Delta Air Lines Inc. (NYSE:DAL)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque, com valores que variam entre aproximadamente 10 e 20, sem uma tendência clara de alta ou baixa consistente. Os dias de rotação de estoque acompanham essa variação, apresentando um intervalo entre 20 e 34 dias.

Índice de Giro de Recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstra uma alta volatilidade, com um aumento notável no período de junho de 2020, seguido de uma diminuição acentuada no trimestre seguinte. A recuperação subsequente é gradual, mas não atinge os níveis iniciais. Os dias de rodízio de contas a receber refletem essa dinâmica, com um aumento significativo no final de 2020 e início de 2021, indicando um alongamento no tempo de recebimento das contas.

O índice de rotatividade a pagar apresenta uma relativa estabilidade, com valores geralmente entre 3 e 7, com uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo. Os dias de rotação de contas a pagar mostram um padrão oposto, com um aumento considerável no final de 2020 e início de 2021, sugerindo um atraso no pagamento de fornecedores.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional demonstra uma variação considerável, com um pico no início de 2021. A análise indica uma correlação com as flutuações nos dias de rodízio de contas a receber e nos dias de rotação de contas a pagar.

O ciclo de conversão de caixa apresenta valores negativos consistentes, indicando que a empresa converte seus investimentos em caixa em um período relativamente curto. No entanto, observa-se um alongamento significativo do ciclo no final de 2020 e início de 2021, refletindo os desafios enfrentados no período.

A introdução do índice de giro de capital de giro no final do período analisado, embora com dados limitados, sugere uma possível melhoria na eficiência do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em três categorias principais: custo da receita operacional, níveis de estoque e eficiência na gestão de estoque.

Custo da Receita Operacional

Observa-se uma flutuação no custo da receita operacional ao longo do período analisado. Inicialmente, há um aumento de 4419 para 4993, seguido por uma estabilização em torno de 5000 a 5200. No entanto, a partir do primeiro trimestre de 2020, verifica-se uma redução significativa, atingindo o ponto mais baixo no segundo trimestre, possivelmente refletindo uma diminuição na atividade. A partir do segundo trimestre de 2020, o custo começa a se recuperar, com um aumento notável no segundo trimestre de 2022, atingindo 6106, o valor mais alto registrado no período.

Estoques de Combustível, Peças Descartáveis e Suprimentos

Os níveis de estoque apresentam variações consideráveis. Após um pico em 1589, os estoques diminuem e se estabilizam em torno de 1000 a 1200. A partir do terceiro trimestre de 2021, observa-se um aumento constante, culminando em 1734 no segundo trimestre de 2022, indicando um acúmulo de estoque.

Índice de Giro de Estoque

O índice de giro de estoque demonstra a eficiência com que os estoques são vendidos e repostos. Inicialmente, o índice varia entre 11.6 e 20.15, indicando uma gestão de estoque relativamente eficiente. A partir do primeiro trimestre de 2020, o índice apresenta uma tendência de queda, atingindo os valores mais baixos no primeiro trimestre de 2021 (11.08) e no segundo trimestre de 2021 (10.82). A partir do terceiro trimestre de 2021, o índice mostra uma leve recuperação, mas permanece abaixo dos níveis observados no início do período, sugerindo uma menor eficiência na gestão de estoque.

Em resumo, os dados indicam um período de instabilidade, com uma redução inicial nos custos e nos níveis de estoque, seguida por uma recuperação e um aumento subsequente nos custos e no acúmulo de estoque. A eficiência na gestão de estoque, medida pelo índice de giro, diminuiu ao longo do período, especialmente durante o período de 2020 e 2021.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita operacional demonstra uma flutuação considerável, com um pico no segundo trimestre de 2018 e um declínio subsequente até o primeiro trimestre de 2020. Observa-se uma recuperação significativa no quarto trimestre de 2020 e nos trimestres seguintes, culminando em um novo pico no primeiro trimestre de 2022.

As contas a receber, líquidas, apresentam uma trajetória geralmente descendente de 2018 a 2020, com um aumento notável no primeiro trimestre de 2019. A partir do quarto trimestre de 2020, as contas a receber exibem uma tendência de crescimento, acompanhando a recuperação da receita operacional.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis demonstra uma variabilidade significativa. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 16,38 e 19,79 de 2018 a 2019. No entanto, houve uma queda acentuada em 2020, atingindo o valor mais baixo no primeiro trimestre de 2020 (6,89). A partir de 2021, o índice de giro de recebíveis apresentou uma recuperação gradual, embora não tenha retornado aos níveis observados em 2018 e 2019.

A correlação entre a receita operacional e as contas a receber sugere que o aumento da receita está associado a um aumento nas contas a receber. A queda no índice de giro de recebíveis em 2020 pode indicar um alongamento no período de cobrança das contas a receber, possivelmente devido a dificuldades financeiras dos clientes ou a mudanças nas políticas de crédito. A recuperação subsequente do índice de giro de recebíveis, embora gradual, sugere uma melhora na eficiência da gestão de crédito e cobrança.

Em resumo, os dados indicam um período de volatilidade, com uma recuperação notável a partir do final de 2020. A análise do índice de giro de recebíveis sugere que a gestão de crédito e cobrança precisou se adaptar às mudanças nas condições de mercado.

