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Divulgação do ativo imobilizado
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros revela um padrão consistente de crescimento em diversos componentes do ativo imobilizado ao longo do período de 2017 a 2021. Observa-se um aumento progressivo nos valores de terrenos e benfeitorias, edifícios e benfeitorias, máquinas e equipamentos, matrizes e ferramentas, veículos, equipamentos e sistemas de escritório, melhorias no leasehold e obras em andamento.
- Terrenos e benfeitorias
- Apresentam um crescimento notável, especialmente entre 2020 e 2021, indicando possíveis investimentos em expansão da capacidade produtiva ou aquisição de novas áreas.
- Edificações e benfeitorias
- Demonstram um aumento constante, refletindo investimentos contínuos em infraestrutura e instalações.
- Máquinas e equipamentos
- Registram um crescimento significativo, sugerindo modernização e expansão do parque de máquinas, o que pode impactar positivamente a eficiência operacional.
- Matrizes e ferramentas
- Apresentam flutuações, com um declínio em 2019 seguido de recuperação, possivelmente relacionado a ciclos de investimento e substituição.
- Veículos
- Exibem um crescimento constante, embora a partir de uma base relativamente baixa, indicando a necessidade de renovação ou expansão da frota.
- Equipamentos e sistemas de escritório
- Mostram um aumento consistente, refletindo investimentos em tecnologia e infraestrutura de suporte administrativo.
- Melhorias no Leasehold
- Apresentam um crescimento gradual, indicando investimentos em propriedades arrendadas.
- Obras em andamento
- Registram um aumento considerável, sugerindo projetos de expansão ou modernização em andamento.
O total de bens e equipamentos brutos acompanha a tendência de crescimento observada nos componentes individuais, com um aumento constante ao longo do período. A depreciação acumulada também aumenta consistentemente, o que é esperado com o uso contínuo dos ativos. Consequentemente, os bens e equipamentos líquidos apresentam um crescimento significativo, indicando um aumento do valor contábil dos ativos disponíveis para operação.
O crescimento contínuo dos bens e equipamentos líquidos sugere um investimento estratégico em ativos de longo prazo, o que pode indicar uma expectativa de crescimento futuro e uma busca por maior eficiência operacional. A análise detalhada dos investimentos em cada categoria de ativo pode fornecer insights adicionais sobre as prioridades estratégicas e as necessidades de capital da organização.
Rácios de idade dos ativos (resumo)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em relação à idade média dos ativos, sua vida útil estimada e o tempo decorrido desde a aquisição. Observa-se uma flutuação na razão média de idade, com uma diminuição gradual de 2017 para 2019, seguida por um aumento em 2020 e uma leve redução em 2021. A vida útil total estimada demonstra uma variação, inicialmente aumentando de 2017 para 2018, para então diminuir em 2019 e estabilizar em 2020 e 2021.
- Razão média de idade
- A razão média de idade apresentou uma trajetória descendente de 36,74% em 2017 para 35,05% em 2019, indicando uma renovação ou substituição de ativos mais antiga. O aumento para 38,13% em 2020 pode sugerir a incorporação de ativos mais antigos ao parque, ou uma desaceleração na taxa de renovação. A posterior redução para 36,04% em 2021 sinaliza um possível retorno à tendência de renovação.
- Vida útil total estimada
- A vida útil total estimada dos ativos apresentou uma pequena elevação de 15 anos em 2017 para 16 anos em 2018. A subsequente diminuição para 14 anos em 2019 pode indicar uma revisão das estimativas de durabilidade ou a aquisição de ativos com menor vida útil esperada. A estabilização em 14 anos em 2020 e 2021 sugere uma consistência nas expectativas de durabilidade dos ativos.
- Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
- O tempo decorrido desde a compra dos ativos manteve-se relativamente estável, com um aumento de 5 anos em 2017 para 6 anos em 2018, retornando a 5 anos em 2019 e 2020, e novamente aumentando para 6 anos em 2021. Essa estabilidade sugere um padrão consistente de aquisição e utilização dos ativos.
