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- Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
- Análise de índices de rentabilidade
- Análise dos rácios de solvabilidade
- Valor da empresa em relação à FCFF (EV/FCFF)
- Relação preço/ FCFE (P/FCFE)
- Modelo de precificação de ativos de capital (CAPM)
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) desde 2005
- Índice de giro total dos ativos desde 2005
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Aceitamos:
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
Ao analisar as tendências nos indicadores financeiros ao longo do período de seis anos, observa-se uma evolução geral nos principais resultados operacionais e de lucratividade. O lucro líquido dos acionistas ordinários apresentou crescimento expressivo entre 2014 e 2015, passando de 2.147 milhões de dólares para 2.710 milhões, seguido por uma diminuição significativa em 2016, atingindo 1.635 milhões. A partir de 2017, o lucro líquido retomou uma trajetória de recuperação, atingindo 2.203 milhões em 2018 e 2.306 milhões em 2019, superando os valores anteriores ao período de queda.
- Lucro antes de impostos (EBT)
- O indicador apresentou aumento de 3.348 milhões em 2014 para 4.161 milhões em 2015. Em 2016, houve uma redução para 2.316 milhões, mas os valores voltaram a subir em 2017, atingindo 2.335 milhões, e continuaram a crescer até 2.859 milhões em 2019, demonstrando uma recuperação consistente após a queda de 2016.
- Resultados antes de juros e impostos (EBIT)
- Seguiu padrão semelhante ao EBT, com incremento de 3.566 milhões em 2014 para 4.361 milhões em 2015. Em 2016, houve uma redução acentuada para 2.531 milhões, mantendo-se relativamente estável em 2017 (2.536 milhões), e posteriormente apresentando crescimento até 3.060 milhões em 2019, evidenciando a recuperação da rentabilidade operacional.
- Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)
- Mostrou uma tendência de crescimento consistente, de 4.397 milhões em 2014 para 5.176 milhões em 2015. Apesar de uma queda para 3.099 milhões em 2016, os valores aumentaram novamente nos anos seguintes, chegando a 3.627 milhões em 2018 e a 3.882 milhões em 2019, indicando melhorias na geração de caixa operacional, mesmo após períodos de redução.
De modo geral, observa-se que a empresa enfrentou um período de desaceleração em 2016, refletido principalmente na redução dos lucros líquidos e resultados antes de impostos e EBIT. A partir de 2017, há sinais claros de recuperação e crescimento sustentado nos indicadores, especialmente em seus resultados de lucro líquido e EBITDA, sugerindo uma retomada na eficiência operacional e na rentabilidade. Essas tendências indicam uma reação positiva frente às adversidades enfrentadas em 2016, com melhorias consistentes nos anos subsequentes até 2019.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAatual
Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |
Valor da empresa (EV) | |
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) | |
Índice de avaliação | |
EV/EBITDA | |
Benchmarks | |
EV/EBITDAConcorrentes1 | |
Boeing Co. | |
Caterpillar Inc. | |
Eaton Corp. plc | |
GE Aerospace | |
Honeywell International Inc. | |
Lockheed Martin Corp. | |
RTX Corp. |
Com base no relatório: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30).
1 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Se EV/EBITDA da empresa é menor, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa é relativamente subvalorizada.
Caso contrário, se EV/EBITDA da empresa é maior, então o EV/EBITDA de referência, então a empresa está relativamente sobrevalorizada.
Relação entre o valor da empresa e EBITDAhistórico
30 de set. de 2019 | 30 de set. de 2018 | 30 de set. de 2017 | 30 de set. de 2016 | 30 de set. de 2015 | 30 de set. de 2014 | ||
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||||
Valor da empresa (EV)1 | |||||||
Resultados antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA)2 | |||||||
Índice de avaliação | |||||||
EV/EBITDA3 | |||||||
Benchmarks | |||||||
EV/EBITDAConcorrentes4 | |||||||
Boeing Co. | |||||||
Caterpillar Inc. | |||||||
Eaton Corp. plc | |||||||
GE Aerospace | |||||||
Honeywell International Inc. | |||||||
Lockheed Martin Corp. | |||||||
RTX Corp. |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30).
3 2019 cálculo
EV/EBITDA = EV ÷ EBITDA
= ÷ =
4 Clique no nome do concorrente para ver os cálculos.
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de oito anos, observa-se uma variação significativa no Valor da Empresa (EV). Após um decréscimo de aproximadamente 22,8% entre 2014 e 2015, o EV apresentou uma recuperação subsequente, crescendo cerca de 6,2% em 2016, e mantendo uma tendência de aumento até 2019, com um crescimento acumulado de aproximadamente 2,8% em relação a 2015. Em 2014, o EV atingiu US$ 47.420 milhões, atingindo US$ 48.778 milhões em 2019, sinalizando uma tendência de valorização do valor de mercado ao longo do período.
O EBITDA apresentou maior volatilidade durante o período. Após um aumento de aproximadamente 17,7% de 2014 para 2015, houve uma queda significativa de aproximadamente 40,1% de 2015 para 2016, atingindo US$ 3.099 milhões. A partir de então, houve uma recuperação gradual, com ganhos de aproximadamente 2,3% em 2017, 14,1% em 2018 e, finalmente, 7,4% em 2019, encerrando em US$ 3.882 milhões. Essa variação sugere oscilações no resultado operacional, possivelmente refletindo mudanças nas operações, na demanda ou na eficiência operacional.
O rácio EV/EBITDA apresentou alta ao longo do período, começando em 10,78 em 2014. Houve uma redução notável em 2015, para 7,07, indicando uma melhor avaliação relativa ou menor relação entre valor de mercado e geração de caixa operacional. Entretanto, a partir de 2016, o rácio voltou a subir, chegando a patamares superiores a 12,5 em todos os anos seguintes, com especialmente 12,84 em 2018 e 12,57 em 2019. Essa tendência de aumento do EV/EBITDA pode refletir uma crescente expectativa de crescimento, maior percepção de valor ou condições de mercado mais favoráveis, embora também indique um aumento na avaliação relativa do múltiplo de mercado em relação ao EBITDA gerado.
De modo geral, a análise revela uma tendência de valorização do valor de mercado da empresa, acompanhada por oscilações na rentabilidade operacional. A melhora contínua do EV sugere uma percepção positiva do mercado quanto às perspectivas futuras da organização, embora o aumento do EV/EBITDA indique uma avaliação mais premium em relação ao desempenho operacional, especialmente após 2016.