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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2019-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-03-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2018-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2018-03-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2017-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2017-03-31).
Ao analisar a evolução dos ativos ao longo do período observado, observa-se que a participação de ativos circulantes apresentou uma tendência de aumento, passando de aproximadamente 36,45% no primeiro trimestre de 2017 para cerca de 45,52% no último trimestre de 2022. Esse crescimento sugere uma maior concentração de recursos em ativos de liquidez mais imediata, potencialmente refletindo estratégias de gestão de caixa ou necessidades operacionais de curto prazo.
No que diz respeito aos ativos não circulantes, sua proporção apresentou uma redução ao longo do período, de aproximadamente 63,55% em março de 2017 para cerca de 54,48% em junho de 2022. Essa diminuição indica uma possível descontinuidade ou redução em ativos de longo prazo, como bens e equipamentos líquidos, ativos incorpóreos líquidos e outros ativos não circulantes, possivelmente visando melhorias na liquidez ou ajuste na estrutura de investimentos.
Especificamente, a participação de bens e equipamentos líquidos permaneceu relativamente estável, variando entre aproximadamente 8% a 12% do total do ativo, demonstrando estabilidade na composição dos ativos fixos da empresa.
Observa-se uma tendência de aumento na parcela de recursos vinculados a ativos intangíveis, especialmente em itens como "Patentes e tecnologia, net" e "Outros ativos incorpóreos, líquidos". A participação de patentes e tecnologia, por exemplo, apresentou crescimento, chegando a aproximadamente 10,1% no último período analisado, indicando intensificação no investimento em propriedade intelectual e inovação.
Os ativos de boa vontade também tiveram um percentual relativamente estável, variando de cerca de 25% a 38%, com uma leve redução no final do período. Isso pode refletir ajustes na valorização de aquisições ou reavaliações de ativos intangíveis.
A composição dos ativos circulantes mostrou melhora na liquidez geral, com um aumento progressivo na fatia de caixa e equivalentes de caixa, que passou de aproximadamente 3% em março de 2017 para cerca de 8,54% em junho de 2022. Tal incremento pode apontar para estratégias de fortalecimento de liquidez ou maior eficiência na gestão de recursos de curto prazo.
Já as contas a receber, embora apresentando variações, mantiveram uma proporção relativamente constante, oscilando em torno de 11% a 16% do ativo total, retratando estabilidade na carteira de recebíveis.
Por outro lado, os inventários tiveram uma participação que variou, inicialmente em 20,93% (março de 2017), apresentando oscilações sem tendência de crescimento consistente, chegando a um pico de aproximadamente 24% em alguns trimestres de 2022, indicando possível aumento nos estoques ou mudanças na política de gestão de inventário.
Ao analisar os componentes do ativo fixo, observa-se que "Nomes comerciais líquidos" apresentou uma redução em sua participação, chegando a cerca de 4,26% em junho de 2022, enquanto "Lista de clientes, líquidas" manteve uma tendência de estabilidade, embora com pequenas oscilações.
Em relação a ativos intangíveis, "Patentes e tecnologia, net" evidenciou crescimento significativo até determinado momento, seguido por estabilidade, sugerindo foco em inovação e proteção de propriedade intelectual.
A gestão de ativos também aparenta buscar o equilíbrio entre ativos de curto e longo prazo, com estratégias possivelmente voltadas à preservação de liquidez e ao fortalecimento de ativos intangíveis, compatíveis com uma diversificação de estratégias de investimentos e proteção contra riscos de liquidez.