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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados demonstra um padrão geral de crescimento nos ativos imobilizados brutos ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente em "Máquinas e equipamentos", "Edificações e benfeitorias" e "Terrenos e benfeitorias", com "Edificações e benfeitorias" apresentando o maior crescimento absoluto.
A "Construção em processo" também demonstra uma tendência de alta, embora com alguma volatilidade, indicando investimentos contínuos em ativos em desenvolvimento. O valor total de "PP&E, bruto" reflete a soma desses aumentos, apresentando um crescimento constante de 2015 a 2019.
Paralelamente ao crescimento dos ativos brutos, a "Depreciação acumulada" também aumenta consistentemente ao longo dos anos, o que é esperado com o uso contínuo dos ativos. A taxa de crescimento da depreciação acumulada parece ser relativamente estável.
O valor do "PP&E, líquido" – calculado como o "PP&E, bruto" menos a "Depreciação acumulada" – demonstra um crescimento significativo, especialmente a partir de 2017. Este aumento é resultado do crescimento mais rápido dos ativos brutos em comparação com a depreciação acumulada, sugerindo que os investimentos em novos ativos estão superando a depreciação dos ativos existentes.
- Tendências Principais
- Crescimento constante em ativos imobilizados brutos.
- Aumento consistente da depreciação acumulada.
- Crescimento significativo do PP&E líquido, especialmente a partir de 2017.
Em resumo, os dados indicam um período de investimento contínuo em ativos imobilizados, resultando em um aumento substancial do valor contábil desses ativos ao longo do tempo. A gestão da depreciação parece ser consistente, e o crescimento do PP&E líquido sugere uma expansão da capacidade produtiva.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com um aumento gradual de 57,29% em 2015 para 59,9% em 2017, seguido por uma diminuição para 56,06% em 2018 e um leve aumento para 56,47% em 2019. Essa variação sugere mudanças na composição etária dos ativos ou na taxa de renovação.
A vida útil total estimada apresentou um aumento constante de 20 anos em 2015 para 22 anos em 2017, indicando uma expectativa crescente de durabilidade dos ativos. Contudo, houve uma redução significativa para 18 anos em 2018, seguida por uma recuperação para 20 anos em 2019. Essa oscilação pode estar relacionada a revisões nas estimativas de vida útil, introdução de novos ativos com diferentes características ou mudanças nas condições de uso.
A idade estimada, calculada como o tempo decorrido desde a compra, demonstrou um aumento consistente de 12 anos em 2015 e 2016 para 13 anos em 2017. Em 2018, houve uma queda para 10 anos, seguida por um aumento para 11 anos em 2019. Essa trajetória reflete o ciclo de aquisição e utilização dos ativos, com possíveis investimentos em novos equipamentos em 2018.
A vida restante estimada, que representa o tempo de utilização futura dos ativos, manteve-se relativamente estável em 9 anos entre 2015 e 2017. Em 2018, houve uma diminuição para 8 anos, seguida por um retorno a 9 anos em 2019. Essa estabilidade, com uma breve interrupção, sugere uma gestão consistente da depreciação e substituição de ativos.
- Razão média de idade
- Apresenta uma tendência de aumento inicial seguida de estabilização, indicando possíveis mudanças na composição dos ativos.
- Vida útil total estimada
- Mostra um aumento seguido de uma queda e recuperação, sugerindo revisões nas estimativas de durabilidade.
- Idade estimada
- Reflete o ciclo de aquisição e utilização dos ativos, com possíveis investimentos em 2018.
- Vida restante estimada
- Mantém-se relativamente estável, indicando uma gestão consistente da depreciação.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
2019 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (PP&E, bruto – Terrenos e benfeitorias)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de US$ 4.210 milhões em 2015 para US$ 5.286 milhões em 2019. Este crescimento sugere um uso prolongado dos ativos fixos da empresa.
Paralelamente, o valor contábil do PP&E (Propriedade, Planta e Equipamento), bruto, também demonstra uma trajetória ascendente, evoluindo de US$ 7.676 milhões em 2015 para US$ 9.761 milhões em 2019. Este aumento indica investimentos contínuos em ativos de longo prazo, possivelmente para suportar o crescimento operacional ou modernização das instalações.
Os terrenos e benfeitorias também apresentaram um crescimento constante, embora em menor magnitude, passando de US$ 328 milhões em 2015 para US$ 400 milhões em 2019. Este incremento pode refletir aquisições de terrenos ou investimentos em melhorias imobiliárias.
A razão média de idade dos ativos fixos apresentou flutuações ao longo do período. Houve um aumento gradual de 57,29% em 2015 para 59,9% em 2017, seguido por uma ligeira diminuição para 56,06% em 2018 e um aumento modesto para 56,47% em 2019. A estabilização da razão média de idade nos últimos dois anos pode indicar um equilíbrio entre a aquisição de novos ativos e a depreciação dos existentes.
- Depreciação Acumulada
- Aumento constante ao longo do período, indicando o uso contínuo dos ativos.
- PP&E, Bruto
- Crescimento consistente, sugerindo investimentos em ativos de longo prazo.
- Terrenos e Benfeitorias
- Aumento gradual, possivelmente devido a aquisições ou melhorias.
- Razão Média de Idade
- Flutuações com tendência à estabilização, indicando um equilíbrio entre aquisição e depreciação.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
2019 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (PP&E, bruto – Terrenos e benfeitorias) ÷ Depreciação do ativo imobilizado
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados demonstra uma trajetória consistente de crescimento no ativo imobilizado bruto ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento progressivo, partindo de 7.676 milhões de dólares em 2015 para atingir 9.761 milhões de dólares em 2019.
