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Demonstração de resultados
Emerson Electric Co., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Vendas líquidas | Lucro líquido dos acionistas ordinários |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2012-09-30), 10-K (Data do relatório: 2011-09-30), 10-K (Data do relatório: 2010-09-30), 10-K (Data do relatório: 2009-09-30), 10-K (Data do relatório: 2008-09-30), 10-K (Data do relatório: 2007-09-30), 10-K (Data do relatório: 2006-09-30), 10-K (Data do relatório: 2005-09-30).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência geral de crescimento nas vendas líquidas ao longo do período de setembro de 2005 a setembro de 2019, embora haja flutuações intermediárias. Os valores de vendas líquidas começaram em aproximadamente US$ 17,3 bilhões em 2005 e chegaram a US$ 18,4 bilhões em 2019, evidenciando uma expansão ao longo dos anos, com pontos de estabilidade e momentos de retração temporária.
Durante o período, houve um crescimento contínuo até 2008, atingindo um pico em 2007 com US$ 22,6 bilhões. Após essa data, os valores apresentaram alguns declínios, notably em 2009, onde a receita caiu para cerca de US$ 20,9 bilhões, possivelmente refletindo os efeitos da crise financeira global. Nos anos seguintes, as vendas líquidas mostraram uma recuperação e crescimento moderado, alcançando novamente valores próximos a US$ 24 bilhões em 2012.
Após 2012, há uma indicação de estabilização e ligeira redução das vendas em alguns anos, como em 2015, com US$ 22,3 bilhões, embora com recuperação posterior, chegando a US$ 18,4 bilhões em 2019, um valor que ainda representa aumento em relação ao início do período de análise, em 2005.
Quanto ao lucro líquido dos acionistas ordinários, observa-se uma variação mais volátil, com um crescimento significativo até 2007, atingindo US$ 2,1 bilhões, seguido de uma redução em 2008 e 2009, possivelmente relacionadas ao impacto da crise financeira e à volatilidade do mercado. Em 2009, o lucro caiu para US$ 1,7 bilhão, recuperando-se posteriormente, chegando a US$ 2,4 bilhões em 2011.
Após esse pico, o lucro líquido demonstrou um comportamento de estabilização e crescimento moderado, atingindo US$ 2,6 bilhões em 2019. Notavelmente, o lucro líquido foi mais volátil entre 2012 e 2015, na qual houve períodos de redução, mas também de recuperação, evidenciando uma possível resposta às condições de mercado e efetividade das estratégias de gestão.
De modo geral, os dados refletem uma trajetória de crescimento nas vendas líquidas ao longo do período, com momentos de retração relacionados a fatores macroeconômicos, e uma variação do lucro líquido que acompanha parcialmente as flutuações nas receitas, embora com maior impacto de volatilidades específicas de mercado e internas ao período analisado.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2012-09-30), 10-K (Data do relatório: 2011-09-30), 10-K (Data do relatório: 2010-09-30), 10-K (Data do relatório: 2009-09-30), 10-K (Data do relatório: 2008-09-30), 10-K (Data do relatório: 2007-09-30), 10-K (Data do relatório: 2006-09-30), 10-K (Data do relatório: 2005-09-30).
Ao analisar os dados de ativos circulantes ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento até o ano de 2008, seguido por uma redução significativa em 2009. Após essa queda, há uma recuperação progressiva até 2012, com leve estabilidade ou variações modestas até 2014. A partir de então, o ativo circulante apresenta uma diminuição contínua até 2017, seguida por um leve aumento em 2018 e 2019. Essa dinâmica sugere variações na liquidez de curto prazo, possivelmente relacionadas às operações de curto prazo ou estratégias de gerenciamento de caixa.
Quanto aos ativos totais, há uma trajetória de expansão consistente desde 2005 até 2008, atingindo um pico em 2008. Após esse ponto, ocorre uma diminuição significativa em 2009, corroborando o impacto de um evento disruptivo ou mudança na estratégia de investimentos. Entre 2010 e 2014, os ativos totais se estabilizam em patamares elevados, porém, a partir de 2015, observa-se uma nova redução que persiste até 2017, acompanhada por pequenas variações em 2018 e 2019. A tendência geral indica um ciclo de crescimento até 2008, seguido de condições de desaceleração ou ajuste na carteira de ativos.
