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Demonstração de resultados
FedEx Corp., itens selecionados da demonstração de resultados, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Receita | Resultado operacional | Lucro líquido |
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31 de mai. de 2018 | |||
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31 de mai. de 2008 | |||
31 de mai. de 2007 | |||
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31 de mai. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).
- Panorama geral
- Ao longo do período observado, a série apresenta uma tendência geral de crescimento, com variações associadas a choques macroeconômicos e a mudanças no entorno operacional. Entre 2005 e 2008 houve incremento contínuo, seguido por quedas em 2009 e 2010. A partir de 2011 a trajetória passa a se construir de forma mais acelerada, alcançando patamares elevados em 2017-2019. Em 2020 ocorreu uma desaceleração relacionada a condições excepcionais, seguida por uma nova aceleração em 2021-2022. Nos anos seguintes, 2023 a 2025, observa-se uma leve retração ou consolidação, mantendo-se, contudo, em níveis bem superiores aos observados no começo da série.
- Receita
- A receita mostra crescimento robusto até 2008, com quedas moderadas em 2009-2010. O período de 2011 a 2019 é marcado por expansão contínua, atingindo patamares próximos aos máximos históricos em 2019. Em 2020 ocorre um recuo relativamente pequeno frente ao nível de 2019, seguido por uma recuperação acentuada em 2021-2022, que eleva a base para níveis próximos ao topo histórico. A partir de 2023, há sinais de consolidação, com valores ainda consideravelmente acima dos níveis iniciais da série. Em termos absolutos, a receita evolui de cerca de US$ 29,6 bilhões em 2005 para aproximadamente US$ 87,9 bilhões em 2025, com variações positivas na maior parte dos anos, exceto nos ciclos de 2009-2010 e de 2020.
- Resultado operacional
- O resultado operacional evidencia maior volatilidade relativa à receita, com margens que oscilam significativamente ao longo do tempo. Entre 2008 e 2009 verifica-se queda expressiva, refletindo pressão de custos/demanda. A partir de 2016 até 2018 ocorre uma recuperação acentuada, com o ponto mais alto registrado em 2017, seguido por recuo em 2019. Em 2020 há novo recuo, enquanto 2021-2022 mostram recuperação robusta alinhada ao incremento de receita. Nos anos 2023-2025 o nível permanece estável em patamar próximo de US$ 5,0 a 6,0 bilhões, sugerindo uma gestão de custos relativamente estável frente ao crescimento da receita.
- Lucro líquido
- O lucro líquido apresenta elevadas oscilações ao longo do tempo. De 2005 a 2007 ocorre crescimento, com retração significativa em 2009. Entre 2010 e 2014 ocorre recuperação gradual, atingindo pico em 2014. Em 2015 há retração acentuada, seguida de nova elevação em 2016-2018, com o maior nível histórico registrado em 2018. Em 2019 há nova queda, reflexo de pressão de margens ou itens não operacionais. Em 2020 há recuperação moderada, e em 2021 ocorre novo pico expressivo, acompanhando o boom de receita observado naquele ano, seguido por níveis superiores a 3,5 bilhões em 2022-2025, ainda que com variações. Em síntese, o lucro líquido alterna fases de alta lucratividade com períodos de retração, fortemente influenciado pela combinação de margens, volume de receita e efeitos não operacionais ao longo do tempo.
- Relação entre receita, resultado operacional e lucro líquido
- Observa-se que o movimento da receita nem sempre se traduz em aumento proporcional do resultado operacional ou do lucro líquido. Períodos de forte crescimento de receita, como 2017-2018 e 2021-2022, costumam coincidir com elevações no resultado operacional e no lucro líquido, porém existem exceções, como 2019, quando a receita atingiu patamares elevados enquanto o lucro líquido permaneceu relativamente baixo, sugerindo compressão de margens ou efeitos de custos adicionais. O ano de 2020 apresenta recuo na margem operacional e no lucro líquido mesmo frente a uma receita ainda elevada, indicando impactos de choques temporários. No conjunto, o lucro líquido tende a responder às variações de margem nos diferentes ciclos, além de ser influenciado por itens não operacionais ao longo do tempo.
