Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 24 de abril de 2020.
Demonstração dos fluxos de caixa Dados trimestrais
A demonstração de fluxo de caixa fornece informações sobre recebimentos de caixa e pagamentos de caixa de uma empresa durante um período contábil, mostrando como esses fluxos de caixa vinculam o saldo de caixa final ao saldo inicial mostrado no balanço patrimonial da empresa.
A demonstração dos fluxos de caixa consiste em três partes: fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades operacionais, fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de investimento e fluxos de caixa fornecidos por (usados em) atividades de financiamento.
Emerson Electric Co., demonstração consolidada dos fluxos de caixa (dados trimestrais)
US$ em milhões
3 meses encerrados
31 de mar. de 2020
31 de dez. de 2019
30 de set. de 2019
30 de jun. de 2019
31 de mar. de 2019
31 de dez. de 2018
30 de set. de 2018
30 de jun. de 2018
31 de mar. de 2018
31 de dez. de 2017
30 de set. de 2017
30 de jun. de 2017
31 de mar. de 2017
31 de dez. de 2016
30 de set. de 2016
30 de jun. de 2016
31 de mar. de 2016
31 de dez. de 2015
30 de set. de 2015
30 de jun. de 2015
31 de mar. de 2015
31 de dez. de 2014
30 de set. de 2014
30 de jun. de 2014
31 de mar. de 2014
31 de dez. de 2013
Lucro líquido
524)
329)
724)
612)
525)
467)
622)
719)
489)
394)
510)
425)
300)
315)
445)
489)
377)
353)
651)
574)
979)
529)
415)
738)
554)
477)
Prejuízo (lucro) de operações descontinuadas, líquido de impostos
—)
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Depreciação e amortização
211)
211)
213)
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204)
202)
201)
179)
191)
187)
182)
171)
140)
143)
142)
140)
142)
144)
202)
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205)
207)
208)
204)
210)
209)
Remuneração de ações
(38)
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Despesas previdenciárias
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Fundos de pensão
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Impacto da transição da Lei Tributária
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Ganho na alienação de empresas, após impostos
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Imposto de renda pago sobre o ganho de alienação
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Redução ao valor recuperável do goodwill, líquido de impostos
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Recebíveis
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(127)
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292)
(228)
(59)
(118)
216)
(144)
(71)
(22)
212)
(91)
(59)
(46)
358)
(169)
65)
(26)
434)
(370)
(191)
(148)
446)
Inventários
(49)
(167)
130)
(12)
(35)
(170)
150)
39)
(23)
(149)
157)
12)
(34)
(103)
142)
(6)
(10)
(68)
249)
(14)
(56)
(195)
122)
(19)
(74)
(161)
Outros ativos circulantes
—)
32)
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8)
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(9)
(1)
3)
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(14)
12)
(35)
1)
10)
(24)
20)
(18)
18)
76)
(137)
(23)
(17)
104)
(57)
(13)
25)
Contas a pagar
(65)
(225)
119)
55)
36)
(247)
212)
64)
(32)
(129)
142)
93)
19)
(119)
71)
32)
75)
(200)
—)
23)
(33)
(277)
241)
128)
76)
(151)
Despesas acumuladas
32)
(101)
93)
124)
(31)
(176)
70)
30)
(14)
(84)
(23)
143)
48)
(138)
74)
34)
54)
(263)
232)
63)
(200)
(137)
174)
255)
(60)
(213)
Mudanças no capital de giro operacional
(80)
(180)
202)
178)
(220)
(310)
203)
77)
(203)
(160)
144)
142)
12)
(138)
172)
21)
55)
(155)
388)
—)
(338)
(192)
271)
116)
(219)
(54)
Outros, líquidos
(46)
(9)
3)
(47)
24)
(36)
248)
(51)
20)
26)
108)
56)
65)
35)
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46)
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39)
105)
40)
27)
46)
50)
30)
59)
Ajustes para conciliar o lucro líquido com o caixa líquido fornecido pelas atividades operacionais
144)
275)
278)
156)
228)
166)
199)
128)
211)
213)
259)
213)
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178)
197)
156)
200)
234)
62)
(75)
(283)
234)
722)
164)
240)
268)
Caixa fornecido pelas atividades operacionais
588)
424)
1,204)
946)
533)
323)
1,024)
924)
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905)
774)
601)
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628)
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386)
1,101)
499)
358)
571)
1,408)
1,018)
575)
691)
Investimentos
(111)
(114)
(199)
(121)
(119)
(155)
(303)
(120)
(98)
(96)
(176)
(106)
(94)
(100)
(146)
(91)
(86)
(124)
(169)
(157)
(152)
(207)
(194)