- Vida restante estimada
- A vida restante estimada dos ativos acompanhou a tendência da vida útil total estimada, com um aumento inicial de 9 anos em 2017 para 10 anos em 2018, seguido por uma diminuição para 9 anos em 2019 e estabilização em 9 anos em 2020, com um retorno a 10 anos em 2021. Essa correlação indica que a vida restante é diretamente influenciada pela estimativa da vida útil total.
Em resumo, os dados indicam um ciclo de renovação de ativos com algumas flutuações, uma gestão consistente do tempo de utilização dos ativos e uma relação direta entre a vida útil estimada e a vida restante. A análise sugere a necessidade de monitoramento contínuo da razão média de idade e da vida útil estimada para otimizar as estratégias de investimento e manutenção.
Razão média de idade
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Razão média de idade = 100 × Depreciação acumulada ÷ (Bens e equipamentos brutos – Terrenos e benfeitorias)
= 100 × ÷ ( – ) =
A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de US$ 126.168 mil em 2017 para US$ 233.699 mil em 2021. Este crescimento indica um desgaste progressivo dos ativos fixos da organização.
Paralelamente, os bens e equipamentos brutos também apresentaram uma trajetória ascendente, evoluindo de US$ 356.548 mil em 2017 para US$ 674.551 mil em 2021. Este aumento sugere investimentos contínuos em ativos de longo prazo, possivelmente para suportar o crescimento operacional ou modernização das instalações.
Os terrenos e benfeitorias também demonstraram crescimento, embora em menor magnitude, passando de US$ 13.118 mil em 2017 para US$ 26.137 mil em 2021. Este incremento pode refletir aquisições de terrenos ou investimentos em melhorias imobiliárias.
A razão média de idade dos ativos apresentou flutuações ao longo do período. Em 2017, registrou 36,74%, diminuindo para 35,63% em 2018 e 35,05% em 2019. Em 2020, houve um aumento para 38,13%, seguido por uma ligeira diminuição para 36,04% em 2021. A variação na razão média de idade pode indicar mudanças na política de substituição de ativos ou na composição do portfólio de ativos.
- Depreciação Acumulada
- Apresenta um crescimento constante, indicando o desgaste contínuo dos ativos.
- Bens e Equipamentos Brutos
- Demonstra um aumento significativo, sugerindo investimentos em ativos de longo prazo.
- Terrenos e Benfeitorias
- Crescimento moderado, possivelmente relacionado a aquisições ou melhorias.
- Razão Média de Idade
- Flutuações indicam possíveis mudanças na política de substituição de ativos.
Vida útil total estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Vida útil total estimada = (Bens e equipamentos brutos – Terrenos e benfeitorias) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória consistente de crescimento em ativos fixos ao longo do período avaliado. Observa-se um aumento progressivo nos bens e equipamentos brutos, partindo de 356.548 unidades monetárias em 2017 para 674.551 unidades monetárias em 2021. Este crescimento indica investimentos contínuos em capacidade produtiva.
Paralelamente, os terrenos e benfeitorias também apresentaram expansão, embora em menor magnitude, passando de 13.118 unidades monetárias em 2017 para 26.137 unidades monetárias em 2021. Este aumento sugere expansão da área física da organização.
A despesa de depreciação acompanhou o crescimento dos ativos, registrando um aumento de 23.127 unidades monetárias em 2017 para 42.155 unidades monetárias em 2021. Este incremento é esperado, dada a expansão do parque de ativos e a aplicação do método de depreciação.
- Tendências Observadas
- Aumento constante nos bens e equipamentos brutos, indicando investimento em ativos de longo prazo.
- Crescimento gradual nos terrenos e benfeitorias, sugerindo expansão da infraestrutura física.
- Aumento da despesa de depreciação, consistente com o aumento dos ativos depreciáveis.
A vida útil total estimada dos ativos apresentou variações ao longo do período, com flutuações entre 14 e 16 anos. Em 2021, retornou a 15 anos, indicando uma possível revisão das políticas de depreciação ou a aquisição de novos ativos com diferentes características.