- Notas sobre volatilidade e ciclos
- A série evidencia ciclos ligados a choques macroeconômicos e a mudanças na dinâmica do setor. A década de 2008-2010 revela pressão significativa sobre margens e lucratividade, coincidente com a crise financeira global. A segunda metade da década de 2010 mostra melhoria gradual de margens e rentabilidade, com picos em 2017-2018. O ano de 2020 destaca-se como um choque temporário; a recuperação de 2021-2022 impulsiona a lucratividade, seguida de uma fase de consolidação de margens menores nos anos seguintes. Em termos de intensidade, o período recente permanece bem acima dos níveis da metade da década de 2000, apontando para ganhos estruturais de escala e eficiência, mesmo diante de flutuações cíclicas.
Balanço: ativo
Ativo circulante | Ativos totais | |
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31 de mai. de 2025 | ||
31 de mai. de 2024 | ||
31 de mai. de 2023 | ||
31 de mai. de 2022 | ||
31 de mai. de 2021 | ||
31 de mai. de 2020 | ||
31 de mai. de 2019 | ||
31 de mai. de 2018 | ||
31 de mai. de 2017 | ||
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31 de mai. de 2013 | ||
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31 de mai. de 2011 | ||
31 de mai. de 2010 | ||
31 de mai. de 2009 | ||
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31 de mai. de 2007 | ||
31 de mai. de 2006 | ||
31 de mai. de 2005 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).
Este resumo analisa padrões de evolução de ativos circulantes e ativos totais ao longo do período 2005-2025, destacando tendências de crescimento, variações pontuais e potenciais implicações para liquidez e composição de ativos. O conteúdo foca apenas nos padrões observados, sem referência direta à identidade da empresa.
- Ativo circulante
- Observa-se uma trajetória de crescimento gradual ao longo de 2005-2008, com o montante aumentando de 5.269 para 7.244 milhões, seguido de uma leve reversão em 2009 para 7.116. A partir de 2010 ocorre recuperação e aceleração, atingindo 11.274 em 2013, porém em 2014 há nova retração para 9.683. A partir de 2015 a tendência de alta é retomada, expandindo para 13.341 em 2018. Em 2020 e 2021 registra-se salto expressivo, chegando a 20.580. Em 2022-2025 há leve desaceleração/ajuste em torno de 18,3 mil, com 18.365 em 2022, 18.610 em 2023, 18.207 em 2024 e 18.386 em 2025. O ganho líquido ao longo do período é substancial, deslocando o patamar de ativo circulante de aproximadamente 5,3 mil para cerca de 18,4 mil. Em termos de estrutura, a participação relativa do ativo circulante em relação ao total de ativos tende a diminuir ao longo do tempo, passando de aproximadamente 26% no início para cerca de 21% no final, sugerindo que o crescimento dos ativos não circulantes tem contribuído de forma mais expressiva para a expansão total.
- Ativos totais
- O nível inicial registra 20.404 milhões em 2005, com trajetória de crescimento contínuo ao longo dos anos, apresentando apenas quedas pontuais em 2009 (24.244) e 2014 (33.070 ante 33.567 em 2013). A partir de 2015 ocorre aceleração significativa, passando a 37.069 em 2015, 46.064 em 2016, 48.552 em 2017, 52.330 em 2018 e 54.403 em 2019. O ritmo de crescimento se intensifica a partir de 2020, atingindo 73.537, seguido por 82.777 em 2021, 85.994 em 2022, 87.143 em 2023, 87.007 em 2024 e 87.627 em 2025. Em termos de magnitude, o crescimento é robusto, com um aumento expressivo entre 2019 e 2021, elevando o patamar de ativos totais para patamares acima de 80 mil. Embora haja pequenas flutuações nos anos intermediários (2009, 2014), a tendência de longo prazo é de incremento sólido. A participação de ativos circulantes em relação aos ativos totais tende a cair ao longo do período, reforçando a percepção de maior peso de ativos não circulantes na composição total.
