Emerson Electric Co. (NYSE:EMR)

A análise dos dados financeiros anuais revela tendências distintas em três categorias principais. A primeira categoria demonstra uma flutuação significativa ao longo do período analisado. Observa-se um aumento inicial de 2014 para 2015, seguido por uma redução substancial nos anos subsequentes, culminando no valor mais baixo em 2019. Essa trajetória sugere uma possível reestruturação ou alteração na estratégia de alocação de recursos.

A segunda categoria apresenta valores negativos consistentes, indicando um passivo ou ajuste. Embora os valores absolutos permaneçam relativamente baixos de 2014 a 2016, há um aumento notável na magnitude em 2018 e 2019, o que pode indicar um acúmulo de obrigações ou a necessidade de ajustes contábeis mais significativos.

A terceira categoria, referente à despesa com imposto de renda, exibe uma tendência geral de declínio ao longo dos anos. Inicialmente alta em 2014 e 2015, a despesa diminui progressivamente, atingindo o valor mais baixo em 2019. Essa redução pode ser atribuída a diversos fatores, como mudanças nas taxas de impostos, otimização do planejamento tributário ou alterações na lucratividade da entidade.

Tendências Gerais

Observa-se uma dinâmica complexa, com uma categoria apresentando declínio constante, outra com flutuações significativas e a última com redução gradual.

Possíveis Implicações

As variações sugerem a necessidade de investigação mais aprofundada para identificar os fatores subjacentes e avaliar o impacto nas finanças da entidade.

Observações Adicionais

A correlação entre as categorias, se existente, não é evidente apenas com os dados apresentados e demandaria uma análise mais abrangente.

A análise dos dados revela tendências significativas na estrutura de impostos ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução consistente na taxa de imposto estatutário federal dos EUA, culminando em uma diminuição notável a partir de 2018. A taxa de impostos estaduais e locais, líquidos de benefícios fiscais federais dos EUA, demonstra uma flutuação modesta, com uma tendência de baixa ao longo dos anos.

O diferencial de alíquota fora dos EUA apresenta uma trajetória inicial negativa, que se inverte a partir de 2018, indicando uma mudança na composição dos rendimentos tributáveis internacionais. Os feriados fiscais fora dos EUA mantêm-se relativamente estáveis, com ligeiras variações ao longo do período. A dedução de fabricação nos EUA mostra uma tendência de diminuição, embora com alguma volatilidade.

A incidência de rendimentos incorpóreos derivados do estrangeiro e ganhos com desinvestimentos é esporádica, com dados disponíveis apenas em alguns períodos. A reestruturação de subsidiárias impacta negativamente a alíquota efetiva de imposto de renda, com um efeito crescente a partir de 2016. O spinoff-relacionado é registrado apenas em 2015, com um impacto positivo.

O prejuízo de ágio apresenta um valor significativo em 2014, sem registros subsequentes. A categoria "Outros" demonstra uma tendência de declínio, passando de valores positivos para um valor negativo em 2019. A alíquota efetiva de imposto de renda, antes do impacto transitório da Lei Tributária, segue uma tendência de queda consistente, refletindo as mudanças nas políticas fiscais e na composição dos rendimentos.

O impacto da transição da Lei Tributária é registrado a partir de 2017, com um efeito negativo significativo na alíquota efetiva de imposto de renda. A alíquota efetiva de imposto de renda demonstra uma queda acentuada em 2018, seguida por uma ligeira recuperação em 2019, possivelmente influenciada pela combinação de fatores como a Lei Tributária e as reestruturações internas.

Taxa de imposto estatutário federal dos EUA

Diminuição significativa a partir de 2018.

Diferencial de alíquota fora dos EUA

Inversão de tendência a partir de 2018.

Alíquota efetiva de imposto de renda, antes do impacto transitório da Lei Tributária

Tendência consistente de queda.

Impacto da transição da Lei Tributária

Efeito negativo significativo a partir de 2017.

