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General Dynamics Corp. (NYSE:GD)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 28 de outubro de 2020.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

General Dynamics Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 25.66% = 7.13% × 3.60
31 de dez. de 2018 28.51% = 7.37% × 3.87
31 de dez. de 2017 25.47% = 8.31% × 3.06
31 de dez. de 2016 26.92% = 8.99% × 2.99
31 de dez. de 2015 27.61% = 9.27% × 2.98

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar a evolução do rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) ao longo do período de cinco anos, observa-se uma tendência de declínio gradual, passando de 9,27% em 2015 para 7,13% em 2019. Essa queda indica uma redução na eficiência da utilização dos ativos para gerar lucros ao longo do tempo.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, percebe-se uma elevação de 2,98 em 2015 para um pico de 3,87 em 2018, seguido de uma redução para 3,6 em 2019. Essa variação sugere um aumento na utilização de financiamento externo para sustentar os ativos, especialmente em 2018, podendo indicar uma estratégia de maior endividamento nesse período, seguida por uma ligeira redução na dependência de capitais de terceiros.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) permaneceu relativamente estável ao longo dos anos, com ligeiras oscilações entre 25,47% e 28,51%. Notavelmente, houve um incremento em 2018, atingindo 28,51%, antes de uma leve redução no ano de 2019 para 25,66%. Essa estabilidade na rentabilidade do patrimônio sugere que a empresa manteve um nível consistente de retorno aos acionistas, apesar das mudanças na eficiência operacional e na alavancagem financeira.

De modo geral, os dados indicam uma diminuição na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos, enquanto a alavancagem financeira aumentou até 2018, refletindo uma maior dependência de endividamento, posteriormente reduzida. A rentabilidade do patrimônio líquido apresentou maior estabilidade, indicando uma gestão relativamente constante desse indicador ao longo do período analisado.


Desagregado de ROE em três componentes

General Dynamics Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 25.66% = 8.85% × 0.81 × 3.60
31 de dez. de 2018 28.51% = 9.24% × 0.80 × 3.87
31 de dez. de 2017 25.47% = 9.40% × 0.88 × 3.06
31 de dez. de 2016 26.92% = 9.42% × 0.95 × 2.99
31 de dez. de 2015 27.61% = 9.42% × 0.98 × 2.98

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Ao analisar a margem de lucro líquido ao longo do período, observa-se uma ligeira tendência de queda, partindo de 9,42% em 2015 e gradualmente diminuindo para 8,85% em 2019. Essa redução indica que, apesar de a empresa manter um nível relativamente estável de rentabilidade sobre as vendas, houve uma diminuição na margem de lucro em relação ao faturamento, possivelmente refletindo aumentos nos custos ou uma margem operacional comprimida ao longo do tempo.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos demonstrou uma tendência de queda ao passar de 0,98 em 2015 para 0,88 em 2017, sinalizando uma redução na eficiência de utilização dos ativos para gerar receitas. Contudo, houve uma recuperação parcial em 2018 e 2019, com o índice atingindo 0,81, próximo ao nível de 2017. Essa flutuação sugere que a eficiência na utilização dos ativos apresentou quedas seguidas de uma ligeira melhora na última fase do período analisado.
Índice de alavancagem financeira
O índice de alavancagem financeira apresentou crescimento contínuo de 2,98 em 2015 para 3,87 em 2018, indicando um aumento na proporção de dívidas em comparação ao patrimônio líquido. Essa tendência revela maior utilização de recursos de terceiros para financiar as operações da empresa. Em 2019, o índice reduziu para 3,6, sugerindo uma possível estratégia de redução do endividamento ou uma estabilização na estrutura de capital.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE apresentou variações ao longo do período, começando em 27,61% em 2015, diminuindo para 25,47% em 2017, mas aumentando para 28,51% em 2018 antes de recuar para 25,66% em 2019. Essas oscilações refletem a flutuação na rentabilidade do patrimônio dos acionistas, influenciada por fatores de margem de lucro, eficiência operacional e mudanças na estrutura de financiamento. A recuperação em 2018 indica uma melhora na rentabilidade, embora o índice final em 2019 retorne ao nível aproximadamente da metade do período analisado.