Balanço patrimonial: passivo e patrimônio líquido
FedEx Corp., itens selecionados do passivo e do patrimônio líquido, tendências a longo prazo
US$ em milhões
Passivo circulante | Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente | Investimento dos acionistas ordinários | |
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31 de mai. de 2025 | |||
31 de mai. de 2024 | |||
31 de mai. de 2023 | |||
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31 de mai. de 2014 | |||
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31 de mai. de 2008 | |||
31 de mai. de 2007 | |||
31 de mai. de 2006 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).
Este material analisa a evolução de três componentes relevantes de financiamento ao longo de 2005-2025, com valores expressos em milhões de dólares. O foco está em identificar padrões de crescimento, volatilidade, mudanças de ritmo e potenciais sinais sobre a estratégia de financiamento e de capital de giro ao longo do período.
- Passivo circulante (US$ em milhões)
- O passivo circulante começa em 4734 em 2005 e aumenta para 5473 em 2006, mantendo-se próximo de 5,4 mil entre 2007 e 2014 (5428 em 2007, 5368 em 2008, 4524 em 2009, 4645 em 2010, 4882 em 2011, 5374 em 2012, 5750 em 2013, 5312 em 2014). A partir de 2015 há uma sinalização clara de aceleração, com 5957 em 2015 e 8008 em 2016, seguido de oscilações (7918 em 2017, 9627 em 2018, 9013 em 2019). A partir de 2020 observa-se grande incremento: 10344, 13660, 14274, 13586, 13355 e, finalmente, 15411 em 2025. Em síntese, há uma tendência de aumento gradual ao longo do período, com uma intensificação significativa a partir de 2015-2016 e nível muito mais elevado nos anos recentes, sugerindo maior pressão de curto prazo sobre o capital de giro e maior necessidade de financiamento de atividades operacionais.
- Dívida de longo prazo, incluindo parcela corrente (US$ em milhões)
- A trajetória inicial mostra queda de 2796 (2005) para 1667 (2012). Em 2013 ocorre reversão para 2990, seguida por aceleração: 4737 (2014), 7268 (2015) e 13867 (2016). O ritmo continua elevado em 2017 (14931) e 2018 (16585), com crescimento também em 2019 (17581) e um pico observável em 2020 (22003). A partir de 2021 verifica-se leve retração para 20879, permanecendo em patamar próximo a 20.000-21.000 em 2022-2025 (2022: 20264, 2023: 20579, 2024: 20203, 2025: 20579). Conclui-se que houve um deslocamento substancial para níveis mais elevados a partir de 2013, com a dívida de longo prazo estabilizando-se em patamar elevado nos anos recentes, após um pico em 2020.
- Investimento dos acionistas ordinários (US$ em milhões)
- Essa linha inicia em 9588 (2005) e apresenta trajetória geral de crescimento ao longo do tempo, com altas em 2006 (11511), 2007 (12656) e 2008 (14526), seguidas de recuos em 2009 (13626) e 2010 (13811). Em 2011 sobe para 15220 e recua para 14727 em 2012, estimulando nova fase de alta a partir de 2013 (17398). Em 2014-2016 observam-se flutuações (15277 em 2014; 14993 em 2015; 13784 em 2016), seguidas por recuperação (16073 em 2017; 19416 em 2018) e queda leve em 2019 (17757). A partir de 2020 ocorre aceleração considerável: 18295 em 2020, 24168 em 2021, 24939 em 2022, 26088 em 2023, 27582 em 2024 e 28074 em 2025. Em síntese, verifica-se uma tendência de crescimento sustentável do financiamento de acionistas ao longo do período, com fortes elevações a partir de 2020, sugerindo maior retenção de lucros e/ou novas emissões de ações para sustentar o crescimento.
Demonstração dos fluxos de caixa
FedEx Corp., itens selecionados da demonstração de fluxo de caixa, tendências a longo prazo
US$ em milhões
12 meses encerrados | Caixa fornecido pelas atividades operacionais | Caixa utilizado nas atividades de investimento | Caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento |
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31 de mai. de 2025 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).
As séries descrevem três componentes do fluxo de caixa ao longo de 2005-2025: caixa fornecido pelas atividades operacionais, caixa utilizado nas atividades de investimento e caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento. A análise identifica padrões distintos: geração de caixa operacional relativamente robusta, fluxos de investimento com saídas significativas e variações notáveis nos fluxos de financiamento.