Reestruturação de subsidiárias

Impacto negativo crescente na alíquota efetiva.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas categorias ao longo do período examinado. Observa-se uma redução consistente nas perdas operacionais líquidas e créditos fiscais, diminuindo de 238 milhões de dólares em 2014 para 407 milhões de dólares em 2019, embora com flutuações anuais.

Os passivos acumulados apresentaram uma trajetória decrescente de 311 milhões de dólares em 2014 para 228 milhões de dólares em 2019. Os benefícios pós-aposentadoria e pós-emprego demonstraram uma diminuição significativa, passando de 93 milhões de dólares para 36 milhões de dólares no mesmo período.

A remuneração e benefícios dos empregados também exibiram uma tendência de queda, de 196 milhões de dólares para 110 milhões de dólares. A categoria "Pensões" apresentou valores variáveis, com um aumento notável em 2019, atingindo 95 milhões de dólares, após períodos de valores menores ou ausentes.

Outros encargos financeiros apresentaram flutuações, mas mantiveram-se relativamente estáveis ao longo dos anos, com valores entre 121 e 196 milhões de dólares. Os tributos diferidos, ativos brutos, mostraram um crescimento inicial, atingindo o pico de 1274 milhões de dólares em 2017, seguido por uma diminuição para 997 milhões de dólares em 2019.

Os subsídios de avaliação apresentaram valores negativos crescentes, de -154 milhões de dólares em 2014 para -307 milhões de dólares em 2019. Os tributos diferidos, ativos líquidos, seguiram uma tendência semelhante aos ativos brutos, com um pico em 2016 e subsequente declínio.

Os intangíveis apresentaram valores negativos consistentes, com uma ligeira diminuição ao longo do período, de -649 milhões de dólares para -637 milhões de dólares. O imobilizado também exibiu valores negativos, com uma redução de -258 milhões de dólares para -195 milhões de dólares.

A categoria "Não distribuído fora dos EUA renda" apresentou valores ausentes nos primeiros anos, tornando-se negativa a partir de 2016, atingindo -52 milhões de dólares em 2019. Outros encargos financeiros permaneceram relativamente estáveis, com valores negativos entre -35 e -98 milhões de dólares.

O passivo por impostos diferidos apresentou valores negativos consideráveis, com uma diminuição de -1005 milhões de dólares para -920 milhões de dólares. O ativo (passivo) líquido de imposto de renda diferido também exibiu valores negativos, com uma tendência de diminuição ao longo do período.

Perdas operacionais líquidas e créditos fiscais

Tendência geral de redução, com flutuações anuais.

Passivos acumulados

Diminuição consistente ao longo do período.

Benefícios pós-aposentadoria e pós-emprego

Redução significativa nos valores.

Remuneração e benefícios dos empregados

Tendência de queda nos valores.

Pensões

Valores variáveis, com aumento em 2019.

Tributos diferidos, ativos brutos

Crescimento inicial seguido de declínio.

Subsídios de avaliação

Valores negativos crescentes.

A análise dos dados financeiros demonstra tendências distintas em diferentes componentes do balanço patrimonial relacionados a impostos diferidos. Observa-se uma flutuação modesta no ativo por impostos diferidos correntes, líquido, com valores relativamente estáveis entre 2014 e 2015, seguido por um aumento em 2016, e ausência de dados nos períodos subsequentes.

O ativo por impostos diferidos não circulantes apresenta uma trajetória mais variável. Inicialmente, o valor é reportado como zero em 2015 e 2016, com um aumento significativo em 2017, seguido por incrementos consistentes em 2018 e 2019. Essa progressão sugere um reconhecimento crescente de benefícios fiscais futuros.

Em contrapartida, o passivo por impostos diferidos não circulantes exibe uma tendência geral de declínio ao longo do período analisado. O valor inicial em 2014 é consideravelmente alto, diminuindo substancialmente em 2015 e 2016. Embora haja um aumento em 2017 e 2018, o passivo continua a diminuir em 2019, indicando uma redução nas obrigações fiscais futuras.