Em resumo, os dados revelam um ciclo de crescimento acelerado durante o início do período, com posteriormente um período de retração no valor dos ativos totais e circulantes. Essas variações podem refletir mudanças na estratégia de investimentos, impactos econômicos globais ou específicos do setor de atuação, além de possíveis ajustes operacionais. A recuperação parcial dos ativos em 2018 e 2019 sugere uma tentativa de reequilíbrio ou reestruturação financeira após os períodos de retração.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
Emerson Electric Co., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Empréstimos de curto prazo e dívida de longo prazo | Patrimônio líquido ordinário | |
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30 de set. de 2019 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2012-09-30), 10-K (Data do relatório: 2011-09-30), 10-K (Data do relatório: 2010-09-30), 10-K (Data do relatório: 2009-09-30), 10-K (Data do relatório: 2008-09-30), 10-K (Data do relatório: 2007-09-30), 10-K (Data do relatório: 2006-09-30), 10-K (Data do relatório: 2005-09-30).
O análise dos dados financeiros revela uma trajetória de variações significativas, destacando alguns padrões ao longo do período analisado.
- Passivo circulante
- Nos primeiros anos, observa-se uma leve tendência de aumento, passando de 4.931 milhões de dólares em 2005 para um pico de 8.454 milhões em 2014. Após esse pico, há uma redução em 2015, seguida por uma estabilidade relativa até 2016, quando o valor volta a subir, atingindo 5.977 milhões em 2019. Essa variação indica uma gestão de passivos de curto prazo que busca equilibrar liquidez e obrigações financeiras ao longo do tempo.
- Empréstimos de curto prazo e dívida de longo prazo
- Os empréstimos e dívidas apresentaram uma tendência de crescimento contínuo, especialmente a partir de 2008, quando houve um aumento de aproximadamente 731 milhões de dólares, atingindo o maior valor de 6.842 milhões em 2015. Após esse ponto, há uma redução patrimonial em 2016, secundada por uma recuperação até 2019, quando o valor chega a 5.721 milhões. Este comportamento sugere uma estratégia de financiamento que anterior ao período de crise, intensificou o endividamento, e posteriormente, houve uma tentativa de redução ou estabilização do endividamento de longo prazo.
- Patrimônio líquido ordinário
- O patrimônio líquido demonstra crescimento consistente de 2005 até 2014, atingindo um pico ao redor de 10.585 milhões de dólares. A partir de 2015, há uma redução acentuada, chegando a 7.568 milhões em 2016, seguida de uma recuperação moderada até 2017, estabilizando-se em níveis próximos a 8.200 milhões até 2019. Essa variação pode refletir mudanças nos resultados acumulados, redistribuição de lucros ou ajustes patrimoniais ao longo do período, bem como uma resposta a mudanças de mercado ou estratégias internas.
Demonstração dos fluxos de caixa
Emerson Electric Co., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa fornecido pelas atividades operacionais | Caixa (usado em) fornecido pelas atividades de investimento | Caixa utilizado em atividades de financiamento |
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30 de set. de 2019 | |||
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30 de set. de 2006 | |||
30 de set. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2012-09-30), 10-K (Data do relatório: 2011-09-30), 10-K (Data do relatório: 2010-09-30), 10-K (Data do relatório: 2009-09-30), 10-K (Data do relatório: 2008-09-30), 10-K (Data do relatório: 2007-09-30), 10-K (Data do relatório: 2006-09-30), 10-K (Data do relatório: 2005-09-30).
- Primeiro, observa-se uma tendência de crescimento consistente na caixa fornecida pelas atividades operacionais ao longo do período, indicando uma melhora na geração de caixa operacional, com valores aumentando de aproximadamente US$ 2.187 milhões em 2005 para US$ 3.006 milhões em 2019. Essa evolução sugere uma eficiência operacional crescente ao longo dos anos.
