2016, com uma margem de lucro de 7,68%, crescendo para 8,46% em 2017, e mantendo-se relativamente estável nas demais análises, com pequenas variações (7,35% em 2018 e 7,46% em 2019). Essa estabilidade sugere um bom controle de custos e uma margem bastante preservada nesse segmento.
- Sistemas de Missão
- Este segmento registrou uma melhora na sua margem de lucro de 12,74% em 2016 para 14,24% em 2017, permanecendo relativamente estável até 2019 (13,83%). As flutuações indicam uma gestão eficiente na manutenção da rentabilidade, mesmo com mudanças nos anos seguintes.
- Sistemas Marítimos
- O índice de margem de lucro do segmento de Sistemas Marítimos apresentou uma tendência de declínio, iniciando em 9,09% em 2015 e reduzindo-se para aproximadamente 8,55% em 2019, com picos intermediários (8,56% em 2017 e 8,95% em 2018). Essa tendência de queda sugere dificuldades na manutenção de margens mais elevadas neste segmento ao longo do período analisado.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Aeroespaço
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros referentes ao período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de crescimento na receita ao longo dos anos, passando de US$ 8.851 milhões em 2015 para US$ 9.801 milhões em 2019, indicando uma expansão na geração de receitas.
O lucro operacional apresentou variações ao longo do período, iniciando em US$ 1.706 milhões em 2015, diminuindo para US$ 1.394 milhões em 2016, recuperando-se e atingindo US$ 1.577 milhões em 2017, antes de registrar ligeiras quedas em 2018 para US$ 1.490 milhões e, posteriormente, alcançando US$ 1.532 milhões em 2019. Essa trajetória sugere um padrão de recuperação após os anos de 2016, embora com margens relativamente estáveis no período.
Quanto ao índice de margem de lucro do segmento reportável, há uma redução constante de 19,27% em 2015 para 15,63% em 2019. Essa diminuição indica que, apesar do crescimento na receita, a eficiência na geração de lucro operacional em relação à receita diminuiu ao longo do tempo, possivelmente refletindo aumento de custos, mudanças na estrutura de preços ou outros fatores que impactaram a rentabilidade do segmento.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Sistemas de Combate
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Observa-se um crescimento contínuo no lucro operacional ao longo do período analisado, passando de 882 milhões de dólares em 2015 para 996 milhões de dólares em 2019. Apesar de pequenos períodos de estabilidade, a tendência geral indica aumento de rentabilidade operacional da empresa ao longo dos anos.
- Receita
- A receita apresentou crescimento consistente de 5.640 milhões de dólares em 2015 para 7.007 milhões de dólares em 2019, indicando uma expansão das operações e potencial aumento na participação de mercado. Esse aumento é gradual, com leve desaceleração entre 2017 e 2018, mas retoma a trajetória de crescimento no último período.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável manteve-se relativamente estável entre 15,64% em 2015 e 15,75% em 2017, porém apresentou uma queda significativa para 14,21% em 2019. Essa redução pode indicar aumento nos custos operacionais ou redução na eficiência na geração de lucro em relação à receita total, particularmente nos últimos anos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:Tecnologia da informação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
- Receita:
- A receita apresentou estabilidade entre 2016 e 2017, com valores próximos a 4.410 milhões de dólares em 2016 e 4.410 milhões em 2017. No entanto, houve um aumento significativo em 2018, atingindo 8.269 milhões de dólares, seguido de uma modesta elevação para 8.422 milhões em 2019. Essa tendência indica um crescimento considerável na receita ao longo do período analisado, especialmente a partir de 2017.
- Lucro operacional:
- O lucro operacional não foi informado em 2015, porém, a partir de 2016, foi registrado em 340 milhões de dólares, crescendo para 373 milhões em 2017, 608 milhões em 2018 e culminando em 628 milhões de dólares em 2019. Esses valores sugerem uma melhora contínua na rentabilidade operacional ao longo dos anos, com destaque para o aumento expressivo entre 2017 e 2018.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável:
- Este indicador apresentou variações moderadas durante o período. Em 2016, atingiu 7,68%, seguido de um aumento para 8,46% em 2017, indicando uma melhora na eficiência operacional ou na margem de lucro do segmento. No entanto, em 2018, houve uma queda para 7,35%, e posteriormente uma ligeira recuperação para 7,46% em 2019. Essas flutuações refletem uma estabilidade relativa na margem de lucro, embora com algumas oscilações possivelmente relacionadas a fatores de mercado ou estratégias de gestão de custos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Sistemas de Missão
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- O lucro operacional apresentou crescimento constante ao longo do período analisado, saindo de 601 milhões de dólares em 2016 para 683 milhões em 2019. Este aumento indica uma melhora na eficiência operacional da empresa, embora a taxa de crescimento tenha sido moderada, refletindo uma estabilidade nos resultados operacionais ao longo dos anos.
- Receita
- A receita também demonstrou uma tendência de crescimento, passando de 4.716 milhões de dólares em 2016 para 4.937 milhões em 2019. Após um leve declínio em 2017 (para 4.481 milhões), a receita retomou uma trajetória de aumento, atingindo patamares mais elevados em 2018 e 2019, o que pode indicar uma recuperação ou expansão das atividades comerciais.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- A margem de lucro do segmento reportável cresceu de 12,74% em 2016 para 14,24% em 2017, indicando uma melhora na rentabilidade relativa do segmento. Contudo, em 2018, houve uma leve redução para 13,94%, seguida de uma estabilização em 13,83% em 2019. Esses dados sugerem que, apesar do crescimento no lucro operacional e na receita, a eficiência na geração de lucro comparada às vendas apresentou pequenas variações, mantendo-se relativamente estável na última fase analisada.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Sistemas Marítimos
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Receita | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Receita
= 100 × ÷ =
- Receita:
- Observa-se um crescimento contínuo na receita ao longo do período avaliado, passando de US$ 8.013 milhões em 2015 para US$ 9.183 milhões em 2019. Essa elevação sugere uma expansão nas atividades comerciais e uma melhoria na geração de receita ao longo dos anos.