Em resumo, os dados indicam uma empresa em fase de expansão, com investimentos contínuos em ativos fixos e uma gestão da depreciação alinhada com o crescimento dos ativos.
Idade estimada, tempo decorrido desde a compra
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Tempo decorrido desde a compra = Depreciação acumulada ÷ Despesa de depreciação
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em múltiplos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um aumento contínuo na depreciação acumulada, passando de US$ 126.168 mil em 2017 para US$ 233.699 mil em 2021. Este crescimento sugere um investimento constante em ativos fixos, sujeitos à depreciação ao longo do tempo.
Paralelamente, a despesa de depreciação demonstra uma trajetória ascendente, evoluindo de US$ 23.127 mil em 2017 para US$ 42.155 mil em 2021. O aumento na despesa de depreciação acompanha o crescimento da depreciação acumulada, indicando que a empresa continua a reconhecer o custo da utilização de seus ativos.
- Depreciação Acumulada
- A depreciação acumulada apresenta um crescimento constante, com um aumento mais expressivo entre 2019 e 2021, possivelmente refletindo investimentos significativos em ativos nesse período.
- Despesa de Depreciação
- A despesa de depreciação também demonstra um aumento consistente, embora a taxa de crescimento tenha variado ao longo dos anos. O incremento anual é notável, indicando uma utilização contínua dos ativos e o reconhecimento do seu desgaste.
- Idade Estimada
- A idade estimada dos ativos, medida como o tempo decorrido desde a compra, permanece relativamente estável, flutuando entre 5 e 6 anos. Essa estabilidade sugere um padrão consistente de renovação ou aquisição de ativos ao longo do período analisado.
Em resumo, os dados indicam uma empresa que consistentemente investe em ativos fixos, reconhecendo o custo da depreciação de forma regular. A estabilidade na idade estimada dos ativos sugere uma gestão ativa do ciclo de vida dos ativos.
Vida restante estimada
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-K (Data do relatório: 2019-12-31), 10-K (Data do relatório: 2018-12-31), 10-K (Data do relatório: 2017-12-31).
2021 Cálculos
1 Vida restante estimada = (Bens e equipamentos líquidos – Terrenos e benfeitorias) ÷ Despesa de depreciação
= ( – ) ÷ =
A análise dos dados financeiros revela tendências consistentes em diversos indicadores ao longo do período de cinco anos. Observa-se um crescimento contínuo nos investimentos em ativos fixos, refletido no aumento dos bens e equipamentos líquidos. Este aumento demonstra uma expansão da capacidade produtiva e/ou modernização dos ativos.
Paralelamente, o valor dos terrenos e benfeitorias também apresentou crescimento, embora em uma magnitude menor em comparação com os bens e equipamentos líquidos. Este incremento sugere investimentos em expansão territorial ou melhorias nas propriedades existentes.
A despesa de depreciação acompanhou o aumento dos ativos fixos, registrando um crescimento constante ao longo dos anos. Este padrão é esperado, uma vez que ativos mais novos e em maior quantidade naturalmente geram maiores despesas de depreciação. A taxa de depreciação, inferida pela vida útil restante estimada, apresentou uma ligeira variação, com um pico de 10 anos em 2018 e 2021, e 9 anos nos demais períodos analisados. Esta variação pode indicar ajustes nas políticas contábeis ou mudanças na expectativa de vida útil dos ativos.
- Bens e equipamentos líquidos
- Apresentam um aumento consistente, indicando expansão e investimento em ativos.
- Terrenos e benfeitorias
- Demonstram crescimento, porém em menor escala que os bens e equipamentos líquidos.
- Despesa de depreciação
- Cresce em linha com o aumento dos ativos, refletindo a utilização e o desgaste dos mesmos.
- Vida restante estimada
- Apresenta pequenas variações, possivelmente relacionadas a ajustes contábeis ou mudanças na expectativa de vida útil dos ativos.
Em resumo, os dados indicam uma empresa em fase de crescimento e investimento, com expansão contínua de seus ativos fixos e um acompanhamento consistente das despesas de depreciação. A estabilidade na vida útil restante estimada sugere uma gestão prudente da depreciação dos ativos.