Desagregado de ROE em cinco componentes

General Dynamics Corp., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2019 25.66% = 0.83 × 0.90 × 11.88% × 0.81 × 3.60
31 de dez. de 2018 28.51% = 0.82 × 0.92 × 12.28% × 0.80 × 3.87
31 de dez. de 2017 25.47% = 0.71 × 0.97 × 13.54% × 0.88 × 3.06
31 de dez. de 2016 26.92% = 0.72 × 0.98 × 13.47% × 0.95 × 2.99
31 de dez. de 2015 27.61% = 0.72 × 0.98 × 13.35% × 0.98 × 2.98

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de aumento no índice de carga tributária, que passou de 0,72 em 2015 e 2016 para 0,83 em 2019, indicando uma maior concentração de encargos fiscais sobre a empresa.

O rácio de encargos com juros apresentou estabilidade até 2017, com valores em torno de 0,98, 0,97, caindo para 0,92 em 2018 e para 0,90 em 2019. Essa redução sugere uma leve diminuição na proporção dos encargos com juros em relação ao total de receitas ou custos considerados.

O índice de margem EBIT mostrou uma leve redução ao longo dos anos, partindo de 13,35% em 2015 e atingindo 11,88% em 2019. Essa tendência indica uma diminuição na lucratividade operacional da empresa, possivelmente refletindo aumento de custos ou pressão nos preços de venda.

O índice de giro de ativos apresentou uma diminuição contínua de 0,98 em 2015 para 0,81 em 2019, sinalizando uma redução na eficiência no uso dos ativos para gerar receitas ao longo do período analisado.

Já o índice de alavancagem financeira subiu de cerca de 2,98-2,99 em 2015 e 2016 para um pico de 3,87 em 2018, antes de reduzir para 3,6 em 2019. Esse aumento indica uma ampliação na utilização de dívida para financiar a operação, o que aumenta o risco financeiro, embora a redução recente sugira uma tentativa de moderar esse endividamento.

Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) manteve-se relativamente estável, com valores em torno de 27% em 2015 e 2016, uma ligeira queda para 25,47% em 2017, um aumento para 28,51% em 2018, seguido de uma queda para 25,66% em 2019. A volatilidade nesse indicador pode refletir variações na rentabilidade dos acionistas, influenciadas por fatores operacionais ou estratégicos.


Desagregado de ROA em dois componentes

General Dynamics Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 7.13% = 8.85% × 0.81
31 de dez. de 2018 7.37% = 9.24% × 0.80
31 de dez. de 2017 8.31% = 9.40% × 0.88
31 de dez. de 2016 8.99% = 9.42% × 0.95
31 de dez. de 2015 9.27% = 9.42% × 0.98

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma ligeira tendência de diminuição ao longo do período analisado. Em 2015 e 2016, o índice permaneceu em 9.42%, indicando estabilidade na margem líquida de lucro. A partir de 2017, houve uma redução progressiva, chegando a 8.85% em 2019, refletindo uma diminuição na eficiência de geração de lucro líquido relativamente às vendas.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou uma diminuição contínua de 0.98 em 2015 para 0.80 em 2018, indicando que a utilização dos ativos para gerar receita tem se tornado menos eficiente. Em 2019, houve uma ligeira recuperação para 0.81, embora permanecendo abaixo dos níveis de 2015, sugerindo intensificação na utilização dos ativos ou mudanças na estrutura operacional da empresa nesse período.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA seguiu uma tendência de declínio, de 9.27% em 2015 para 7.13% em 2019, refletindo uma redução na eficiência com que a empresa utiliza seus ativos para gerar lucros. Este declínio sugere que, ao longo do tempo, a rentabilidade dos ativos diminuiu, podendo indicar aumento na intensidade competitiva, margens de lucro reduzidas, ou outros fatores que impactaram negativamente a rentabilidade geral.

De modo geral, os indicadores financeiros refletem uma tendência de deterioração na eficiência operacional e na rentabilidade ao longo do período avaliado. A estabilidade do índice de margem de lucro líquido até 2016 indica algum resguardo inicial, mas a subsequente diminuição aponta para possíveis desafios na manutenção de margens de lucro. A redução do giro de ativos e ROA corroboram essa tendência de eficiência decrescente, sinalizando que a empresa enfrentou dificuldades na otimização do uso de seus ativos para gerar retornos mais elevados.


Desagregado do ROA em quatro componentes

General Dynamics Corp., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2019 7.13% = 0.83 × 0.90 × 11.88% × 0.81
31 de dez. de 2018 7.37% = 0.82 × 0.92 × 12.28% × 0.80
31 de dez. de 2017 8.31% = 0.71 × 0.97 × 13.54% × 0.88
31 de dez. de 2016 8.99% = 0.72 × 0.98 × 13.47% × 0.95
31 de dez. de 2015 9.27% = 0.72 × 0.98 × 13.35% × 0.98

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar os indicadores financeiros ao longo do período de 2015 a 2019, observa-se uma tendência de deterioração em diversos aspectos da desempenho operacional e da eficiência da empresa.