Ativo por Impostos Diferidos Correntes, Líquido

Apresenta estabilidade inicial seguida de um período sem dados disponíveis.

Ativo por Impostos Diferidos Não Circulantes

Demonstra um crescimento constante a partir de 2017, após períodos iniciais sem registro.

Passivo por Impostos Diferidos Não Circulantes

Evidencia uma redução geral ao longo do tempo, com flutuações intermediárias.

A combinação dessas tendências sugere uma possível mudança na estrutura tributária da entidade, com um aumento nos ativos fiscais diferidos e uma diminuição nos passivos fiscais diferidos. A ausência de dados para o ativo corrente após 2016 impede uma análise completa dessa conta.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. Observa-se uma redução consistente no ativo circulante e no ativo circulante ajustado entre 2014 e 2016, seguida por uma recuperação parcial em 2019. Os ativos totais e os ativos totais ajustados demonstram uma trajetória de declínio entre 2014 e 2017, com subsequente estabilização e leve crescimento nos anos seguintes.

O total do passivo apresentou flutuações, com um aumento notável em 2019. O total do passivo ajustado seguiu um padrão semelhante, indicando uma possível mudança na estrutura de capital da entidade. O patrimônio líquido ordinário e o patrimônio líquido ajustado exibiram uma diminuição significativa entre 2014 e 2016, com uma recuperação parcial nos anos subsequentes, embora não atingindo os níveis iniciais.

O lucro líquido dos acionistas ordinários e o lucro líquido ajustado aos acionistas ordinários apresentaram um crescimento inicial entre 2014 e 2015, seguido por um período de declínio até 2016. A partir de 2017, ambos os indicadores demonstraram uma tendência de recuperação, atingindo seus valores mais altos no final do período analisado.

Ativo Circulante

Diminuição de 2014 a 2016, com recuperação parcial em 2019.

Ativos Totais

Declínio de 2014 a 2017, estabilização e leve crescimento posterior.

Total do Passivo

Flutuações ao longo do período, com aumento em 2019.

Patrimônio Líquido

Diminuição significativa de 2014 a 2016, recuperação parcial subsequente.

Lucro Líquido

Crescimento inicial, declínio até 2016, e recuperação a partir de 2017.

Em resumo, os dados indicam um período de ajuste e reestruturação entre 2014 e 2017, seguido por uma fase de estabilização e recuperação nos anos mais recentes. A performance do lucro líquido demonstra uma melhora consistente no final do período, sugerindo uma maior eficiência operacional ou condições de mercado favoráveis.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de liquidez corrente, com um pico em 2017, seguido por uma redução em 2018 e uma leve recuperação em 2019. O índice de liquidez corrente ajustado apresenta um comportamento similar.

Margem de Lucro Líquido

A margem de lucro líquido demonstra uma trajetória ascendente, com um aumento significativo de 2014 para 2015, seguida de estabilização em níveis elevados entre 2018 e 2019. A versão ajustada do índice acompanha essa tendência, apresentando valores ligeiramente inferiores, mas com o mesmo padrão de crescimento.

Giro dos Ativos

O índice de giro total dos ativos apresenta uma queda notável de 2014 para 2016, com uma recuperação parcial nos anos subsequentes, mas sem atingir os níveis iniciais. O índice ajustado reflete essa mesma dinâmica.

Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira mostra uma tendência de aumento até 2016, seguido por uma estabilização e leve crescimento em 2019. O índice ajustado acompanha essa variação, mantendo-se próximo ao valor não ajustado.

Retorno sobre o Patrimônio Líquido

O retorno sobre o patrimônio líquido exibe um padrão de alta volatilidade, com um pico em 2015, seguido por uma queda em 2017 e uma recuperação substancial em 2019. O índice ajustado apresenta uma variação semelhante, porém com valores ligeiramente inferiores.