(176)
(161)
(236)
Compras de empresas, líquidas de caixa e equivalentes adquiridos
(96)
—)
(84)
(142)
(170)
(73)
(1,433)
—)
(257)
(513)
1)
(2,975)
—)
(16)
(70)
(51)
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(6)
(74)
(105)
(2)
(143)
—)
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—)
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Desinvestimentos de empresas
—)
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5)
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—)
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—)
—)
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1,391)
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Outros, líquidos
(25)
(17)
(34)
(26)
(34)
(31)
(30)
(29)
(24)
(18)
(26)
(30)
(30)
(20)
(15)
(26)
84)
(13)
(126)
—)
(60)
(26)
(38)
(52)
(44)
(11)
Caixa (usado em) fornecido pelas atividades de investimento
(232)
(131)
(313)
(284)
(318)
(259)
(1,788)
(147)
(393)
(392)
(202)
(3,071)
(124)
(136)
(231)
(168)
(7)
(143)
44)
(254)
1,177)
(376)
(133)
(266)
(205)
(555)
Aumento (redução) líquido das captações de curto prazo
1,322)
754)
(433)
(424)
(750)
1,601)
(1,238)
799)
(279)
1,061)
(499)
1,092)
(3)
(2,225)
(726)
335)
323)
34)
(384)
277)
1,450)
(227)
(730)
765)
(175)
320)
Produto de empréstimos de curto prazo superiores a três meses
433)
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—)
—)
—)
—)
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—)
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—)
347)
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—)
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1,273)
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Pagamentos de empréstimos contraídos a curto prazo superiores a três meses
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(1,937)
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Produto da dívida de longo prazo
—)
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1,000)
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1)
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Pagamentos de dívida de longo prazo
—)
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(251)
(1)
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(253)
—)
(251)
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(1)
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Dividendos pagos
(306)
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(302)
(302)
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(305)
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(309)
(310)
(311)
(305)
(306)
(306)
(310)
(309)
(313)
(321)
(326)
(300)
(304)
(302)
(304)
Compra de ações ordinárias
(813)
(129)
(250)
—)
(214)
(786)
—)
(250)
(250)
(500)
—)
(280)
(120)
—)
(46)
—)
(48)
(507)
(460)
(690)
(842)
(509)
(265)
(187)
(206)
(390)
Compra de participação de não controladores
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Outros, líquidos
19)
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18)
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38)
(9)
1)
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(1)
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8)
39)
(59)
(2)
18)
17)
(54)
Caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento
655)
(162)
(966)
(427)
(96)
98)
(1,532)
283)
(812)
(31)
(814)
505)
(362)
(2,920)
(995)
(325)
(514)
(211)
(1,376)
(157)
(1,269)
(146)
(1,084)
(431)
(369)
(675)
Caixa proveniente de atividades operacionais descontinuadas
—)
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—)
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(51)
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102)
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—)
Caixa de atividades de investimento descontinuadas
—)
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1,157)
3,894)
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Caixa de operações descontinuadas
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3,722)
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Efeito das variações cambiais sobre o caixa e equivalentes
Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma variação significativa no lucro líquido ao longo do período considerado. Houve picos positivos em determinados trimestres, como em março de 2014, junho de 2015 e junho de 2016, indicando períodos de forte desempenho. No entanto, também ocorreram resultados negativos ou menores, especialmente perceptíveis em segmentos como receitas de alienação de empresas e impacto de mudanças fiscais, como a transição da lei tributária.