Os terrenos e benfeitorias também apresentaram um crescimento constante, embora em menor magnitude, evoluindo de 328 milhões de dólares em 2015 para 400 milhões de dólares em 2019. Este incremento sugere investimentos contínuos em propriedades e melhorias.
A depreciação do ativo imobilizado exibiu um padrão de aumento, com um salto notável em 2018, passando de 366 milhões de dólares em 2015 e 2016 para 493 milhões de dólares em 2018, e posteriormente para 466 milhões de dólares em 2019. Este aumento pode estar relacionado à entrada de novos ativos ou à revisão das taxas de depreciação.
A vida útil total estimada do ativo imobilizado apresentou flutuações. Inicialmente, houve um aumento de 20 para 22 anos, seguido por uma redução para 18 anos em 2018, e um retorno para 20 anos em 2019. Essa variação pode indicar mudanças nas políticas de estimativa de vida útil dos ativos ou na composição do portfólio de ativos.
- PP&E, bruto
- Apresenta crescimento constante ao longo dos cinco anos, indicando investimentos contínuos em ativos de longo prazo.
- Terrenos e benfeitorias
- Demonstra um aumento gradual, refletindo a expansão das propriedades da empresa.
- Depreciação do ativo imobilizado
- Aumenta significativamente em 2018, possivelmente devido à entrada de novos ativos ou mudanças nas taxas de depreciação, com uma leve diminuição em 2019.
- Vida útil total estimada
- Varia ao longo do período, sugerindo ajustes nas estimativas de vida útil dos ativos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
2019 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Depreciação do ativo imobilizado
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento consistente na depreciação acumulada, passando de US$ 4.210 milhões em 2015 para US$ 5.286 milhões em 2019. Este crescimento sugere um acúmulo progressivo de desvalorização dos ativos fixos da entidade.
A depreciação do ativo imobilizado demonstra uma certa estabilidade nos primeiros três anos, mantendo-se em torno de US$ 366 milhões. Contudo, em 2018, registra um aumento significativo para US$ 493 milhões, seguido por uma diminuição para US$ 466 milhões em 2019. Essa flutuação pode indicar investimentos em novos ativos em 2018, resultando em maior depreciação, com um subsequente ajuste em 2019.
A idade estimada dos ativos, medida em anos desde a compra, apresenta variações. Permaneceu em 12 anos durante 2015 e 2016, aumentou para 13 anos em 2017, diminuiu para 10 anos em 2018 e, finalmente, atingiu 11 anos em 2019. Essa dinâmica sugere um ciclo de substituição ou aquisição de ativos, com a introdução de ativos mais novos em 2018, reduzindo a idade média estimada.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta uma trajetória ascendente constante, indicando um desgaste contínuo dos ativos.
- Depreciação do Ativo Imobilizado
- Exibe volatilidade, com um pico em 2018 possivelmente relacionado a novos investimentos.
- Idade Estimada
- Demonstra um padrão de renovação de ativos, com uma redução na idade média em 2018.
Em resumo, os dados indicam uma gestão de ativos que envolve tanto a depreciação contínua dos ativos existentes quanto a renovação periódica através de novos investimentos, conforme evidenciado pela flutuação na depreciação do ativo imobilizado e na idade estimada dos ativos.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-K (Data do relatório: 2016-12-31), 10-K (Data do relatório: 2015-12-31).
2019 Cálculos
1 Vida restante estimada = (PP&E, líquido – Terrenos e benfeitorias) ÷ Depreciação do ativo imobilizado
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados demonstra uma trajetória geral de crescimento nos ativos imobilizados, embora com variações nas taxas de crescimento e nos componentes individuais. Observa-se um aumento consistente no "PP&E, líquido" ao longo do período analisado, indicando investimentos contínuos em ativos de longo prazo.
- PP&E, líquido
- O valor do "PP&E, líquido" apresentou um crescimento modesto entre 2015 e 2017, com um aumento mais significativo em 2018, seguido por um crescimento mais lento em 2019. Este padrão sugere a realização de investimentos substanciais em ativos fixos em 2018.
- Terrenos e benfeitorias
- Os "Terrenos e benfeitorias" também exibiram um crescimento constante, embora em uma escala menor em comparação com o "PP&E, líquido". A taxa de crescimento parece ter se mantido relativamente estável ao longo dos anos, indicando uma expansão gradual da base de terrenos e benfeitorias.
- Depreciação do ativo imobilizado
- A "Depreciação do ativo imobilizado" apresentou um aumento notável em 2018, acompanhando o aumento do "PP&E, líquido". Em 2019, a depreciação diminuiu em relação a 2018, mas permaneceu superior aos níveis observados em anos anteriores. Este comportamento é esperado, dado o aumento da base de ativos depreciáveis.
- Vida restante estimada
- A "Vida restante estimada" dos ativos permaneceu em 9 anos na maior parte do período, com uma redução para 8 anos em 2018. A diminuição na vida útil estimada pode indicar uma revisão das políticas de depreciação ou a aquisição de ativos com menor vida útil esperada. O retorno a 9 anos em 2019 pode indicar uma correção ou ajuste na estimativa.
Em resumo, os dados indicam uma estratégia de investimento em ativos de longo prazo, com um aumento significativo em 2018. A depreciação acompanha o crescimento dos ativos, e a vida útil estimada demonstra alguma variação ao longo do período, possivelmente refletindo mudanças nas políticas contábeis ou na composição dos ativos.