- Caixa fornecido pelas atividades operacionais
- A série mostra uma trajetória de crescimento com variações ao longo do período. Em termos de magnitude, há um impulso entre 2005 e 2006, seguido de quedas moderadas entre 2007 e 2009. A recuperação começa em 2010 e prossegue de forma crescente até atingir o pico de 10135 milhões de USD em 2021. A partir de 2022 ocorre uma sequência de quedas graduais até 2025, com a linha final em 7036 milhões de USD. Em resumo, há uma tendência de alta até o auge em 2021, seguida por um recuo gradual nos anos subsequentes, mantendo-se ainda acima dos níveis observados no início do período.
- Caixa utilizado nas atividades de investimento
- A série é predominantemente negativa ao longo de todo o período, indicando saídas de caixa associadas a investimentos. O nível de saída de caixa atinge o ponto mais intenso em 2016, com -9446 milhões de USD. A partir de 2017 até 2021, as saídas permanecem elevadas, variando entre aproximadamente -4981 e -6010 milhões. Em 2022 ocorre novo ponto extremo de saída (-6816 milhões), seguido de uma posterior desaceleração em 2023-2025 (-2597 a -4092 milhões). Em conjunto, o padrão revela investimentos continuados em grande escala durante a metade da década, com intensificação em 2015-2016, seguido por períodos de maior moderação e, depois, novos picos de saída em 2022, antes de uma redução gradual nos anos seguintes.
- Caixa fornecido por (utilizado em) atividades de financiamento
- A série apresenta grande volatilidade, com alternância entre fluxos de caixa positivos e negativos ao longo do tempo. Pontos de maior suporte de financiamento aparecem em 2013 (1184 milhões de USD), 2015 (1349 milhões) e, de modo mais expressivo, em 2016 (3611 milhões) e 2020 (3381 milhões). Períodos subsequentes mostram reversões para fluxos negativos, especialmente a partir de 2021, com -2090 milhões em 2021, -3019 milhões em 2022, -2597 milhões em 2023, -3426 milhões em 2024 e -4019 milhões em 2025. O comportamento aponta ciclos em que o financiamento atuou como fonte de caixa em determinados anos de maior investimento ou necessidade de reequilíbrio de capital, seguidos por fases de uso de caixa para reduzir posições de dívida ou distribuir capital, contribuindo para a volatilidade anual.
Em síntese, a análise evidencia uma geração substancial de caixa operacional até o auge de 2021, sustentando volumes elevados de investimento ao longo de grande parte do período, cuja intensidade atingiu níveis máximos em 2016 e 2022. Os fluxos de financiamento exibem volatilidade significativa, com períodos de aporte de caixa e períodos de saída, refletindo ajustes na estrutura de capital ao longo do tempo. A combinação dessas dinâmicas sugere que a posição de caixa mais estável até 2021 foi associada a um ciclo de investimentos agressivo, seguido de uma desaceleração gradual dos saques de investimento e de maior volatilidade no financiamento nos anos subsequentes.
Dados por compartilhamento
12 meses encerrados | Lucro básico por ação1 | Lucro diluído por ação2 | Dividendo por ação3 |
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31 de mai. de 2025 | |||
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-K (Data do relatório: 2019-05-31), 10-K (Data do relatório: 2018-05-31), 10-K (Data do relatório: 2017-05-31), 10-K (Data do relatório: 2016-05-31), 10-K (Data do relatório: 2015-05-31), 10-K (Data do relatório: 2014-05-31), 10-K (Data do relatório: 2013-05-31), 10-K (Data do relatório: 2012-05-31), 10-K (Data do relatório: 2011-05-31), 10-K (Data do relatório: 2010-05-31), 10-K (Data do relatório: 2009-05-31), 10-K (Data do relatório: 2008-05-31), 10-K (Data do relatório: 2007-05-31), 10-K (Data do relatório: 2006-05-31), 10-K (Data do relatório: 2005-05-31).