- Lucro operacional:
- Embora tenham ocorrido flutuações entre 2015 e 2019, o lucro operacional manteve uma tendência geral de crescimento. Iniciando em US$ 728 milhões em 2015, apresentou uma redução em 2016 para US$ 595 milhões, mas retornou a patamares mais elevados posteriormente, atingindo US$ 785 milhões em 2019. Essa variação pode indicar melhorias na eficiência operacional e na gestão de custos ao longo do tempo.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável:
- O índice de margem de lucro do segmento reportável apresentou variações ao longo dos anos, começando em 9,09% em 2015, declinando para 7,37% em 2016, e posteriormente recuperando para 8,56% em 2017. Ainda que tenha apresentado uma ligeira redução para 8,95% em 2018, houve uma pequena queda para 8,55% em 2019. Esses movimentos indicam uma relativa estabilidade na margem de lucro, embora com alguma volatilidade, possivelmente refletindo mudanças na composição dos custos ou na estrutura de preços.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Observa-se que o índice de retorno sobre ativos do segmento de Aeroespacial apresentou uma tendência de declínio ao longo do período analisado, iniciando em 20,41% em 2015 e reduzindo-se para 12,43% em 2019. Essa diminuição pode indicar uma redução na eficiência do segmento na geração de lucros a partir de seus ativos ao longo dos anos.
O segmento de Sistemas de Combate também demonstrou uma diminuição moderada no índice de retorno sobre ativos, partindo de 10,02% em 2015 e caindo para 8,88% em 2019. Esse comportamento sugere uma possível deterioração na rentabilidade relativa desse segmento específico.
Por outro lado, o segmento de Tecnologia da Informação apresentou variações e, de certa forma, consistência na sua taxa de retorno, iniciando em uma ausência de dado em 2015, crescendo para 12,24% em 2016 e 12,35% em 2017. Contudo, houve redução acentuada em 2018, para 4,29%, permanecendo próxima desse patamar em 2019 (4,41%). Tal padrão indica uma perda de eficiência ou rentabilidade significativa nesse segmento na segunda metade do período analisado.
O segmento de Sistemas de Missão, por sua vez, apresentou estabilidade relativa, com índices de retorno ao redor de 10,6% a 11,0% ao longo dos anos. Desde 2016, o retorno se manteve próximo a 10,89%, sem alterações substanciais, indicando uma constância na eficiência de utilização dos ativos nesse setor.
Por fim, o segmento de Sistemas Marítimos destacou-se por apresentar o índice mais elevado entre os segmentos ao longo de todo o período, iniciando em 24,51% em 2015 e, embora tenha ocorrido uma queda para 20,04% em 2019, ainda mantém uma taxa relativamente alta. A trajetória de seus índices sugere uma redução na rentabilidade, mas ainda relativamente superior às demais áreas, o que pode refletir a percepção de maior eficiência na gestão de ativos marítimos ou maior potencial de retorno nesse segmento.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Aeroespaço
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos identificáveis
= 100 × ÷ =
- Lucro operacional
- Observa-se que o lucro operacional apresentou alta em 2017 em relação ao ano anterior, atingindo US$ 1.577 milhões, após uma redução em 2016. No entanto, houve uma leve queda em 2018, chegando a US$ 1.490 milhões, seguida de uma recuperação em 2019, quando atingiu US$ 1.532 milhões. Apesar das variações, o lucro operacional permanece em patamares relativamente elevados, indicando uma estabilidade na geração de lucro operacional ao longo do período analisado.
- Ativos identificáveis
- Os ativos identificáveis demonstraram crescimento contínuo ao longo dos cinco anos, passando de US$ 8.358 milhões em 2015 para US$ 12.324 milhões em 2019. Essa expansão permanente sugere uma estratégia de capitalização e aquisição de ativos ao longo do período, refletindo possivelmente investimentos em expansão de operações, tecnologia ou aquisições de outros negócios.
- Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável
- O índice de retorno sobre ativos apresentou uma tendência de declínio ao longo dos anos, iniciando em 20,41% em 2015 e decrescendo para 12,43% em 2019. Essa redução indica uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro operacional, o que pode estar relacionado a aumento no volume de ativos ou a menor rentabilidade relativa da operação em relação ao aumento dos ativos totais.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Sistemas de Combate
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos identificáveis
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de crescimento contínuo nos ativos identificáveis, que aumentaram de US$ 8.800 milhões em 2015 para US$ 11.220 milhões em 2019, representando uma expansão de aproximadamente 27,55% nesse intervalo. Esse crescimento sugere uma ampliação do porte patrimonial da empresa ou aquisições de ativos durante o período.
O lucro operacional apresentou uma trajetória de crescimento ao longo dos anos, passando de US$ 882 milhões em 2015 para US$ 996 milhões em 2019. Apesar de um ligeiro declínio em 2016, os valores têm apresentado estabilidade e, de maneira geral, uma tendência de aumento, o que evidencia uma boa performance operacional sustentada ao longo do período analisado.
Por outro lado, o índice de retorno sobre ativos do segmento reportável revela uma leve diminuição ao longo dos anos, passando de 10,02% em 2015 para 8,88% em 2019. Apesar do aumento de ativos e do crescimento do lucro operacional, essa redução do índice indica que a eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados diminuiu um pouco ao longo do período. Diferenças nas condições de mercado, alterações na estrutura de custos ou estratégia de alocação de ativos podem influenciar essa tendência.
Em resumo, a empresa apresenta uma expansão de seu ativo total e um crescimento consistente em seu lucro operacional. Contudo, a diminuição do índice de retorno sobre ativos sugere que a rentabilidade relativa dos ativos utilizados tem sofrido uma ligeira redução, o que requer atenção na análise de eficiência operacional e gestão de recursos. A continuidade desses padrões dependerá das estratégias adotadas para maximizar a rentabilidade dos ativos existentes e otimizar a utilização dos recursos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável:Tecnologia da informação
General Dynamics Corp.; Tecnologia da informação; Cálculo do índice de retorno sobre ativos por segmento
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos identificáveis
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados fornecidos, observa-se uma tendência de crescimento robusto nos ativos identificáveis ao longo do período considerado, com um aumento significativo de aproximadamente 3.243 milhões de dólares entre 2016 e 2019, passando de 2.778 milhões em 2016 para 14.248 milhões em 2019. Essa expansão indica uma ampliação substancial da base de ativos disponíveis na empresa, possivelmente refletindo aquisições, investimentos em novas áreas ou crescimento orgânico acelerado.
O lucro operacional apresentou uma trajetória de crescimento consistente entre 2016 e 2018, saltando de 340 milhões de dólares em 2016 para 608 milhões em 2018, consolidando uma tendência de aumento na rentabilidade operacional. Contudo, observa-se uma estabilização com um leve incremento para 628 milhões de dólares em 2019, indicando que a empresa manteve sua capacidade de gerar lucro operacional mesmo após períodos de expansão de seus ativos.