- Em relação à caixa utilizada em atividades de investimento, há uma flutuação significativa, com valores negativos expressivos ao longo do período, indicando saídas de caixa relacionadas a investimentos. Notavelmente, há períodos de grande impacto negativo, como em 2017, quando essa cifra atingiu US$ -3.533 milhões, refletindo investimentos de grande escala ou aquisições. Apesar de algumas variações, observa-se uma tendência geral de grandes saídas de caixa de investimento fechando o período em valores menos negativos em 2019, ao redor de US$ -1.174 milhões, indicando possíveis redução no ritmo de aquisições ou investimentos.
- Ao analisar a caixa utilizada em atividades de financiamento, verifica-se uma variável que mostra sempre saídas de caixa, porém com aumento nos valores negativos em determinados períodos, destacando uma tendência de maior utilização de recursos para financiamento de dívidas ou recompra de ações, especialmente entre 2009 e 2014, com máximos próximos a US$ -2.948 milhões em 2015. Após esse pico, há uma redução no montante das saídas de financiamento, chegando a aproximadamente US$ -1.391 milhões em 2019, indicando uma possível estratégia de redução do endividamento ou de manutenção de uma política de financiamento mais conservadora.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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30 de set. de 2019 | |||
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30 de set. de 2008 | |||
30 de set. de 2007 | |||
30 de set. de 2006 | |||
30 de set. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2019-09-30), 10-K (Data do relatório: 2018-09-30), 10-K (Data do relatório: 2017-09-30), 10-K (Data do relatório: 2016-09-30), 10-K (Data do relatório: 2015-09-30), 10-K (Data do relatório: 2014-09-30), 10-K (Data do relatório: 2013-09-30), 10-K (Data do relatório: 2012-09-30), 10-K (Data do relatório: 2011-09-30), 10-K (Data do relatório: 2010-09-30), 10-K (Data do relatório: 2009-09-30), 10-K (Data do relatório: 2008-09-30), 10-K (Data do relatório: 2007-09-30), 10-K (Data do relatório: 2006-09-30), 10-K (Data do relatório: 2005-09-30).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
- Desempenho do lucro por ação
- Observa-se uma tendência geral de aumento no lucro básico e diluído por ação ao longo do período, embora com flutuações significativas. Entre 2005 e 2007, houve crescimento consistente, atingindo picos de aproximadamente 2,69 e 2,66 dólares, respectivamente. Em 2008, ocorreu uma redução, refletindo um possível impacto de condições de mercado adversas ou fatores internos, levando o lucro a 3,09 dólares em 2008, maior que o valor de 2007. Nos anos seguintes, houve variações, com quedas até 2010, seguido por recuperações, atingindo valores próximos ou superiores aos registrados em 2007. Destaca-se a recuperação de 2014 a 2017, atingindo aproximadamente 3,48 dólares. A última leitura de 2019 indica uma leve alta, encerrando em 3,71 dólares, sugerindo uma tendência de estabilização ou leve crescimento no período mais recente.
- Dividendos por ação
- Os dividendos por ação mostram uma trajetória de crescimento contínuo e moderado, consolidando uma política de distribuição de lucros relativamente estável e crescente ao longo do período. De valores iniciais de 0,83 dólares em 2005, os dividendos aumentaram gradualmente, atingindo quase 2 dólares em 2017, com incrementos relativamente constantes ao longo dos anos. Entre 2017 e 2019, o crescimento foi mais tímido, chegando a 1,96 dólares em 2019. Essa evolução sugere uma estratégia de distribuição de dividendos que busca equilibrar a remuneração dos acionistas com o reforço de capital para sustentação do crescimento e operações.
- Considerações gerais
- De modo geral, há sinais de crescimento sustentado na geração de lucros por ação, embora com oscilações de curto prazo. O aumento contínuo dos dividendos indica uma política de remuneração responsável e consistente, reforçando a confiança do mercado na gestão da empresa. As variações nos lucros por ação podem estar atreladas a fatores econômicos ou setoriais, mas a recuperação final do período demonstra resiliência. A combinação dessas tendências aponta para uma estratégia de consolidar crescimento nos lucros ao longo do tempo, com propostas de distribuição de dividendos que valoriza acionistas e mantém sustentabilidade financeira.