Índice de carga tributária
Houve uma estabilidade relativamente baixa na carga tributária entre 2015 e 2017, com um índice de aproximadamente 0,72 a 0,71. A partir de 2018 e 2019, ocorreu um aumento expressivo para cerca de 0,82 e 0,83, indicando uma maior alíquota efetiva de impostos incidente sobre o lucro da empresa nesses anos mais recentes.
Rácio de encargos com juros
Este indicador permaneceu constante até 2017, aproximadamente em 0,98 e 0,97, e apresentou uma redução gradual a partir de 2018, atingindo 0,92 e, posteriormente, 0,90 em 2019. Tal comportamento sugere uma diminuição na proporção de encargos com juros em relação ao total de receitas, embora ainda mantendo um nível relativamente elevado ao longo de todo o período.
Índice de margem EBIT
Houve uma redução contínua na margem EBIT, saindo de 13,35% em 2015 e 2016 para 13,54% em 2017, seguida de uma queda significativa para 12,28% em 2018 e posteriormente para 11,88% em 2019. Essa tendência indica uma diminuição na rentabilidade operacional antes de juros e impostos, sugerindo possivelmente maior pressão sobre as margens de lucro operacional.
Índice de giro de ativos
Esse indicador apresentou uma redução consistente de 0,98 em 2015 para 0,88 em 2017, indicando uma diminuição na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas. Em 2018, houve uma ligeira recuperação para 0,8, mas em 2019 estabilizou-se em 0,81, permanecendo abaixo dos níveis iniciais.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
De forma similar ao giro de ativos, o ROA sofreu uma queda de 9,27% em 2015 para 8,31% em 2017. Essa redução reflete uma menor rentabilidade gerada pelos ativos da empresa ao longo do período. Em 2018 e 2019, o ROA continuou abaixo de 8%, atingindo 7,37% e 7,13%, respectivamente, confirmando uma deterioração na eficiência na geração de lucro em relação aos ativos totais.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

General Dynamics Corp., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2019 8.85% = 0.83 × 0.90 × 11.88%
31 de dez. de 2018 9.24% = 0.82 × 0.92 × 12.28%
31 de dez. de 2017 9.40% = 0.71 × 0.97 × 13.54%
31 de dez. de 2016 9.42% = 0.72 × 0.98 × 13.47%
31 de dez. de 2015 9.42% = 0.72 × 0.98 × 13.35%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária permaneceu relativamente estável até 2017, apresentando uma ligeira redução de 0,72 para 0,71. A partir de 2018, houve um aumento significativo para 0,82 e manteve-se elevado até 2019, em 0,83. Essa tendência indica um aumento na proporção de encargos fiscais sobre o resultado, o que pode refletir mudanças na legislação tributária, na estratégia de operações ou na composição dos lucros tributáveis.
Rácio de encargos com juros
Este rácio mostrou estabilidade até 2017, com valores próximos de 0,98 e 0,97. A partir de 2018, houve uma redução contínua para 0,92 e posteriormente para 0,90 em 2019. Essa diminuição sugere uma melhora na relação entre encargos com juros e algum componente de receita ou lucro, indicando possível redução do endividamento financeiro, refinanciamento de dívidas com juros mais baixos ou uma gestão mais eficiente das obrigações financeiras.
Índice de margem EBIT
Este índice apresentou leve crescimento de 13,35% em 2015 para 13,54% em 2017, indicando uma leve melhora na eficiência operacional antes de juros e impostos. No entanto, a partir de 2018, ocorreu uma diminuição expressiva, chegando a 12,28%, e posteriormente a 11,88% em 2019. Essa redução na margem EBIT evidencia uma diminuição na rentabilidade operacional, possivelmente resultado de aumento nos custos, redução de preços ou pressões de mercado.
Índice de margem de lucro líquido
O índice de margem líquida manteve-se relativamente estável entre 2015 e 2017, oscilando em torno de 9,4%. A partir de 2018, houve uma redução constante, atingindo 8,85% em 2019. Essa tendência reflete uma diminuição na lucratividade líquida, o que pode estar correlacionada ao aumento da carga tributária, ao aumento dos encargos financeiros ou a fatores de mercado que impactaram a margem operacional.