Em relação ao índice de retorno sobre ativos do segmento reportável, que mede a eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro, há uma redução significativa de 12,24% em 2016 para 4,29% em 2018. Embora haja uma ligeira recuperação para 4,41% em 2019, o índice permanece em níveis baixos em comparação aos valores iniciais de 2016. Essa tendência sugere uma redução na eficiência operacional relativa ao tamanho dos ativos, possivelmente relacionada ao aumento expressivo de ativos sem uma correspondência proporcional de margem de lucro.
De modo geral, a análise revela que os ativos contribuíram para um aumento na capacidade de operação da empresa, mas com uma eficiência de utilização que diminuiu ao longo do período, especialmente entre 2016 e 2018. A estabilização na rentabilidade operacional em 2019 pode indicar um início de consolidação ou uma fase de ajustes na gestão dos ativos.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Sistemas de Missão
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos identificáveis
= 100 × ÷ =
Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência de crescimento consistente nos lucros operacionais ao longo do período de 2016 a 2019. Em 2016, o lucro operacional foi de 601 milhões de dólares, apresentando um aumento contínuo nos anos subsequentes, alcançando 683 milhões de dólares em 2019. Essa progressão indica uma melhoria na eficiência operacional ou uma ampliação na receita operacional da empresa.
Os ativos identificáveis também demostraram uma expansão durante o mesmo período, passando de 5.667 milhões de dólares em 2016 para 6.205 milhões de dólares em 2019. Este aumento sugere uma expansão dos recursos e bens utilizados na operação, indicando potencial investimento ou aquisição de ativos ao longo do tempo.
O índice de retorno sobre ativos do segmento reportável manteve-se relativamente estável, com uma leve elevação de 10,61% em 2016 para 11,01% em 2017, e permaneceu nesse patamar até 2019. Este indicador reflete uma eficiência relativamente constante na geração de retorno sobre os ativos, mesmo com o crescimento dos ativos e do lucro operacional, sinalizando uma capacidade de utilizar eficientemente os recursos e ativos disponíveis.
De modo geral, os dados revelam uma trajetória de crescimento sustentado tanto na geração de lucro operacional quanto na expansão dos ativos, com uma manutenção consistente na rentabilidade sobre os ativos, apontando para uma gestão eficiente na utilização dos recursos ao longo dos anos observados.
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável: Sistemas Marítimos
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Lucro operacional | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de retorno sobre ativos do segmento reportável = 100 × Lucro operacional ÷ Ativos identificáveis
= 100 × ÷ =
Ao analisar as demonstrações financeiras anuais, observa-se que o lucro operacional da empresa apresenta variações ao longo do período, iniciando em US$ 728 milhões em 2015 e apresentando uma tendência de crescimento até atingir US$ 785 milhões em 2019. Essa evolução indica uma melhora contínua na geração de lucros operacionais após oscilações intermediárias, especialmente entre 2016 e 2018.
Os ativos identificáveis exibiram uma tendência de crescimento consistente, saindo de US$ 2.970 milhões em 2015 e atingindo US$ 3.918 milhões em 2019. Tal incremento sugere uma estratégia de expansão ou aquisição de recursos ao longo dos anos, reforçando a capacidade produtiva e o patrimônio da empresa.
Por outro lado, o índice de retorno sobre ativos do segmento reportável mostrou uma certa instabilidade, variando de 24,51% em 2015 para 19,43% em 2016, antes de recuperar um pouco para 23,57% em 2017 e 24,31% em 2018, mas retornando a 20,04% em 2019. Essa oscilação indica uma pressão temporária sobre a eficiência na utilização dos ativos na geração de lucros, possivelmente devido a mudanças no ambiente operacional ou investimentos que ainda não se concretizaram em retorno pleno.
De modo geral, a análise revela uma tendência de crescimento nos ativos e uma ligeira melhora ou estabilização no lucro operacional nos últimos anos, enquanto o índice de retorno sobre ativos demonstra alguma volatilidade, apontando para desafios na eficiência da utilização dos recursos, embora ainda mantenha um nível relativamente elevado, característico de setores com alta intensidade de capital.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas Marítimos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os indicadores de rotatividade dos ativos segmentados ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de estabilidade ou leve redução em alguns segmentos e variações específicas em outros.
Para o segmento de Aeroespaço, houve uma diminuição na rotatividade de ativos de 1,06 em 2015 para 0,75 em 2018, seguida de uma ligeira recuperação para 0,8 em 2019. Essa redução indica uma maior ineficiência na utilização dos ativos ao longo dos anos, apesar de uma melhora em 2019.
Nos Sistemas de Combate, o índice permaneceu relativamente estável, oscilando entre 0,62 e 0,64, demonstrando uma consistência na eficiência de uso dos ativos nesta área. A estabilidade sugere uma gestão relativamente equilibrada na alocação de recursos neste segmento.
Na Tecnologia da Informação, o índice de rotatividade apresentou variações mais acentuadas. Embora o dado de 2015 esteja ausente, percebe-se uma queda significativa de 1,59 em 2016 para 0,58 em 2018, permanecendo estável em 2019. Tal padrão sinaliza uma redução na eficiência de utilização de ativos nesta divisão ao longo do período, possivelmente refletindo desafios ou mudanças estratégicas.
Para Sistemas de Missão, os índices variaram entre 0,77 e 0,83, sem alterações drásticas, mantendo uma tendência de estabilidade na utilização dos ativos e indicando uma operação relativamente eficiente e consistente nesta área.
O segmento de Sistemas Marítimos evidencia uma queda na rotatividade de 2,75 em 2017 para 2,34 em 2019, após níveis elevados nos anos anteriores. Essa diminuição sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos, possivelmente relacionada a investimentos de maior escala ou mudanças operacionais.
De modo geral, os dados indicam que a empresa apresentou uma dispersão nas tendências de eficiência de uso de ativos entre seus segmentos. Enquanto alguns segmentos, como Sistemas de Combate e Sistemas de Missão, mantiveram-se relativamente estáveis, outros tiveram redução na rotatividade, refletindo possíveis ajustes estratégicos ou operacionais. Esses padrões são importantes para compreender a gestão de recursos e possíveis áreas de melhorias na alocação de ativos ao longo do período analisado.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Aeroespaço
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos identificáveis
= ÷ =
- Receita
- Ao longo do período avaliado, a receita apresenta um crescimento consistente, passando de US$ 8.851 milhões no final de 2015 para US$ 9.801 milhões ao final de 2019. Após uma queda de 2016 para 2017, a receita retomou uma trajetória de alta, consolidando uma tendência de expansão de receitas em valores absolutos ao longo dos anos.
