Emerson Electric Co. (NYSE:EMR)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro total dos ativos, com uma redução notável em 2016, seguida de uma recuperação parcial nos anos subsequentes, embora não retorne aos níveis iniciais. O índice ajustado acompanha essa tendência, apresentando valores ligeiramente inferiores.

Os índices de liquidez corrente, tanto o original quanto o ajustado, demonstram uma relativa estabilidade nos primeiros anos, com um aumento significativo em 2017, seguido por uma diminuição em 2018 e uma leve recuperação em 2019. A liquidez corrente parece indicar uma capacidade de cobertura de passivos de curto prazo que varia ao longo do tempo.

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresenta um aumento entre 2014 e 2015, seguido por uma estabilização e posterior redução em 2017 e 2018, mantendo-se relativamente constante em 2019. O índice ajustado segue um padrão similar, com valores ligeiramente superiores. O rácio dívida/capital total demonstra uma trajetória semelhante, com flutuações moderadas ao longo do período.

O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de aumento até 2016, seguido por uma diminuição em 2017 e estabilização nos anos seguintes. O índice ajustado acompanha essa tendência, indicando uma gestão da alavancagem que busca um equilíbrio entre risco e retorno.

O índice de margem de lucro líquido apresenta uma variação considerável, com um pico em 2015 e 2018, seguido por uma redução em 2017 e estabilização em 2019. O índice ajustado demonstra uma volatilidade ainda maior, com um aumento expressivo em 2017, seguido por uma queda acentuada em 2019. Essa diferença entre os índices sugere que ajustes contábeis podem ter um impacto significativo na lucratividade reportada.

Os índices de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto o original quanto o ajustado, exibem um aumento significativo em 2015, seguido por uma flutuação e posterior recuperação em 2019. O índice ajustado apresenta uma volatilidade maior, indicando que ajustes podem influenciar a percepção do retorno sobre o patrimônio líquido.

O índice de retorno sobre ativos demonstra uma tendência de queda até 2016, seguido por uma recuperação gradual nos anos subsequentes. O índice ajustado acompanha essa tendência, com valores ligeiramente inferiores. A rentabilidade dos ativos parece estar sujeita a flutuações, mas demonstra uma melhora nos últimos anos avaliados.

Índice de giro total dos ativos

Apresenta uma redução em 2016, com recuperação parcial nos anos seguintes.

Índice de liquidez corrente

Mostra um aumento em 2017, seguido por uma diminuição em 2018 e recuperação em 2019.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

Aumenta até 2015, estabiliza e diminui em 2017 e 2018.

Índice de alavancagem financeira

Aumenta até 2016, diminui em 2017 e estabiliza.

Índice de margem de lucro líquido

Apresenta variações significativas, com picos em 2015 e 2018.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido

Aumenta em 2015, flutua e recupera em 2019.

Índice de retorno sobre ativos

Diminui até 2016 e recupera gradualmente.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. As vendas líquidas apresentaram uma redução significativa entre 2014 e 2016, seguida de uma recuperação gradual até 2019, embora não tenham retornado aos níveis iniciais. Os ativos totais exibiram um padrão semelhante, com declínio inicial e subsequente estabilização, mantendo-se relativamente constantes entre 2018 e 2019.

O índice de giro total dos ativos, tanto em sua forma original quanto ajustada, apresentou flutuações consideráveis. Observa-se uma queda acentuada em 2016, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Houve uma recuperação parcial nos anos seguintes, com o índice de giro se aproximando de 0.9 em 2019, mas ainda abaixo do nível observado em 2014 e 2015.

Vendas líquidas

Apresentam uma diminuição notável em 2015 e 2016, com recuperação posterior, mas sem atingir os valores de 2014.

Ativos totais

Demonstram uma tendência de queda inicial, estabilizando-se nos últimos dois anos do período analisado.

Índice de giro total dos ativos

Reflete uma diminuição na eficiência da utilização dos ativos, com recuperação parcial nos anos subsequentes.