1, 2, 3 Dados ajustados para desdobramentos e dividendos de ações.
Resumo analítico das séries históricas de resultados por ação e de dividendos em uma visão interna. Observa-se elevada volatilidade nos ganhos por ação ao longo do período, com episódios de forte valorização seguidos por quedas expressivas; a trajetória de dividendos mostra crescimento mais estável, com eventos de aceleração pontual. (Unidade reportada: EUA $.)
- Lucro básico por ação
- Observa-se uma sequência inicial de crescimento entre 2005 e 2007, com o valor subindo de 4.81 para 6.57. Em 2008 há recuo para 3.64, seguido de uma queda acentuada em 2009 para 0.31. A partir de 2010 ocorre recuperação gradual, com 3.78 em 2010, 4.61 (2011) e pico de 6.44 (2012), que recua para 4.95 (2013) e volta a subir para 6.82 (2014). Em 2015 há nova redução para 3.70, seguida por alta em 2016 (6.59). O período 2017–2018 registra aumentos expressivos, chegando a 11.24 e 17.08, os níveis mais elevados da série. 2019 apresenta recuo significativo para 2.06, seguido por 4.92 em 2020. Em 2021 ocorre um pico marcante de 19.79, com manutenção de alta relativa em 2022 (14.54), 2023 (15.60) e 2024 (17.41), encerrando em 2025 em 16.96. Em termos de relação com a linha diluída, a diferença entre básico e diluído permanece pequena ao longo de quase todo o período, sugerindo que a diluição de ações não alterou de modo relevante o patamar observado.
- Lucro diluído por ação
- Patrón semelhante ao do lucro básico: inicia em 4.72 (2005) e segue trajetória parecida à do básico, com 5.83 (2006) e 6.48 (2007). Há recuo em 2008 para 3.60 e queda acentuada em 2009 para 0.31, seguida de recuperação a partir de 2010 com 3.76, 4.57 (2011) e 6.41 (2012). Em 2013 atinge 4.91, sobe para 6.75 (2012?) e 4.91 (2013) — mantendo valores próximos aos observados no básico. Entre 2015 e 2018, os valores sobem para patamares elevados (3.65 em 2015; 6.51 em 2012?; 11.07 (2013) e 16.79 (2014); 2.03 (2016); 4.90 (2020); 19.45 (2021); 14.33 (2022); 15.48 (2023); 16.81 (2024); 16.81 (2025)). O comportamento é, em essência, congruente com o básico, apresentando volatilidade similar e picos nos mesmos períodos, o que reforça a observação de baixa influência da diluição nas leituras de desempenho por ação ao longo do tempo.
- Dividendo por ação
- A trajetória mostra um início relativamente contido: 0.29 (2005), crescimento gradual para 0.33 (2006), 0.37 (2007), com leve queda em 2008 para 0.30, e retomada com 0.44 (2009) e 0.44 (2010). Aos poucos, há progressão contínua até alcançar 0.80 (2015), 1.00 (2016) e 1.60 (2017), 2.00 (2018) e 2.60 (2019, 2020 e 2021). Em 2022 ocorre aumento para 3.00, seguido por um salto expressivo para 5.86 em 2023. Em 2024 há recuo para 3.78, e em 2025 volta a subir para 5.52. Observa-se, portanto, uma trajetória de crescimento de longo prazo com um episódio de aceleração abrupta em 2023, seguido de normalização em 2024 e nova elevação em 2025. A correlação com a oscilação dos lucros não é estrita, indicando que a política de distribuição de caixa passou por ajustes que não estão estritamente alinhados aos patamares anuais de lucro reportedado.
Conclui-se que as séries apresentam volatilidade significativa nos ganhos por ação ao longo de duas décadas, com picos notáveis a partir de 2017 e especialmente em 2021, seguidos de ajustes relativamente rápidos. Os dividendos exibem uma tendência de crescimento mais estável ao longo do tempo, com um episódio de aceleração acentuada em 2023 e variações subsequentes. A diferença entre os valores básicos e diluídos permanece moderada, sugerindo que a diluição de ações não foi o principal motor de grandes variações nos patamares de lucro por ação ao longo do período.