- Ativos identificáveis
- Houve aumento contínuo nos ativos identificáveis, que cresceram de US$ 8.358 milhões em 2015 para US$ 12.324 milhões em 2019. Este incremento sugere uma expansão dos recursos patrimoniais da empresa ao longo do período, indicando investimento em ativos que potencializam suas operações e potencialmente suportam o incremento da receita.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- O índice de rotatividade de ativos demonstra certa estabilidade, oscilando entre 0,75 e 1,06. Observando os dados, nota-se uma redução de 1,06 em 2015 para 0,8 em 2016 e 2017, o que indica uma menor eficiência na geração de receita em relação aos ativos utilizados nesse período. Contudo, o índice se mantém em 0,8 nos anos subsequentes, sugerindo uma estabilização nesta métrica de eficiência operacional.
Resumidamente, o panorama financeiro revela crescimento na receita e nos ativos, indicando expansão operacional e fortalecimento patrimonial, enquanto a eficiência na utilização dos ativos se estabiliza após uma redução inicial. Estes padrões destacam uma fase de fortalecimento e consolidação dos ativos e receitas ao longo dos últimos anos.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Sistemas de Combate
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos identificáveis
= ÷ =
- Receita
- Houve uma tendência geral de crescimento na receita ao longo do período analisado. Em 2015, a receita totalizou aproximadamente US$ 5.640 milhões, apresentando uma ligeira redução em 2016 para aproximadamente US$ 5.530 milhões. A partir de então, observou-se uma recuperação e crescimento contínuo, atingindo cerca de US$ 5.949 milhões em 2017, seguido de um incremento mais expressivo para aproximadamente US$ 6.241 milhões em 2018, e atingindo US$ 7.007 milhões em 2019. Essa trajetória indica uma fase de expansão nos negócios, com aumento consistente na geração de receita ao longo dos anos.
- Ativos identificáveis
- Os ativos identificáveis apresentaram crescimento ao longo do período. Em 2015, o valor registrado foi de aproximadamente US$ 8.800 milhões, elevando-se para cerca de US$ 8.885 milhões em 2016, o que representa uma estabilidade relativa. A partir de 2017, observou-se um aumento mais expressivo, atingindo aproximadamente US$ 9.846 milhões, e mantendo-se praticamente estável em 2018 com cerca de US$ 9.853 milhões. Em 2019, houve uma expansão significativa, alcançando aproximadamente US$ 11.220 milhões, indicando uma aceleração na valorização dos ativos da empresa, possivelmente relacionada a aquisições ou investimentos de valor elevado.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este indicador mostrou-se relativamente estável durante o período, variando entre 0,60 e 0,64. Em 2015, o índice foi de 0,64, diminuindo levemente em 2016 para 0,62, e mantendo-se nesse nível em 2017. Em 2018, houve um leve aumento para 0,63, e, posteriormente, voltou a se estabilizar em 0,62 em 2019. Essas variações indicam que a eficiência no uso dos ativos do segmento reportável para gerar receita permaneceu relativamente consistente ao longo dos anos, sem grandes oscilações significativas.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável:Tecnologia da informação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos identificáveis
= ÷ =
- Análise das Receitas
- As receitas apresentaram estabilidade entre 2016 (US$ 4.428 milhões) e 2017 (US$ 4.410 milhões), indicando um período de estabilidade operacional. No entanto, entre 2018 e 2019, houve um aumento expressivo, passando de US$ 8.269 milhões para US$ 8.422 milhões, o que representa praticamente o dobro do valor anterior. Essa expansão sugere um crescimento significativo na geração de receitas ao longo do período de análise mais recente.
- Ativos Identificáveis
- Os ativos identificáveis também demonstraram crescimento consistente ao longo dos anos. Em 2016, os ativos eram de US$ 2.778 milhões, avançando para US$ 3.021 milhões em 2017. O crescimento foi mais substancial entre 2017 e 2018, atingindo US$ 14.159 milhões, indicando uma ampliação considerável nos ativos da empresa. Esse aumento pode estar associado a aquisições, investimentos em ativos permanentes ou reavaliações de ativos existentes. Em 2019, os ativos se mantiveram praticamente estáveis, chegando a US$ 14.248 milhões, indicando uma estabilização na composição do ativo.
- Índice de Rotatividade de Ativos do Segmento Reportável
- O índice de rotatividade de ativos apresentou uma tendência de redução após 2016. Em 2016, o índice foi de 1.59, diminuindo para 1.46 em 2017, e subsequentemente caindo para 0.58 em 2018 e permanecendo praticamente no mesmo patamar em 2019 (0.59). Essa redução sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita diminuiu ao longo do tempo, especialmente após 2017. A baixa rotatividade nos últimos dois anos pode indicar uma maior retenção de ativos ou uma diminuição na produtividade relativa dos ativos utilizados.
De modo geral, a análise revela uma trajetória de crescimento robusto na receita e nos ativos, acompanhada por uma diminuição na eficiência de utilização dos ativos, conforme evidenciado pelo índice de rotatividade. Esses padrões podem indicar uma fase de investimentos e expansão, seguida de uma estabilização, embora com desafios na otimização do uso dos ativos no curto prazo.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Sistemas de Missão
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos identificáveis
= ÷ =
- Receita
- Observa-se um aumento na receita ao longo dos anos, com valores crescentes de 4.481 milhões de dólares em 2016 para 4.937 milhões de dólares em 2019. Entre 2016 e 2017, houve uma leve redução de 4.716 milhões para 4.481 milhões, mas, a partir de então, a receita retomou um padrão de crescimento, atingindo o pico em 2019. Essa tendência sugere uma recuperação após o declínio de 2017 e indica potencial estabilização ou expansão do volume de vendas ao longo do período analisado.
- Ativos identificáveis
- Os ativos identificáveis também apresentaram crescimento contínuo, passando de 5.667 milhões de dólares em 2016 para 6.205 milhões de dólares em 2019. Este aumento constante indica um incremento no patrimônio de ativos, possivelmente refletindo investimentos ou aquisições que ampliaram a base de ativos ao longo dos anos.
- Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável
- Este índice variou de 0,83 em 2016 para 0,8 em 2019, indicando uma estabilidade relativa na eficiência de uso dos ativos para gerar receita. O pequeno declínio ao longo dos anos sugere uma ligeira redução na rotatividade, o que pode indicar uma maior experiência com o uso dos ativos ou uma gestão mais conservadora em relação ao nível de ativos necessários para sustentar as receitas.
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável: Sistemas Marítimos
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Receita | |||||
Ativos identificáveis | |||||
Taxa de atividade do segmento reportável | |||||
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Índice de rotatividade de ativos do segmento reportável = Receita ÷ Ativos identificáveis
= ÷ =
- Análise da Receita
- Observa-se uma tendência de crescimento na receita ao longo do período analisado. A receita apresentou um incremento contínuo de 8.013 milhões de dólares em 2015 para 9.183 milhões de dólares em 2019, refletindo uma expansão consistente das operações ou estratégias comerciais bem-sucedidas na época. Embora haja uma leve redução entre 2016 e 2017 (de 8.072 para 8.004 milhões de dólares), essa diferença não constitui uma mudança significativa no padrão de crescimento geral, que retomou um ritmo ascendente em 2018 e 2019.
- Análise dos Ativos Identificáveis
- Os ativos identificáveis apresentaram uma tendência de aumento ao longo de todo o período, passando de 2.970 milhões de dólares em 2015 para 3.918 milhões de dólares em 2019. Esse crescimento indica possível reinvestimento, aquisição de novos ativos ou valorização dos ativos existentes, o que pode estar associado a investimentos estratégicos ou ampliação da capacidade operacional.
- Índice de Rotatividade de Ativos do Segmento Reportável
- O índice de rotatividade de ativos revelou uma certa oscilação, iniciando em 2,7 em 2015, diminuindo ligeiramente para 2,64 em 2016, e seguindo uma tendência de aumento para 2,75 em 2017 e 2018. Contudo, houve uma queda significativa para 2,34 em 2019. A diminuição neste último ano sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, possivelmente devido à maior imobilização de ativos, mudanças no segmento de negócios ou outras estratégias que impactaram a eficiência operacional.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas Marítimos |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Variações nas despesas de capital dos segmentos atualizadas pela taxa de depreciação ao longo do período analisado evidenciam diferentes tendências de investimento e depreciação entre os segmentos.
- Aeroespaço:
- Observa-se uma redução significativa na proporção de despesas de capital, passando de 1.43 em 2015 para 0.78 em 2019, com oscilações ao longo do período. Essa tendência indica uma provável redução nos investimentos de capital ou uma mudança na política de depreciação neste segmento.
- Sistemas de Combate:
- O segmento apresentou estabilidade relativamente alta, com valores próximos de 0.83 a 1.28. Notável é o aumento em 2019, que atingiu 1.28, sugerindo um aumento recente nos investimentos ou na taxa de depreciação relativa.
- Tecnologia da Informação:
- Embora os dados estejam ausentes em 2015, a série mostra um crescimento de 0.24 em 2016 para 0.39 em 2019, indicando aumento nos investimentos ou na depreciação aplicada neste segmento ao longo do período.
- Sistemas de Missão:
- Após ausência de dados em 2015, a tendência demonstra estabilidade com variações pequenas, sendo 1.43 em 2016, caindo para 0.75 em 2019, evidenciando possíveis ajustes na alocação de recursos ou na depreciação.
- Sistemas Marítimos:
- Este segmento apresentou crescimento contínuo e acentuado na proporção de despesas de capital, iniciando com 1.57 em 2015 e atingindo 3.68 em 2019. Tal aumento pode refletir um aumento significativo nos investimentos, necessidade de atualização de ativos ou mudanças na política de deprecição.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Aeroespaço
General Dynamics Corp.; Aeroespaço; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar a tendência dos investimentos ao longo dos cinco anos considerados, observa-se uma variabilidade nos valores, com um pico em 2018. Os investimentos iniciaram em US$ 210 milhões em 2015, diminuíram para US$ 125 milhões em 2016, retornaram ao patamar próximo em 2017 com US$ 132 milhões, aumentaram significativamente para US$ 194 milhões em 2018 e, posteriormente, reduziram-se para US$ 138 milhões em 2019. Essa variação sugere uma abordagem dinâmica na alocação de recursos de capital, possivelmente relacionada a mudanças estratégicas ou oportunidades específicas ao longo do período.
Em relação à depreciação e amortização, há uma tendência de incremento ao longo dos anos. Os valores iniciaram em US$ 147 milhões em 2015, apresentaram uma leve elevação em 2016 para US$ 153 milhões, mantiveram-se estáveis em 2017, elevaram-se para US$ 154 milhões em 2018 e continuaram crescendo para US$ 178 milhões em 2019. Esse padrão indica uma possível ampliação do ativo depreciável ou amortizável ou uma mudança na política contábil de reconhecimento de depreciação.
O rácio financeiro relativo às despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação demonstra oscilações relevantes ao longo do período. Em 2015, o valor era de 1.43, indicando que as despesas de capital superavam significativamente a depreciação, sugerindo investimentos acima do desgaste dos ativos existentes. Em 2016, o rácio caiu para 0.82, indicando uma redução na relação ou uma desaceleração dos investimentos em relação à depreciação. Em 2017, o rácio subiu novamente para 0.9, mantendo-se relativamente estável em relação ao ano anterior. Em 2018, o índice aumentou para 1.26, voltando a indicar uma maior alocação de recursos em relação à depreciação, enquanto em 2019 o rácio caiu para 0.78, refletindo uma desaceleração ou redução relativa nos investimentos em comparação ao desgaste dos ativos.
De modo geral, os dados revelam uma estratégia com variações nos níveis de investimento e uma tendência de aumento na depreciação, sugerindo uma possível ampliação de ativos tangíveis ao longo do período. As flutuações no rácio financeiro indicam ajustes na alocação de recursos de capital em função das condições de mercado ou das prioridades estratégicas da organização.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Sistemas de Combate
General Dynamics Corp.; Sistemas de Combate; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela diversos padrões e tendências ao longo do período de cinco anos.
Os investimentos demonstraram uma tendência de crescimento, começando em 79 milhões de dólares em 2015, apresentando uma redução ligeira em 2016 para 71 milhões, seguida de aumento contínuo nos anos subsequentes, atingindo 109 milhões de dólares em 2019. Essa evolução sugere uma estratégia de expansão de investimentos ao longo do período, com maior ênfase no último ano avaliado.