Retorno sobre Ativos

O retorno sobre ativos demonstra uma queda de 2014 para 2016, com uma recuperação gradual nos anos seguintes, atingindo um patamar mais elevado em 2019. O índice ajustado acompanha essa tendência, com valores próximos aos não ajustados.

Em resumo, a análise indica uma empresa com margens de lucro em expansão, mas com um giro de ativos relativamente baixo e um nível de alavancagem financeira estável. O retorno sobre o patrimônio líquido e sobre os ativos demonstra uma melhora recente, sugerindo um aumento na eficiência na utilização dos recursos.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em relação à liquidez e à composição do ativo circulante ao longo do período examinado. Observa-se uma redução geral no ativo circulante entre 2014 e 2018, seguida por uma leve recuperação em 2019.

Ativo Circulante

O ativo circulante apresentou um declínio consistente de US$ 10.867 milhões em 2014 para US$ 6.619 milhões em 2018. Em 2019, houve um aumento para US$ 7.139 milhões, mas o valor permaneceu significativamente abaixo do registrado em 2014.

O ativo circulante ajustado demonstra um padrão semelhante, com uma diminuição de US$ 10.513 milhões em 2014 para US$ 6.619 milhões em 2018, e um subsequente aumento para US$ 7.139 milhões em 2019. A proximidade entre os valores do ativo circulante e do ativo circulante ajustado sugere que os ajustes aplicados não impactaram substancialmente o montante total.

Índice de Liquidez Corrente

O índice de liquidez corrente exibiu flutuações ao longo do período. Manteve-se relativamente estável em 1,29 entre 2014 e 2015, diminuiu para 1,24 em 2016, aumentou significativamente para 1,64 em 2017, e posteriormente recuou para 1,07 em 2018, recuperando-se ligeiramente para 1,19 em 2019.

O índice de liquidez corrente ajustado acompanha a tendência do índice não ajustado, indicando que os ajustes no ativo circulante não alteraram a avaliação da capacidade de pagamento de curto prazo. A variação observada em 2017, com um índice de 1,64, sugere uma melhora temporária na liquidez, seguida por um declínio em 2018 e uma leve recuperação em 2019. A estabilização em 1,19 em 2019 indica uma capacidade de pagamento de curto prazo moderada.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de resultados com variações significativas ao longo do período avaliado. Observa-se que o lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou um crescimento notável entre 2014 e 2015, seguido por uma redução em 2016. A partir de 2017, houve uma recuperação gradual, culminando em um novo aumento em 2019, atingindo um valor próximo ao registrado em 2015.

O lucro líquido ajustado aos acionistas ordinários segue uma tendência similar, com um pico em 2015, declínio em 2016 e recuperação subsequente. Contudo, os valores ajustados consistentemente se mantiveram abaixo dos valores não ajustados em todos os anos analisados.

O índice de margem de lucro líquido apresentou flutuações consideráveis. Houve um aumento de 2014 para 2015, seguido por uma estabilização em torno de 11% em 2016 e uma queda em 2017. A margem de lucro líquido demonstrou recuperação em 2018 e 2019, estabilizando-se em um patamar superior a 12%.

O índice de margem de lucro líquido ajustado acompanha a tendência do índice não ajustado, porém com valores ligeiramente inferiores. A margem ajustada também apresentou crescimento entre 2018 e 2019, atingindo um valor comparável ao observado em 2015.

Tendências Gerais

A empresa demonstra capacidade de recuperação após um período de declínio em 2016, com melhorias consistentes nos indicadores de lucratividade entre 2017 e 2019.

Variações Significativas

O ano de 2016 se destaca como um período de menor desempenho, com reduções tanto no lucro líquido quanto nas margens de lucro.

Margens de Lucro

As margens de lucro ajustadas consistentemente se mantiveram abaixo das margens de lucro não ajustadas, indicando que ajustes contábeis impactam a rentabilidade reportada.

Desempenho Recente

O desempenho em 2019 sugere uma tendência positiva, com os indicadores de lucratividade atingindo níveis comparáveis aos de 2015.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória de ativos totais com flutuações ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente entre 2014 e 2017, seguida por uma recuperação parcial nos anos subsequentes.