Ativo total ajustado

Segue um padrão similar aos ativos totais, com queda inicial e estabilização posterior.

Índice de giro total dos ativos (ajustado)

Apresenta comportamento análogo ao índice de giro total dos ativos, indicando a mesma dinâmica de eficiência na utilização dos ativos.

A convergência entre os índices de giro total dos ativos e seus valores ajustados sugere que os ajustes realizados nos ativos totais não alteraram significativamente a avaliação da eficiência operacional. A estabilização dos ativos totais em 2018 e 2019, combinada com o aumento do índice de giro, pode indicar uma melhoria na gestão dos recursos, embora a eficiência ainda não tenha retornado aos níveis anteriores.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à liquidez e à composição do ativo e passivo circulante ao longo do período examinado. Observa-se uma diminuição geral do ativo circulante entre 2014 e 2018, seguida de uma leve recuperação em 2019. Paralelamente, o passivo circulante também apresentou uma trajetória descendente no mesmo período, embora em menor magnitude.

Ativo Circulante

O ativo circulante iniciou em 10867 milhões de dólares em 2014, declinando para 6619 milhões de dólares em 2018, antes de subir para 7139 milhões de dólares em 2019. Esta flutuação sugere mudanças na gestão de caixa, contas a receber e estoques.

Passivo Circulante

O passivo circulante apresentou uma redução de 8454 milhões de dólares em 2014 para 5976 milhões de dólares em 2019, indicando uma possível diminuição das obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente manteve-se relativamente estável em torno de 1.29 entre 2014 e 2016. Em 2017, houve um aumento para 1.64, seguido por uma queda para 1.07 em 2018 e uma recuperação parcial para 1.19 em 2019. Essa variação indica mudanças na capacidade de cobertura das obrigações de curto prazo com ativos de curto prazo.

Ativo Circulante Ajustado

O ativo circulante ajustado seguiu uma tendência semelhante ao ativo circulante, diminuindo de 10627 milhões de dólares em 2014 para 6732 milhões de dólares em 2018, com uma recuperação para 7251 milhões de dólares em 2019. A utilização de um valor ajustado sugere a exclusão de certos componentes do ativo circulante para uma análise mais refinada.

Passivo Circulante Ajustado

O passivo circulante ajustado também apresentou uma redução ao longo do período, de 8261 milhões de dólares em 2014 para 5836 milhões de dólares em 2019, refletindo uma possível otimização na gestão das obrigações de curto prazo.

Índice de Liquidez Corrente (Ajustado)

O índice de liquidez corrente ajustado apresentou um padrão similar ao índice não ajustado, com estabilidade inicial, aumento em 2017, queda em 2018 e recuperação em 2019. Os valores ajustados indicam que a capacidade de pagamento das obrigações de curto prazo, considerando os ajustes realizados, apresentou flutuações consistentes com as observadas no índice não ajustado.

Em resumo, os dados indicam uma gestão ativa do ativo e passivo circulantes, com flutuações no índice de liquidez corrente que podem estar relacionadas a estratégias financeiras específicas ou a fatores externos. A análise dos valores ajustados sugere que a remoção de certos componentes do ativo e passivo circulante não altera significativamente a tendência geral observada.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas na estrutura de capital ao longo do período examinado. Observa-se um aumento no endividamento total entre 2014 e 2015, seguido por uma ligeira diminuição em 2016 e uma redução mais acentuada em 2017. Em 2018, o endividamento total apresentou uma pequena elevação, retomando a trajetória ascendente em 2019, atingindo o valor mais alto do período.

O patrimônio líquido ordinário demonstrou uma queda significativa entre 2014 e 2016, com uma recuperação notável em 2017 e 2018. Contudo, em 2019, o patrimônio líquido ordinário apresentou uma nova redução.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido

O índice de dívida sobre patrimônio líquido apresentou um aumento de 2014 para 2015 e 2016, indicando um maior grau de alavancagem financeira. Em 2017 e 2018, o índice diminuiu consideravelmente, refletindo uma melhora na estrutura de capital. Em 2019, o índice aumentou novamente, embora permanecendo abaixo dos níveis de 2015 e 2016.