Quanto à depreciação e amortização, o valor permaneceu relativamente estável, situando-se em torno de 86 a 91 milhões de dólares, indicando uma manutenção consistente na taxa de desgaste ou amortização dos ativos ao longo dos anos. Ainda assim, há uma leve redução para 85 milhões em 2019, o que pode indicar uma estabilização ou menor necessidade de amortizações nesse período final.
O rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação apresentou uma evolução significativa. Em 2015, esse rácio foi de aproximadamente 0,87, indicando que as despesas de capital eram próximas, mas inferiores à depreciação. Houve uma redução em 2016, chegando a 0,83. Contudo, a partir de 2017, observamos uma valorização constante desse índice, atingindo 0,98 em 2017 e ultrapassando 1,00 em 2018, chegando a 1,28 em 2019. Essa elevação acima de 1,0 sugere que as despesas de capital passaram a ser superiores à depreciação e amortização, indicando um fortalecimento do investimento em ativos de capital, possivelmente para sustentar o crescimento ou renovar a capacidade produtiva da empresa.
De modo geral, a combinação de um aumento contínuo nos investimentos e o crescimento do índice de despesas de capital em relação à depreciação aponta para uma estratégia de ampliação e renovação de ativos, com foco em sustentar o crescimento de longo prazo. Os dados de depreciação permanecem relativamente estáveis, sugerindo uma gestão equilibrada dos ativos existentes, enquanto a crescente proporção de despesas de capital indica maior alocação de recursos na expansão da capacidade operacional.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:Tecnologia da informação
General Dynamics Corp.; Tecnologia da informação; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Houve um crescimento consistente nos investimentos ao longo do período analisado. Após ausência de dados em 2015, os investimentos iniciaram em 10 milhões de dólares em 2016 e apresentaram uma tendência de aumento, atingindo 16 milhões em 2017, um avanço substancial para 62 milhões em 2018, e um incremento expressivo para 147 milhões de dólares em 2019. Essa trajetória indica uma ampliação significativa no aporte de recursos, especialmente entre 2018 e 2019, refletindo possível expansão de atividades ou aquisição de ativos.
- Depreciação e amortização
- O valor referente à depreciação e amortização apresentou uma oscilação ao longo dos períodos. Começando em 42 milhões em 2016, houve uma redução para 32 milhões em 2017. Entretanto, em 2018, houve um aumento abrupto para 333 milhões, seguido de um acréscimo marginal para 377 milhões em 2019. A disparada em 2018 pode indicar a introdução de ativos significantemente depreciáveis ou amortizáveis, ou uma mudança na política contábil. Os valores elevados em 2018 e 2019 destacam uma maior amortização de ativos e custos associados.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este índice reflete a relação entre as despesas de capital e a depreciação e amortização do segmento. Observa-se uma variação considerável: o índice foi de 0,24 em 2016, aumentou para 0,5 em 2017, retornou a 0,19 em 2018, e subiu novamente para 0,39 em 2019. Essas flutuações indicam mudanças na estratégia de investimentos de capital relativas à depreciação, sugerindo períodos de maior ou menor foco em aquisições e expansões, ou ajustes na política de reinvestimentos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Sistemas de Missão
General Dynamics Corp.; Sistemas de Missão; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- A análise dos investimentos revela um aumento significativo entre 2016 e 2017, passando de US$ 87 milhões para US$ 47 milhões, indicando uma redução no desembolso. Em 2018, os investimentos aumentaram ligeiramente para US$ 49 milhões e, posteriormente, tiveram um crescimento expressivo em 2019, atingindo US$ 75 milhões. Essa tendência sugere uma retomada de maior alocação de recursos em investimentos a partir de 2018, especialmente em 2019, possivelmente refletindo estratégias de expansão ou renovação de ativos.
- Depreciação e amortização
- A despesa de depreciação e amortização manteve-se relativamente estável ao longo do período, variando entre US$ 60 milhões e US$ 65 milhões. Houve uma leve redução de US$ 61 milhões em 2016 para US$ 60 milhões em 2017, permanecendo nesse nível em 2018, e voltando a US$ 60 milhões em 2019. Essa estabilidade indica uma consistência na depreciação e amortização, sugerindo que o parque de ativos depreciáveis permaneceu relativamente igual ao longo dos anos analisados.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este rácio apresentou uma tendência de redução de 1,43 em 2016 para 0,78 em 2017, indicando uma diminuição na relação entre despesas de capital do segmento reportáveis e depreciação, possivelmente refletindo uma menor necessidade de reposição ou expansão de ativos em relação ao ritmo de depreciação. Em 2018, o valor continuou a diminuir ligeiramente para 0,75, reforçando essa tendência de redução do esforço de investimento relativo à depreciação. No entanto, em 2019, houve um aumento para 1,25, indicando que as despesas de capital superaram a depreciação nesse ano, o que pode apontar para uma fase de renovação ou ampliação dos ativos, ou uma maior estratégia de investimento para suporte às operações.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Sistemas Marítimos
General Dynamics Corp.; Sistemas Marítimos; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
1 2019 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma variação significativa nos investimentos ao longo do período de 2015 a 2019. Em 2015, os investimentos totalizaram 166 milhões de dólares, registrando uma forte redução para 92 milhões de dólares em 2016. Nos anos seguintes, houve um aumento constante, chegando a 123 milhões em 2017, seguido de um crescimento substancial em 2018, atingindo 243 milhões de dólares, e posteriormente quintuplicando para 449 milhões em 2019. Essa trajetória indica um forte impulso na alocação de recursos de capital, especialmente a partir de 2018.
Em paralelo, os itens relacionados à depreciação e amortização demonstram uma estabilidade relativa ao longo do período, com valores próximos, variando de 106 milhões de dólares em 2015 a 122 milhões em 2019. Essa estabilidade sugere uma consistência na depreciação e amortização, sem grandes variações que possam impactar significativamente o lucro operacional ou o fluxo de caixa.
O rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação apresenta uma tendência de aumento ao longo do tempo. Em 2015, esse rácio foi de 1,57, caindo para 0,88 em 2016, indicando uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação. Nos anos seguintes, entretanto, o rácio voltou a subir, chegando a 1,13 em 2017, 2,09 em 2018, e atingindo 3,68 em 2019. Essa escalada reforça a hipótese de que, a partir de 2018, houve uma intensificação no investimento de capital em relação à depreciação, possivelmente refletindo uma estratégia de expansão ou renovação de ativos.