Ativos Totais

Os ativos totais apresentaram um valor inicial de US$ 24.177 milhões em 2014, declinando para US$ 19.589 milhões em 2017. Em 2018 e 2019, houve um aumento, atingindo US$ 20.390 milhões e US$ 20.497 milhões, respectivamente, mas sem retornar aos níveis de 2014.

O ativo total ajustado acompanha a tendência dos ativos totais, exibindo uma redução similar entre 2014 e 2017, e uma recuperação nos anos seguintes. A diferença entre o ativo total e o ativo total ajustado permanece relativamente constante ao longo do período.

Ativo Total Ajustado

O ativo total ajustado iniciou em US$ 23.761 milhões em 2014, atingindo US$ 19.503 milhões em 2017. Os anos de 2018 e 2019 registraram um crescimento, com valores de US$ 20.316 milhões e US$ 20.400 milhões, respectivamente.

O índice de giro total dos ativos e o índice de giro total dos ativos ajustado demonstram um padrão de baixa inicial, seguido de uma recuperação gradual. Ambos os indicadores atingiram seus valores mais baixos em 2016, indicando uma menor eficiência na utilização dos ativos para gerar receita nesse ano.

Índice de Giro Total dos Ativos

O índice de giro total dos ativos manteve-se em 1,01 em 2014 e 2015, caindo para 0,67 em 2016. Houve uma recuperação para 0,78 em 2017, 0,85 em 2018 e 0,9 em 2019.

Índice de Giro Total dos Ativos (Ajustado)

O índice de giro total dos ativos ajustado seguiu uma trajetória semelhante, com valores de 1,03 em 2014 e 2015, 0,68 em 2016, 0,78 em 2017, 0,86 em 2018 e 0,9 em 2019.

A convergência dos índices de giro total dos ativos e do índice de giro total dos ativos ajustado sugere que os ajustes realizados nos ativos não tiveram um impacto significativo na eficiência da sua utilização.

A análise dos dados financeiros demonstra uma trajetória complexa ao longo do período avaliado. Observa-se uma redução inicial nos ativos totais, seguida de um período de estabilização e leve crescimento.

Ativos Totais e Ativo Total Ajustado

Os ativos totais apresentaram uma diminuição de 2014 para 2016, passando de 24177 milhões de dólares americanos para 21743 milhões. Em 2017, houve uma queda adicional para 19589 milhões, mas os anos subsequentes, 2018 e 2019, registraram um leve aumento, atingindo 20390 e 20497 milhões, respectivamente. O ativo total ajustado seguiu uma tendência similar, com valores ligeiramente inferiores aos ativos totais em todos os períodos.

Patrimônio Líquido Ordinário e Patrimônio Líquido Ajustado

O patrimônio líquido ordinário exibiu uma queda significativa entre 2014 e 2016, de 10119 milhões para 7568 milhões. Houve uma recuperação em 2017, atingindo 8718 milhões, e um pequeno aumento em 2018 (8947 milhões), seguido por uma diminuição em 2019 (8233 milhões). O patrimônio líquido ajustado apresentou um padrão semelhante, com valores geralmente superiores ao patrimônio líquido ordinário.

Índice de Alavancagem Financeira

O índice de alavancagem financeira apresentou um aumento de 2.39 em 2014 para 2.87 em 2016, indicando um aumento do endividamento em relação ao patrimônio líquido. Em 2017, o índice diminuiu para 2.25, e manteve-se relativamente estável em 2018 (2.28), antes de aumentar ligeiramente para 2.49 em 2019. O índice de alavancagem financeira ajustado seguiu uma trajetória similar, com valores ligeiramente inferiores.

Em resumo, a entidade analisada demonstrou uma flutuação nos seus ativos e patrimônio líquido ao longo do período. O índice de alavancagem financeira indica uma gestão do endividamento que apresentou variações, com um pico em 2016 seguido de uma estabilização e leve aumento nos anos mais recentes.

A análise dos dados financeiros demonstra uma variação significativa no lucro líquido dos acionistas ordinários ao longo do período analisado. Observa-se um aumento de 2014 para 2015, seguido por uma diminuição em 2016 e 2017, com recuperação em 2018 e 2019.

O lucro líquido ajustado aos acionistas ordinários apresenta uma trajetória semelhante, com um pico em 2015, declínio nos anos subsequentes e recuperação nos dois últimos períodos. Contudo, os valores ajustados são consistentemente inferiores aos valores não ajustados.

O patrimônio líquido ordinário demonstra uma redução notável de 2014 para 2016, com uma leve recuperação em 2018, mas declínio em 2019. O patrimônio líquido ajustado segue uma tendência similar, embora com valores ligeiramente superiores.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta flutuações consideráveis. Aumenta significativamente de 2014 para 2015, diminui em 2016 e 2017, e volta a crescer em 2018 e 2019, atingindo o valor mais alto do período em 2019.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROE ajustado) acompanha a tendência do ROE não ajustado, com variações semelhantes ao longo dos anos. Os valores do ROE ajustado são consistentemente menores que os do ROE não ajustado, indicando o impacto dos ajustes realizados nos resultados.

Lucro Líquido dos Acionistas Ordinários

Apresenta alta volatilidade, com um crescimento inicial seguido de declínio e posterior recuperação.

Lucro Líquido Ajustado aos Acionistas Ordinários

Segue a mesma tendência do lucro líquido não ajustado, porém com valores menores.

Patrimônio Líquido Ordinário

Demonstra uma tendência geral de declínio ao longo do período, com pequenas recuperações.

Patrimônio Líquido Ajustado

Acompanha a tendência do patrimônio líquido ordinário, com valores ligeiramente superiores.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

Exibe flutuações significativas, atingindo o pico em 2019.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE Ajustado)

Apresenta uma tendência similar ao ROE, porém com valores menores devido aos ajustes.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período examinado. O lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou uma trajetória variável, com um aumento notável de 2014 para 2015, seguido por uma diminuição em 2016 e 2017. Observa-se uma recuperação em 2018 e 2019, atingindo o valor mais alto do período.

O lucro líquido ajustado aos acionistas ordinários acompanha a tendência do lucro líquido não ajustado, demonstrando um padrão similar de crescimento inicial, declínio subsequente e recuperação nos anos mais recentes. A diferença entre os dois valores sugere a influência de itens não recorrentes nos resultados.

Os ativos totais da entidade apresentaram uma redução de 2014 para 2015, mantendo-se relativamente estáveis nos anos seguintes, com ligeiras flutuações. Em 2018 e 2019, observa-se um pequeno aumento, indicando uma expansão moderada da base de ativos.

O ativo total ajustado demonstra um comportamento semelhante ao ativo total, com uma tendência geral de estabilidade ao longo do período. A comparação entre os dois valores pode indicar ajustes relacionados a itens específicos nos ativos.

O índice de retorno sobre ativos (ROA) apresentou um aumento significativo de 2014 para 2015, seguido por uma queda em 2016 e 2017. A partir de 2018, o ROA demonstra uma tendência de recuperação, atingindo o ponto mais alto em 2019, indicando uma melhoria na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucro.

O índice de retorno sobre ativos ajustado (ROA ajustado) segue a mesma tendência do ROA não ajustado, com variações consistentes ao longo do período. A proximidade entre os dois valores sugere que os ajustes realizados não tiveram um impacto significativo no índice de rentabilidade.

Lucro Líquido dos Acionistas Ordinários

Apresenta volatilidade, com um pico em 2015 e recuperação em 2018/2019.

Ativos Totais

Demonstram estabilidade com ligeiras variações, e um pequeno crescimento em 2018/2019.

Índice de Retorno sobre Ativos (ROA)

Exibe uma tendência de melhora nos últimos dois anos do período analisado.