Analisando o endividamento total ajustado, percebe-se um padrão semelhante ao do endividamento total não ajustado, com um aumento inicial, seguido por uma redução em 2017 e um novo aumento em 2019. O patrimônio líquido total ajustado seguiu uma trajetória similar ao patrimônio líquido ordinário, com quedas iniciais, recuperação e posterior declínio.

Índice de dívida sobre patrimônio líquido (ajustado)

O índice de dívida sobre patrimônio líquido ajustado apresentou flutuações consistentes com o índice não ajustado, confirmando as tendências observadas na estrutura de capital ajustada. A variação entre os dois índices sugere que os ajustes realizados impactam a percepção do nível de endividamento, mas não alteram fundamentalmente a tendência geral.

Em resumo, a estrutura de capital apresentou volatilidade ao longo do período, com momentos de aumento e redução do endividamento e do patrimônio líquido. O índice de dívida sobre patrimônio líquido, tanto ajustado quanto não ajustado, reflete essas flutuações, indicando mudanças no grau de alavancagem financeira.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas na estrutura de capital ao longo do período examinado. Observa-se um aumento no endividamento total entre 2014 e 2015, seguido por uma ligeira diminuição em 2016 e uma redução mais acentuada em 2017. Em 2018, o endividamento total apresentou uma pequena elevação, retombrando a trajetória ascendente em 2019, atingindo o valor mais alto do período.

O capital total demonstra uma flutuação menos pronunciada. Houve uma diminuição consistente entre 2014 e 2017, com uma recuperação parcial em 2018 e um leve aumento em 2019. A variação no capital total parece ser menos volátil em comparação com o endividamento total.

Rácio dívida/capital total

O rácio dívida/capital total apresentou um aumento de 0,37 em 2014 para 0,46 em 2015, indicando um aumento do risco financeiro. Permaneceu relativamente estável em 0,47 em 2016, diminuiu para 0,35 em 2017, estabilizou-se em 0,35 em 2018 e aumentou ligeiramente para 0,41 em 2019. Esta flutuação sugere mudanças na alavancagem financeira da entidade.

Considerando o endividamento total ajustado, a tendência é semelhante à do endividamento total não ajustado, com um aumento inicial seguido de uma redução em 2017 e um novo aumento em 2019. O capital total ajustado também apresenta um padrão de diminuição seguido de recuperação, embora menos expressivo que o observado no endividamento total ajustado.

Relação dívida/capital total (ajustado)

A relação dívida/capital total ajustado acompanha a tendência do rácio não ajustado, com um aumento de 0,39 em 2014 para 0,47 em 2015, estabilização em 0,48 em 2016, diminuição para 0,35 em 2017, ligeiro aumento para 0,36 em 2018 e retorno a 0,41 em 2019. A consistência entre os dois rácios sugere que os ajustes realizados não alteram significativamente a percepção do risco financeiro.

Em resumo, a entidade demonstra uma tendência de aumentar o seu endividamento, especialmente em 2019, enquanto o capital total apresenta uma flutuação mais moderada. Os rácios de endividamento indicam uma variação na alavancagem financeira, com um aumento do risco financeiro em determinados períodos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. Observa-se uma flutuação nos ativos totais, com uma diminuição inicial de 2014 para 2016, seguida por um leve aumento em 2018 e 2019, mantendo-se em torno de US$ 20 bilhões. O patrimônio líquido ordinário apresentou uma redução significativa entre 2014 e 2016, com uma recuperação parcial em 2017 e 2018, mas declinou novamente em 2019.

O índice de alavancagem financeira demonstra uma variação considerável. Após um aumento de 2014 para 2016, o índice diminuiu em 2017, estabilizando-se em 2018 e aumentando ligeiramente em 2019. Essa dinâmica sugere mudanças na estrutura de capital da entidade.