Receita
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) | |||||
Sistemas Marítimos | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise da receita anual revela uma trajetória de crescimento contínuo ao longo do período avaliado.
Os segmentos de Aeroespaço, Sistemas de Combate, Sistemas Marítimos e Tecnologia da Informação apresentaram tendências de aumento nas receitas de um ano para o outro, embora com algumas variações específicas em determinados períodos.
Entre 2015 e 2016, houve uma redução na receita total, passando de aproximadamente US$ 31,47 bilhões para US$ 30,56 bilhões. Essa diminuição foi influenciada por quedas no segmento de Aeroespaço e apoio à sua tendência após uma redução inicial, além de possíveis impactos nos segmentos legados, como Sistemas e Tecnologia da Informação, cuja receita foi reportada apenas até 2017.
De 2016 em diante, a receita recuperou-se progressivamente, atingindo cerca de US$ 34,00 bilhões em 2018, e continuando a subir até aproximadamente US$ 39,35 bilhões em 2019. Essa melhora marca uma fase de crescimento sustentado, sendo sustentada por aumentos tanto nos segmentos tradicionais quanto nos de maior inovação e tecnologia.
Notavelmente, o segmento de Tecnologia da Informação apresentou aumento expressivo de 2017 para 2018, indicando uma possible expansão ou maior foco neste nicho. Além disso, o segmento de Sistemas Marítimos demonstrou potencial de expansão ao alcançar aproximadamente US$ 9,18 bilhões em 2019, representando uma forte contribuição para a receita consolidada.
Segundo os dados, a distribuição das receitas indica uma diversificação de segmentos que contribuem significativamente para o desempenho financeiro global, com o segmento de Aeroespaço sendo o mais relevante, seguido pelos Sistemas de Combate e Sistemas Marítimos.
Em resumo, a trajetória de receitas demonstra um período de recuperação e crescimento após uma leve retração entre 2015 e 2016, consolidando um padrão de expansão nas operações e na receita total, particularmente a partir de 2018, com impacto positivo dos segmentos de tecnologia e marítimos.
Lucro operacional
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) | |||||
Sistemas Marítimos | |||||
Corporativo | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os dados históricos do lucro operacional ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de crescimento no valor total, passando de US$ 4.178 milhões em 2015 para US$ 4.648 milhões em 2019. Apesar de oscilações pontuais, esse aumento indica uma trajetória de fortalecimento das operações ao longo do período.
De 2015 para 2016, houve uma redução no lucro operacional total de aproximadamente 10,2%, caindo de US$ 4.178 milhões para US$ 3.744 milhões, influenciada por quedas em diversos segmentos, incluindo aeroespacial e sistemas de combate. A partir de 2016, o total de lucro operacional mostrou recuperação, com incremento contínuo até 2019, atingindo US$ 4.648 milhões.
O segmento de Aeroespaço apresentou uma trajetória de queda de 2015 a 2016, passando de US$ 1.706 milhões para US$ 1.394 milhões, seguido de uma recuperação gradual, atingindo US$ 1.532 milhões em 2019. Os Sistemas de Combate mantiveram uma tendência de crescimento consistente, de US$ 882 milhões em 2015 para US$ 996 milhões em 2019.
O segmento de Tecnologia da Informação apresentou dados ausentes em 2015, mas a partir de 2016, demonstrou crescimento, passando de US$ 340 milhões para US$ 628 milhões em 2019. Os Sistemas de Missão seguiram uma trajetória semelhante, crescendo de US$ 601 milhões em 2016 para US$ 683 milhões em 2019.
O segmento de Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) foi relevante em 2015, com lucro operacional de US$ 903 milhões, mas não possui dados posteriores, o que limita a análise de sua evolução ao longo do período. Já os Sistemas Marítimos exibiram crescimento consistente, de US$ 728 milhões em 2015 para US$ 785 milhões em 2019.
O segmento corporativo apresentou variações, iniciando com prejuízo de US$ 41 milhões em 2015, consolidando-se posteriormente com prejuízos menores até 2018, seguido de uma recuperação em 2019, com lucro de US$ 24 milhões. Essa trajetória indica melhorias na gestão ou na performance desse segmento específico.
De modo geral, a empresa conseguiu manter uma trajetória de crescimento no lucro operacional total nos últimos anos, impulsionada principalmente pelo desempenho positivo nos segmentos de Sistemas de Combate, Sistemas de Missão e Sistemas Marítimos. A recuperação do segmento corporativo também contribui para o crescimento consolidado, refletindo uma administração mais eficiente e uma possível diversificação das operações. Os segmentos de tecnologia, embora tenham variáveis, também demonstraram potencial de expansão, indicando uma postura de investimento e modernização contínua.
Ativos identificáveis
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) | |||||
Sistemas Marítimos | |||||
Corporativo | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência geral de crescimento no valor total de ativos identificáveis, que aumentou de US$ 31.997 milhões em 2015 para US$ 48.841 milhões em 2019. Esse incremento indica uma ampliação na capacidade operacional ou na valorização de ativos da empresa nesse intervalo.
- A expansão dos ativos específicos por segmento revela diferentes dinâmicas.
- - Os ativos de Aeroespaço demonstraram crescimento contínuo, de US$ 8.358 milhões em 2015 para US$ 12.324 milhões em 2019, evidenciando uma expansão constante na área de atuação.
- - Sistemas de Combate também apresentaram aumento, passando de US$ 8.800 milhões para US$ 11.220 milhões, consolidando a tendência de crescimento neste segmento.
- - A área de Tecnologia da Informação se destacou pelo aumento expressivo, especialmente entre 2017 e 2018, quando os ativos saltaram de US$ 3.021 milhões para US$ 14.159 milhões, mantendo-se aproximadamente no mesmo patamar em 2019, o que pode indicar uma estratégia de crescimento ou aquisição nesta divisão específica.
- - Sistemas de Missão apresentaram uma evolução mais modesta, crescendo de US$ 5.667 milhões em 2016 para US$ 6.205 milhões em 2019, indicando estabilidade ou crescimento gradual nesta área.
- - Os ativos de Sistemas e Tecnologia da Informação (legado), observados até 2017, estavam em US$ 8.577 milhões, sem dados posteriores, o que limita a análise de tendências mais recentes nesta categoria.
- - Sistemas Marítimos apresentaram variação moderada, iniciando com US$ 2.970 milhões em 2015, atingindo US$ 3.918 milhões em 2019, refletindo uma expansão contínua, embora mais discreta em comparação a outras áreas.