Lucro líquido
Com uma tendência geral de crescimento até o primeiro trimestre de 2017, o lucro líquido apresenta oscilações marcantes, especialmente após esse período, com quedas acentuadas em alguns trimestres, como no primeiro trimestre de 2020. Os valores demonstram um aumento substancial de lucros até 2017, seguido por períodos de diminuição, devido a fatores tais como despesas não recorrentes, impacto de alienações e mudanças fiscais.
Despesas relacionadas a operações descontinuadas
Registros de prejuízos em operações descontinuadas ocorreram em alguns períodos, destacando-se prejuízos líquidos, o que indica dificuldades ou desinvestimentos não recorrentes. No entanto, esses valores tiveram momentos de reversão, indicando recuperação.
Depreciação e amortização
As despesas de depreciação e amortização apresentaram uma tendência de estabilização, com valores relativamente constantes na maior parte do período, situando-se na faixa de 140 a 211 milhões de dólares, sem tendências de crescimento ou redução significativas.
Capitais de giro e ativos circulantes
Alterações expressivas ocorreram em contas a receber, inventários e outros ativos circulantes. Notou-se forte volatilidade nesses itens, com períodos de aumento substancial em contas a receber e inventários, seguidos por quedas e recuperações, refletindo provavelmente estratégias de gestão de fluxo de caixa e adaptação às condições de mercado.
Contas a pagar e despesas acumuladas
Os valores dessas contas também demonstraram grande variabilidade, com picos em alguns períodos. Esses movimentos indicam mudanças na política de pagamento, investimento em fornecedores ou gestão de obrigações de curto prazo.
Captação e pagamento de dívidas
Houve períodos de aumento relevante na captação de recursos através de empréstimos de curto e longo prazo, acompanhados de pagamentos substanciais. Destaca-se um grande incremento de dívida na metade do período, seguido de reduções. Essas dinâmicas indicam reestruturação de endividamento e gerenciamento de liquidez.
Fluxo de caixa das atividades operacionais e de investimento
O caixa proveniente das atividades operacionais manteve-se relativamente alto e variável, refletindo a forte geração de caixa durante alguns trimestres. O fluxo de caixa de investimento apresentou cifras negativas expressivas, especialmente em certos períodos, devido a aquisições de empresas e investimentos de grande escala, incluindo aquisições líquidas de empresas em momentos pontuais.
Movimentos de financiamento e recompra de ações
As atividades de financiamento evidenciaram saídas de caixa acentuadas, na maioria dos períodos, sobretudo pela recompra de ações, pagamento de dividendos e amortização de dívidas. Houve também momentos de captação significativa de recursos, indicando estratégias de gestão de capital de giro e estrutura de financiamento.
Variações cambiais e efeito sobre o caixa
As variações cambiais exerceram impacto negativo em alguns trimestres, agravando a redução do caixa em períodos de volatilidade cambial acentuada. Essa influência sugere sensibilidade às flutuações cambiais, especialmente por possíveis exposições em moedas diferentes do dólar.
Aumento ou diminuição líquida de caixa e equivalentes
O fluxo de caixa final mostra uma alternância entre períodos de aumento e diminuição, com picos negativos relevantes no início de 2020, indicando dificuldades temporárias na gestão de liquidez ou resposta a eventos não recorrentes. No geral, evidenciam-se períodos de forte geração de caixa aliado a momentos de saídas elevadas, influenciados por investimentos, recompra de ações e pagamento de dívidas.
Em resumo, o desempenho financeiro trimestral apresenta padrão de crescimento até meados de 2017, seguido por oscilações marcantes devido a fatores internos e externos, incluindo desinvestimentos, mudanças fiscais e volatilidade cambial. A gestão dos ativos, passivos e fluxo de caixa refletiu esforços de balancing, com picos de captação e pagamento de dívidas, além de investimentos expressivos em aquisições, contribuindo para as variações observadas no período.