Os ativos totais ajustados seguiram uma trajetória semelhante aos ativos totais não ajustados, com uma queda inicial e posterior estabilização. O patrimônio líquido total ajustado também apresentou um padrão de redução inicial, recuperação e subsequente declínio, espelhando o comportamento do patrimônio líquido ordinário.

O índice de alavancagem financeira ajustado apresentou uma evolução paralela ao índice não ajustado, com um aumento de 2014 a 2016, seguido por uma diminuição em 2017 e estabilização com um leve aumento em 2019. A consistência entre os índices ajustados e não ajustados indica que as modificações realizadas para o ajuste não alteraram significativamente a percepção do nível de endividamento.

Ativos Totais

Demonstram uma flutuação com tendência de estabilização em torno de US$ 20 bilhões nos últimos anos.

Patrimônio Líquido Ordinário

Apresenta uma redução notável no início do período, com recuperação parcial e posterior declínio.

Índice de Alavancagem Financeira

Exibe um aumento inicial seguido de estabilização e leve aumento no último ano analisado.

Ativo Total Ajustado

Segue a mesma tendência dos ativos totais, com flutuações e estabilização.

Patrimônio Líquido Total Ajustado

Reflete o comportamento do patrimônio líquido ordinário, com redução inicial, recuperação e declínio.

Índice de Alavancagem Financeira (Ajustado)

Mantém a mesma dinâmica do índice não ajustado, indicando consistência na avaliação do endividamento.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. O lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou flutuações significativas, com um aumento notável em 2015, seguido por uma diminuição em 2016 e 2017. Observa-se uma recuperação em 2018 e 2019, atingindo valores próximos aos de 2015.

As vendas líquidas demonstraram uma trajetória decrescente de 2014 para 2016, seguida por um período de crescimento constante até 2019. Apesar do crescimento em anos recentes, os valores de vendas em 2019 não superaram o patamar de 2014.

O índice de margem de lucro líquido exibiu variabilidade. Após um aumento em 2015, a margem diminuiu em 2016 e 2017, estabilizando-se e aumentando novamente em 2018 e 2019, mantendo-se em níveis superiores a 12% nesses dois últimos anos.

O lucro líquido ajustado apresentou um padrão diferente. Após um período de relativa estabilidade entre 2014 e 2016, houve um aumento expressivo em 2017, seguido por uma queda em 2019. A volatilidade do lucro líquido ajustado é mais pronunciada do que a do lucro líquido dos acionistas ordinários.

O índice de margem de lucro líquido ajustado apresentou uma variação considerável, com um pico em 2017, impulsionado pelo aumento do lucro líquido ajustado. Em 2019, a margem ajustada retornou a níveis mais próximos aos observados no início do período analisado.

Tendências Gerais

Observa-se uma correlação entre as flutuações do lucro líquido e das vendas líquidas, embora essa relação não seja linear. A margem de lucro líquido parece ser influenciada por fatores além das vendas, como ajustes contábeis ou eventos não recorrentes.

Volatilidade

O lucro líquido ajustado e sua respectiva margem apresentam maior volatilidade em comparação com o lucro líquido dos acionistas ordinários e sua margem, indicando a influência de itens específicos nos resultados ajustados.

Desempenho Recente

O desempenho em 2018 e 2019 sugere uma recuperação em termos de lucratividade, com o aumento tanto do lucro líquido quanto da margem de lucro líquido. No entanto, o crescimento das vendas líquidas, embora constante, não foi suficiente para superar os níveis de 2014.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período examinado. O lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou uma trajetória variável, com um aumento notável de 2014 para 2015, seguido por uma diminuição em 2016 e 2017. Observa-se uma recuperação em 2018 e 2019, atingindo o valor mais alto do período em 2019.