- - Os ativos do segmento Corporativo mostraram uma avaliação decrescente, de US$ 3.292 milhões em 2015 para US$ 926 milhões em 2019, o que pode indicar desinvestimentos, reestruturações ou alienações de ativos nesta divisão.
De modo geral, o crescimento do total de ativos identificáveis sugere uma estratégia de expansão e fortalecimento dos segmentos de maior valor, particularmente Aeroespaço, Sistemas de Combate e Tecnologia da Informação. Entretanto, a redução no segmento Corporativo aponta para possíveis mudanças estratégicas ou foco diferenciado em determinadas áreas operacionais ou de investimento.
Investimentos
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) | |||||
Sistemas Marítimos | |||||
Corporativo | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
Ao analisar os dados financeiros anuais, observa-se uma tendência geral de crescimento nos investimentos totais ao longo do período, passando de aproximadamente US$ 569 milhões em 2015 para cerca de US$ 987 milhões em 2019. Essa expansão indica uma estratégia de aumento de investimento, possivelmente visando fortalecer diferentes segmentos de atuação.
No que tange às categorias específicas, os investimentos em Aeroespaço tiveram uma redução significativa de 2015 até 2016, passando de US$ 210 milhões para US$ 125 milhões, seguido por flutuações moderadas até 2019, onde retornaram a valores próximos de US$ 138 milhões. Já os Sistemas de Combate apresentaram uma queda de 2015 para 2016, de US$ 79 milhões para US$ 71 milhões, com recuperação gradual subsequente, atingindo US$ 109 milhões em 2019.
Os investimentos em Tecnologia da Informação começaram a ser registrados apenas a partir de 2016, apresentando uma evolução ascendente contínua, passando de US$ 10 milhões em 2016 para US$ 147 milhões em 2019. Essa trajetória reflete uma priorização crescente nesse segmento.
Os Sistemas de Missão tiveram valores ausentes em 2015, mas mostraram crescimento de 2016 a 2019, saindo de US$ 87 milhões para US$ 75 milhões, com uma leve variação ao longo do período. Os Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) registraram valores apenas em 2015, sem dados posteriores, sugerindo uma possível descontinuação ou transferência de investimentos para outras categorias com o tempo.
O segmento de Sistemas Marítimos apresentou uma variação significativa, passando de US$ 166 milhões em 2015 para US$ 449 milhões em 2019, indicando uma expansão robusta e contínua nesse setor ao longo dos anos.
Os investimentos corporativos evidenciaram crescimento de 2015 a 2019, saindo de US$ 41 milhões para US$ 69 milhões, embora com flutuações menores ao longo do período. A categoria de Investimentos Total refletiu uma tendência de crescimento consistente, especialmente a partir de 2018, quando a soma atingiu US$ 690 milhões e, posteriormente, US$ 987 milhões em 2019.
De modo geral, a análise demonstra um aumento progressivo nos investimentos da organização, sobretudo a partir de 2018, com destaque para setores de tecnologia e sistemas marítimos, indicando uma possível estratégia de reforço em inovação tecnológica e expansão de capacidades operacionais nessas áreas.
Depreciação e amortização
31 de dez. de 2019 | 31 de dez. de 2018 | 31 de dez. de 2017 | 31 de dez. de 2016 | 31 de dez. de 2015 | |
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Aeroespaço | |||||
Sistemas de Combate | |||||
Tecnologia da informação | |||||
Sistemas de Missão | |||||
Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) | |||||
Sistemas Marítimos | |||||
Corporativo | |||||
Total |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
- Análise de tendências na depreciação e amortização ao longo dos anos:
-
Houve variações na depreciação e amortização ao longo do período analisado, refletindo possivelmente mudanças na estrutura dos ativos ou nos investimentos em capital da empresa. Em 2015, o total de US$ 482 milhões apresentou uma redução até 2017, atingindo US$ 441 milhões, indicando uma possível estabilização ou redução das despesas relacionadas a ativos depreciáveis.
Porém, a partir de 2018, houve um aumento significativo, chegando a US$ 763 milhões e posteriormente US$ 829 milhões em 2019. Este crescimento acentuado pode estar relacionado a investimentos adicionais em ativos de longo prazo, aquisição de novas unidades ou atualização de tecnologias, especialmente considerando o aumento observado em categorias específicas.
- Desempenho por categoria de ativos:
-
Os setores de Aeroespacial e Sistemas de Missão seguiram uma tendência de estabilidade até 2018, apresentando valores relativamente constantes. O setor de Aeroespacial, por exemplo, passou de US$ 147 milhões em 2015 a US$ 154 milhões em 2018, enquanto Sistemas de Missão manteve valores próximos, com ligeiras variações, encerrando em US$ 60 milhões em 2019.
Por outro lado, setores relacionados à Tecnologia da Informação mostraram crescimento expressivo, especialmente a partir de 2018. A depreciação do segmento de Tecnologia da Informação, que não registrou dados em 2015, atingiu US$ 333 milhões em 2018 e alcançou US$ 377 milhões em 2019. Este aumento possivelmente indica investimentos elevados em tecnologia, inovação ou atualização de sistemas, refletindo uma estratégia de modernização e adaptação às demandas de mercado.
Para o segmento de Sistemas de Combate, os valores permaneceram relativamente estáveis, operando em torno de US$ 85 a US$ 91 milhões, indicando uma consistência na depreciação de ativos relacionados a esse setor.
- Segmento de Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) e Corporativo:
- O segmento de Sistemas e Tecnologia da Informação (legado) apresentou depreciação fixada em US$ 131 milhões em 2015, porém não há registros posteriormente, o que pode indicar desativação, venda ou transferência de ativos ou a retirada da categoria da análise. Já o setor corporativo manteve valores bastante constantes ao longo do período, entre US$ 6 a US$ 8 milhões, indicando baixa variação em ativos dessa natureza.
- Considerações gerais:
-
O crescimento expressivo na depreciação e amortização total após 2017 sugere aumento na intensidade de investimentos em ativos de longa duração, especialmente no segmento de Tecnologia da Informação. A dispersão entre os setores indica que a estratégia da empresa pode estar focada na modernização e expansão tecnológica, ao mesmo tempo em que mantém estabilidade em outras áreas de negócio.
Por fim, o aumento nas despesas de depreciação pode impactar o resultado operacional, reforçando a importância de avaliar também a relação entre os investimentos em ativos fixos e o retorno gerado por esses ativos ao longo do tempo.