A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
Área para usuários pagantes
Experimente gratuitamente
Emerson Electric Co. páginas disponíveis gratuitamente esta semana:
- Demonstração do resultado abrangente
- Demonstração dos fluxos de caixa
- Estrutura da demonstração de resultados
- Estrutura do balanço: activo
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Análise dos rácios de actividade a longo prazo
- Valor presente do fluxo de caixa livre sobre o patrimônio líquido (FCFE)
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
- Relação preço/receita (P/S) desde 2005
- Análise de receitas
Aceitamos:
Desagregado de ROE em dois componentes
ROE | = | ROA | × | Índice de alavancagem financeira | |
---|---|---|---|---|---|
30 de set. de 2019 | = | × | |||
30 de set. de 2018 | = | × | |||
30 de set. de 2017 | = | × | |||
30 de set. de 2016 | = | × | |||
30 de set. de 2015 | = | × | |||
30 de set. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
- Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
- O ROA apresentou uma tendência variável ao longo do período, começando em 8,88% em setembro de 2014 e exibindo um aumento significativo até atingir 12,27% em 2015. Após esse pico, houve uma redução no índice em 2016, para 7,52%, seguida por uma leve recuperação em 2017, com valor de 7,75%. A partir de então, observou-se uma forte elevação em 2018, atingindo 10,8%, e uma continuação dessa tendência positiva em 2019, com ROA de 11,25%. Essa variação sugere melhorias na eficiência da utilização dos ativos nos últimos anos, especialmente entre 2017 e 2019.
- Índice de alavancagem financeira:
- O índice de alavancagem financeira apresentou crescimento no início do período, passando de 2,39 em 2014 para 2,73 em 2015 e 2,87 em 2016, indicando um aumento na utilização de dívidas para financiar os ativos. Em 2017, houve uma redução para 2,25, possivelmente refletindo uma tentativa de diminuir o risco financeiro. Nos anos seguintes, o índice se estabilizou e voltou a subir, alcançando 2,28 em 2019 e atingindo 2,49 nesta última data. Esses movimentos indicam uma dinâmica de aumento e redução na dependência de endividamento ao longo dos anos, com uma leve tendência de retorno ao nível inicial na última análise.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE):
- O ROE demonstrou forte variação ao longo do período. Começou em 21,22% em 2014, atingindo um pico de 33,54% em 2015, sinalizando maior rentabilidade para os acionistas naquele ano. Em 2016, o índice caiu para 21,6%, e em 2017, houve uma redução significativa para 17,41%. Nos anos seguintes, houve recuperação, com o índice chegando a 24,62% em 2018 e alcançando 28,01% em 2019, indicando uma melhora na rentabilidade do patrimônio líquido. Essa trajetória sugere períodos de maior e menor eficiência na geração de retorno para os acionistas, com uma recuperação consistente nos últimos anos analisados.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
- Índice de margem de lucro líquido
- O índice apresentou uma tendência geral de crescimento de 8,75% em 2014 para 12,55% em 2019, com uma alta significativa em 2015, atingindo 12,15%. Após essa alta, houve uma variação moderada ao longo dos anos, evidenciando uma melhora na eficiência operacional e rentabilidade da empresa nesse período.
- Índice de giro de ativos
- Este indicador mostrou uma redução de 1,01 em 2014 e 2015 para 0,67 em 2016, indicando uma menor conversão dos ativos em vendas nesse ano. No entanto, ocorreu uma recuperação gradual nos anos seguintes, chegando a 0,9 em 2019, o que sugere uma melhora na utilização dos ativos na geração de receita ao longo do tempo.
- Índice de alavancagem financeira
- O índice de alavancagem apresentou um aumento constante de 2,39 em 2014 para 2,73 em 2015, alcançando um pico de 2,87 em 2016. Após essa fase de incremento, houve uma queda para 2,25 em 2017, seguida de uma recuperação até 2,49 em 2019. Essa evolução indica variações no nível de endividamento financeiro, refletindo possíveis alterações na estratégia de financiamento da empresa.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- O ROE teve uma forte alta de 21,22% em 2014 para um pico de 33,54% em 2015, indicando um período de maior eficiência na geração de lucros em relação ao patrimônio dos acionistas. Após uma queda para 21,6% em 2016, o índice apresentou uma diminuição em 2017, a partir de então voltando a subir, atingindo 28,01% em 2019. Essa trajetória demonstra uma recuperação na rentabilidade do patrimônio ao longo dos últimos anos.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
Durante o período analisado, observa-se uma estabilidade relativamente constante no índice de carga tributária, que mantém-se próxima a 0,65 nos primeiros anos, apresentando um aumento para cerca de 0,83 em 2018, antes de uma leve redução para 0,81 em 2019. Tal comportamento sugere uma variação moderada na eficiência na gestão fiscal ou na incidência tributária ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros permanece relativamente constante, situando-se próximo de 0,94 a 0,95, indicando uma estabilidade na alocação de recursos para o pagamento de juros, refletindo uma gestão financeira contínua na estrutura de endividamento.
O índice de margem EBIT apresenta uma tendência de crescimento até 2015, atingindo 19,45%, seguido de uma diminuição em 2016 para 17,54%. Posteriormente, há uma manutenção entre 15,59% e 16,54%, indicando estabilidade na rentabilidade operacional em torno de um patamar intermediário, embora sem retornos tão elevados quanto em 2015.
O índice de giro de ativos revela uma tendência de melhora ao longo do período, começando em 1,01 em 2014 e 2015, apresentando uma queda significativa em 2016 para 0,67. Após essa redução, há uma recuperação progressiva, atingindo 0,9 em 2019, indicando maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do tempo.
O índice de alavancagem financeira mostra variações ao longo do período, iniciando em 2,39 em 2014 e chegando a um pico de 2,87 em 2016, seguido de uma redução para 2,25 em 2017. Posteriormente, há uma recuperação, culminando em 2,49 em 2019, o que sugere uma gestão de endividamento que busca equilibrar o uso de recursos de terceiros com a manutenção de uma estrutura financeira adequada.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) revela crescimento ao longo do período, partindo de 21,22% em 2014, atingindo um pico de 33,54% em 2015, antes de apresentar uma queda para 21,6% em 2016. Nos anos seguintes, há uma recuperação, chegando a 28,01% em 2019, refletindo uma melhora contínua na rentabilidade dos acionistas após oscilações iniciais.
Desagregado de ROA em dois componentes
ROA | = | Índice de margem de lucro líquido | × | Giro de ativos | |
---|---|---|---|---|---|
30 de set. de 2019 | = | × | |||
30 de set. de 2018 | = | × | |||
30 de set. de 2017 | = | × | |||
30 de set. de 2016 | = | × | |||
30 de set. de 2015 | = | × | |||
30 de set. de 2014 | = | × |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o índice de margem de lucro líquido apresentou variações ao longo do período, registrando um aumento de 8,75% em 2014 para 12,15% em 2015, seguido por uma ligeira queda para 11,26% em 2016. Nos anos seguintes, houve uma recuperação, atingindo 12,66% em 2018, próxima ao valor de 2019, que se mantém em 12,55%. Tal padrão indica melhorias na eficiência operacional ou na capacidade de geração de lucro, especialmente entre 2014 e 2015, com uma estabilização posterior.
Quanto ao índice de giro de ativos, os valores permaneceram constantes em 1,01 até 2015, mas apresentaram uma redução significativa em 2016, caindo para 0,67. Nos anos seguintes, ocorreu uma recuperação gradual, chegando a 0,78 em 2017, seguida por uma nova melhora até 0,9 em 2019. Esses movimentos sugerem que, inicialmente, a eficiência na utilização dos ativos diminuiu, especialmente em 2016, mas, posteriormente, houve uma recuperação na capacidade de gerar vendas com o mesmo nível de ativos, indicando uma possível otimização nos processos ou melhorias na gestão de ativos.
O índice de rendibilidade dos ativos (ROA) mostrou uma tendência de aumento ao longo do período, iniciando com 8,88% em 2014, crescendo para 12,27% em 2015, o que sinaliza maior eficiência na geração de lucros com os ativos utilizados nesse período. Em 2016, houve uma queda para 7,52%, o que pode refletir desafios operacionais ou efeitos de fatores externos. Contudo, a recuperação subsequente levou o ROA a atingir 7,75% em 2017 e 10,8% em 2018, consolidando-se em 11,25% em 2019, demonstrando uma melhora sustentada na rentabilidade dos ativos ao longo do tempo.
De modo geral, esses indicadores evidenciam uma trajetória de aumento na rentabilidade operacional e na eficiência na utilização dos ativos após uma fase de declínio em 2016. A estabilidade relativa na margem de lucro líquida em 2018 e 2019 reforça uma gestão eficaz na manutenção da lucratividade, enquanto a recuperação no giro de ativos e no ROA reforça uma melhora na eficiência da empresa na utilização de recursos para gerar receita e lucro.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se que o índice de carga tributária apresentou uma estabilidade relativamente alta até 2015, mantendo-se em torno de 0,65, com um aumento significativo para 0,83 em 2018, e uma ligeira redução para 0,81 em 2019. Essa variação indica uma possível alteração na política tributária ou na composição fiscal do negócio ao longo do tempo.
O rácio de encargos com juros manteve-se praticamente constante nos seis anos analisados, situando-se em torno de 0,94 a 0,95. Tal constância sugere uma gestão eficiente da dívida financeira ou uma política de financiamento que não sofreu alterações relevantes no período.
O índice de margem EBIT demonstra crescimento até 2015, atingindo 19,45%, uma melhora significativa em relação aos 14,38% de 2014, indicando um período de maior eficiência operacional ou aumento na rentabilidade operacional. Contudo, a margem sofreu uma redução subsequente, atingindo 15,59% em 2017, e estabilizando-se em torno de 16,36% e 16,54% nos anos seguintes, refletindo uma estabilização da eficiência operacional após o pico de 2015.
O índice de giro de ativos mostrou uma tendência de queda de 1,01 em 2014 e 2015 para níveis mais baixos em 2016 (0,67), mas recuperou ao longo do tempo, atingindo 0,9 em 2019. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, especialmente após a queda em 2016.
Em relação à rendibilidade dos ativos (ROA), houve um crescimento relevante de 8,88% em 2014 para 12,27% em 2015, indicando uma melhora eficiente na utilização dos ativos para gerar lucro. Após esse pico, o ROA diminuiu para 7,52% em 2016, mas voltou a apresentar alta, atingindo 11,25% em 2019, reforçando uma tendência de recuperação na lucratividade relativa aos ativos ao longo do período.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
O índice de carga tributária permaneceu constante em 0,65 entre setembro de 2014 e 2015, apresentando um aumento para 0,7 em 2016 e 2017. Posteriormente, observaram-se elevações para 0,83 em 2018, seguido de uma ligeira redução para 0,81 em 2019, indicando uma tendência de aumento ao longo do período, com uma leve reversão no último ano.
Quanto ao rácio de encargos com juros, manteve-se estável em torno de 0,94 a 0,95 de 2014 até 2015, apresentando uma leve redução para 0,92 em 2016 e se mantendo nesse nível até 2019. Essa estabilidade sugere que os encargos financeiros relativos ao endividamento permaneceram relativamente constantes ao longo dos anos analisados.
O índice de margem EBIT variou de 14,38% em 2014 para um pico de 19,45% em 2015, indicando uma melhora significativa na eficiência operacional durante esse período. Depois disso, a margem apresentou uma tendência de declínio, atingindo 17,54% em 2016 e caindo para 15,59% em 2017. Durante os anos seguintes, a margem permaneceu bastante estável, com ligeiras variações, chegando a 16,36% em 2018 e 16,54% em 2019, demonstrando uma estabilidade relativa na rentabilidade operacional na última fase do período avaliado.
O índice de margem de lucro líquido apresentou um aumento expressivo de 8,75% em 2014 para 12,15% em 2015, refletindo uma melhora na rentabilidade líquida. Em 2016, observou-se uma ligeira redução para 11,26%, porém, em 2017, houve uma queda para 9,94%. A partir de 2018, a margem líquida recuperou-se, alcançando 12,66%, e se manteve próxima a esse patamar em 2019, com 12,55%. Esses movimentos indicam uma certa volatilidade na rentabilidade líquida, com uma tendência de recuperação na última fase do período analisado.