O patrimônio líquido ordinário demonstrou uma redução consistente de 2014 a 2016, com uma subsequente recuperação em 2017 e 2018. Contudo, em 2019, o patrimônio líquido ordinário apresentou uma nova queda.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido acompanhou as flutuações do lucro líquido, registrando um pico em 2015 e uma diminuição nos anos seguintes. Em 2018 e 2019, o índice apresentou um aumento, culminando no valor mais elevado do período em 2019.

O lucro líquido ajustado exibiu uma volatilidade similar ao lucro líquido dos acionistas ordinários, com uma queda em 2016 e um aumento significativo em 2017. Os anos subsequentes mostraram uma tendência de estabilização, com flutuações menos acentuadas.

O patrimônio líquido total ajustado seguiu um padrão semelhante ao patrimônio líquido ordinário, com uma diminuição inicial seguida por uma recuperação parcial. Em 2019, o patrimônio líquido total ajustado apresentou uma leve redução.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado apresentou variações consideráveis ao longo do período. Observa-se um aumento em 2017, seguido por uma diminuição em 2018 e 2019, embora ainda se mantenha em níveis relativamente altos.

Tendências Gerais

Os indicadores de lucratividade e patrimônio líquido demonstram uma volatilidade considerável ao longo do período analisado, sugerindo uma sensibilidade a fatores externos ou mudanças internas na estrutura da empresa.

Lucratividade

O lucro líquido dos acionistas ordinários e o lucro líquido ajustado apresentam padrões semelhantes, indicando que os ajustes realizados não alteram significativamente a tendência geral da lucratividade.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido, tanto ordinário quanto ajustado, reflete as flutuações na lucratividade e no patrimônio líquido, fornecendo uma medida da eficiência na utilização dos recursos próprios para gerar lucro.

Patrimônio Líquido

A diminuição do patrimônio líquido em determinados períodos pode indicar a distribuição de dividendos, recompra de ações ou outras operações que reduzem o capital próprio.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. O lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou uma trajetória variável, com um aumento notável de 2014 para 2015, seguido por uma diminuição em 2016 e 2017. Observa-se uma recuperação em 2018 e 2019, atingindo o valor mais alto do período em 2019.

Os ativos totais demonstraram uma redução gradual de 2014 a 2017, com uma leve recuperação nos anos subsequentes, estabilizando-se em torno de US$ 20 bilhões. O índice de retorno sobre ativos acompanhou essa dinâmica, apresentando um pico em 2015 e uma queda nos anos seguintes, com uma nova tendência de alta a partir de 2018.

O lucro líquido ajustado exibiu flutuações significativas, com um aumento expressivo em 2017, seguido por uma diminuição em 2019. O ativo total ajustado seguiu uma tendência semelhante à dos ativos totais, com uma redução inicial e posterior estabilização. O índice de retorno sobre ativos ajustado apresentou um comportamento mais volátil, com um aumento acentuado em 2017, seguido por uma queda em 2019.

Lucro Líquido dos Acionistas Ordinários

Apresenta crescimento inicial, declínio e posterior recuperação, atingindo o ponto mais alto no último ano analisado.

Ativos Totais

Demonstram uma tendência de redução seguida de estabilização.

Índice de Retorno sobre Ativos

Segue a dinâmica dos ativos totais, com um pico em 2015 e recuperação nos anos mais recentes.

Lucro Líquido Ajustado

Exibe maior volatilidade, com um aumento significativo em 2017 e declínio em 2019.

Ativo Total Ajustado

Comportamento similar aos ativos totais, com redução inicial e estabilização.

Índice de Retorno sobre Ativos (Ajustado)

Apresenta a maior volatilidade entre os indicadores, com um aumento expressivo em 2017 e queda em 2019.

Em resumo, os dados indicam um período de ajuste e reestruturação, com flutuações significativas nos indicadores financeiros. A estabilização dos ativos totais e a recuperação do índice de retorno sobre ativos nos anos mais recentes sugerem uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade.