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General Dynamics Corp. (NYSE:GD)

US$ 22,49

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 28 de outubro de 2020.

Demonstração dos fluxos de caixa

A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.

A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.

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General Dynamics Corp., demonstração consolidada do fluxo de caixa

US$ em milhões

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12 meses encerrados 31 de dez. de 2019 31 de dez. de 2018 31 de dez. de 2017 31 de dez. de 2016 31 de dez. de 2015
Lucro líquido
Depreciação do ativo imobilizado
Amortização de ativos intangíveis e de arrendamento mercantil
Despesa de remuneração baseada em capital próprio
Benefício fiscal excedente da compensação baseada no capital próprio
Provisão de imposto de renda diferido (benefício)
Operações descontinuadas, líquidas de impostos
Contas a receber
Recebíveis não faturados
Inventários
Outros ativos circulantes
(Aumento) diminuição de ativos, líquida de efeitos de aquisições de empresas
Contas a pagar
Adiantamentos e depósitos de clientes
Outros passivos circulantes
Aumento (redução) do passivo, líquido dos efeitos das aquisições de empresas
Outros, líquidos
Ajustes para conciliar o lucro líquido com o caixa líquido das atividades operacionais
Caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
Investimentos
Aquisições de empresas, líquidas de caixa adquirido
Vencimentos dos títulos detidos até ao vencimento
Produto da venda de ativos
Outros, líquidos
Caixa líquido (utilizado) fornecido pelas atividades de investimento
Dividendos pagos
Produto do (reembolso de) papel comercial, líquido
Compra de ações ordinárias
Produto das notas de taxa fixa
Produto das notas de taxa variável
Reembolso do contrato de compra de contas a receber da CSRA
Reembolso de notas de taxa fixa
Outros, líquidos
Caixa líquido fornecido (utilizado) pelas atividades de financiamento
Caixa líquido fornecido (utilizado) por operações descontinuadas
Aumento (redução) líquido de caixa e equivalentes
Caixa e equivalentes no início do ano
Caixa e equivalentes no final do exercício

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).


Ao analisar as tendências dos dados financeiros, verifica-se que o lucro líquido apresenta uma leve estabilidade entre 2015 e 2017, com valores próximos de US$ 2.912 milhões a US$ 2.955 milhões. Houve um aumento notável em 2018, atingindo US$ 3.345 milhões, seguido de um incremento adicional em 2019, chegando a US$ 3.484 milhões, indicando uma melhora na rentabilidade ao longo do período.

As despesas de depreciação do ativo imobilizado mantiveram-se relativamente constantes até 2018, quando houve um aumento expressivo, passando de aproximadamente US$ 362 milhões para US$ 493 milhões, seguido de uma leve redução em 2019. Este comportamento sugere um aumento nos investimentos em ativos imobilizados ao longo do período.

A amortização de ativos intangíveis e de arrendamento mercantil apresentou uma tendência de crescimento, especialmente significativa em 2018 e 2019, atingindo US$ 270 milhões e US$ 363 milhões, respectivamente. Este padrão indica possível aquisição de ativos intangíveis ou contratos de arrendamento ao longo do tempo.

Os valores referentes às contas a receber apresentaram variações negativas substanciais em 2016 e 2017, com valores de US$ -161 milhões e US$ -195 milhões, respectivamente, sinalizando uma redução nas contas a receber ou mudanças na política de crédito. Em 2018 e 2019, houve recuperação com valores positivos, chegando a US$ 176 milhões em 2019, indicando melhoria na liquidez ou na cobrança.

Os recebíveis não faturados tiveram comportamento instável, com fortes oscilações negativas ao longo do período, destacando-se especialmente entre 2016 e 2019, quando atingiram valores de até US$ -1.303 milhões em 2019. Essa tendência sugere problemas na recepção de receitas ou aumento nas operações de vendas a prazo que ainda não foram faturadas.

Os estoques apresentaram redução em 2018 e 2019, de US$ -591 milhões e US$ -376 milhões, respectivamente, indicando possível melhora na gestão de inventário ou maior eficiência na rotatividade de estoques.

Os ativos circulantes diversos mostraram crescimento em 2017 e 2018, refletindo maior investimento ou expansão das operações no curto prazo. Contudo, em 2018 houve uma forte diminuição, de US$ 207 milhões para US$ 8 milhões em 2019.

O aumento líquido de ativos, após efeitos de aquisições, foi negativo na maior parte do período, atingindo valor de US$ -1.495 milhões em 2019, indicando redução de ativos líquidos ou uma gestão mais conservadora.

As contas a pagar apresentaram alta significativa em 2016 e uma recuperação em 2017, período no qual atingiram US$ 657 milhões. Em 2018, houve uma queda, chegando a US$ -197 milhões, enquanto em 2019 os valores se mantiveram baixos, próximos de zero. Essas mudanças refletem variações na liquidação de obrigações comerciais.

Os adiantamentos e depósitos de clientes enfrentaram oscilações ao longo do período, com destaque para valores negativos em 2015, 2016 e 2019, sugerindo possíveis devoluções ou redução na entrada de recursos antecipados.

O passivo líquido de efeitos de aquisições apresentou variações consideráveis, sendo negativo na maior parte do período, sinalizando provável redução de dívidas ou melhorias na estrutura de financiamento da empresa ao longo do tempo.

Os ajustes para conciliar o lucro líquido com o caixa das atividades operacionais indicam uma forte influência de itens não caixa, especialmente em 2016, com uma redução de US$ 757 milhões, e em 2017, com uma valorização de US$ 967 milhões, refletindo movimentos de provisões, depreciações e outros ajustes contábeis.

O caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais manteve-se elevada, embora apresentando uma ligeira tendência de diminuição, passando de US$ 2.499 milhões em 2015 para US$ 2.981 milhões em 2019, demonstrando uma capacidade consistente de geração de caixa.

Nos investimentos, observa-se uma tendência de aumento dos desembolsos ao longo do período, chegando a -US$ 987 milhões em 2019, acompanhados de investimentos em aquisições de empresas, cujo valor, apesar de parcialmente variável, foi bastante elevado em 2018 (-US$ 10.099 milhões), indicando forte estratégia de expansão por aquisições.

As vendas de ativos em 2018 e 2019 apresentaram valores relativamente baixos, refletindo operações de desinvestimento moderadas ou pontuais.

Para o financiamento, o fluxo de caixa apresentou cifras negativas significativas em 2015, 2016 e 2017, com destaque para o ano de 2018, quando foi positivo, atingindo US$ 5.086 milhões. Em 2019, o fluxo se reverteu para negativo, evidenciando pagamento de dividendos e recompra de ações, além de reembolsos de dívidas.

Especificamente, os dividendos pagos aumentaram ao longo do período, de US$ 873 milhões em 2015 para US$ 1.152 milhões em 2019, sinalizando uma política de remuneração aos acionistas mais assertiva.

Os recursos provenientes de operações descontinuadas foram constantes e de valores relativamente modestos, apresentando variações mínimas ao longo do período, indicando que operações encerradas tiveram impacto limitado na liquidez consolidada.

A mudança líquida de caixa e equivalentes apresentou-se predominantemente negativa em 2015 e 2016, com pequenas recuperações em 2017 e 2019, mas permanecendo em patamares baixos, especialmente em 2019, resultando em saldos finais menores, entre US$ 902 milhões e US$ 2.785 milhões.