A análise dos dados revela tendências distintas em três áreas financeiras ao longo do período examinado. O custo da receita operacional demonstra uma flutuação considerável, com um aumento geral de 2018 para 2019, seguido por uma queda acentuada no primeiro semestre de 2020. A partir do terceiro trimestre de 2020, observa-se uma recuperação progressiva, culminando em valores significativamente mais altos no segundo trimestre de 2022, indicando um possível aumento nos custos operacionais ou na receita.

Custo da receita operacional

Apresenta um padrão de sazonalidade, com valores geralmente mais altos no segundo e terceiro trimestres. A queda drástica no primeiro semestre de 2020 sugere um impacto significativo de fatores externos, possivelmente relacionados a uma redução na atividade. A recuperação subsequente indica uma normalização gradual das operações.

As contas a pagar exibem um comportamento relativamente estável entre 2018 e 2019, com flutuações trimestrais dentro de uma faixa definida. No entanto, o primeiro semestre de 2020 testemunha uma diminuição notável, acompanhada por um aumento gradual nos trimestres seguintes, atingindo valores máximos no segundo trimestre de 2022. Este padrão pode refletir mudanças nas políticas de pagamento, na gestão do fluxo de caixa ou na negociação com fornecedores.

Contas a pagar

A tendência de aumento no final do período analisado pode indicar um aumento no volume de compras ou um alongamento dos prazos de pagamento.

O índice de rotatividade de contas a pagar demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis entre 5.29 e 6.53 de 2018 a 2019. Contudo, a partir de 2020, observa-se uma redução consistente, atingindo os valores mais baixos no primeiro trimestre de 2020 e nos trimestres subsequentes. Esta diminuição sugere que a empresa está demorando mais para pagar seus fornecedores, o que pode ser resultado de dificuldades financeiras, mudanças estratégicas na gestão do capital de giro ou negociações de prazos de pagamento mais longos.

Índice de rotatividade a pagar

A queda acentuada no índice de rotatividade pode indicar um aumento no período médio de pagamento aos fornecedores, o que pode ter implicações na relação com estes e na obtenção de descontos por pagamento antecipado.

A análise dos dados financeiros revela flutuações significativas no capital de giro ao longo do período avaliado. Observa-se uma tendência de redução no capital de giro de março de 2018 a dezembro de 2019, seguida por uma melhora notável em março de 2020. Contudo, o capital de giro volta a apresentar valores negativos no final de 2020, mantendo-se abaixo de zero até março de 2021. A partir desse ponto, há uma recuperação gradual, embora com variações trimestrais, culminando em valores negativos novamente em junho de 2022.

A receita operacional demonstra um padrão distinto. Apresenta crescimento de março de 2018 a junho de 2018, seguido por uma estabilização e leve declínio até dezembro de 2018. Em 2019, a receita operacional mantém-se relativamente estável, com uma queda acentuada no terceiro trimestre. O ano de 2020 é marcado por uma redução drástica na receita, refletindo o impacto de fatores externos, com uma recuperação lenta e gradual ao longo dos trimestres subsequentes. A receita operacional atinge um pico em março de 2022, indicando um forte desempenho nesse período.

Capital de giro

O capital de giro apresenta uma volatilidade considerável, com períodos de valores negativos e positivos. A recuperação observada em 2020 é seguida por um novo período de deterioração, sugerindo desafios na gestão de ativos e passivos de curto prazo.

Receita operacional

A receita operacional demonstra uma sensibilidade a eventos externos, com uma queda expressiva em 2020. A recuperação subsequente indica uma capacidade de adaptação e retomada das atividades, embora com variações trimestrais.

O índice de giro de capital de giro, embora com dados limitados, indica uma melhoria na eficiência do uso do capital de giro em março de 2020 e junho de 2020, com valores de 4.63 e 11.57, respectivamente. A ausência de dados para os demais períodos impede uma análise mais completa dessa métrica.

A análise dos dados trimestrais revela padrões distintos no gerenciamento de estoque ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma flutuação no índice de giro de estoque entre o primeiro e o quarto trimestres de 2018, com um aumento gradual de 15.46 para 18.43.

Em 2019, o índice de giro de estoque manteve-se relativamente estável nos três primeiros trimestres, em torno de 18.4 a 18.6, com uma ligeira diminuição no quarto trimestre para 15.93. Paralelamente, os dias de rotação de estoque permaneceram consistentes em 20, com uma pequena variação no quarto trimestre, atingindo 23 dias.

O ano de 2020 demonstra uma tendência de declínio tanto no índice de giro de estoque quanto no número de dias de rotação. O índice de giro de estoque diminuiu progressivamente de 17.58 no terceiro trimestre para 10.82 no quarto trimestre, enquanto os dias de rotação aumentaram de 21 para 34. Esta queda pode indicar uma desaceleração na venda de estoque ou um acúmulo devido a fatores externos.

Em 2021, observa-se uma recuperação parcial no índice de giro de estoque, que subiu de 12.62 no terceiro trimestre para 13.11 no quarto trimestre. Os dias de rotação de estoque diminuíram de 29 para 28 no mesmo período, mas permaneceram acima dos níveis observados em 2018 e 2019.

Os dados de 2022 indicam uma nova queda no índice de giro de estoque, atingindo 10.83 no segundo trimestre, acompanhada por um aumento nos dias de rotação de estoque para 34. Esta tendência sugere um possível desafio contínuo na gestão de estoque, com uma velocidade de venda reduzida.

Índice de giro de estoque

Mede a eficiência com que o estoque é vendido ou utilizado durante um período. Um índice mais alto indica uma maior eficiência.

Dias de rotação de estoque

Indica o número médio de dias que o estoque permanece em posse da empresa antes de ser vendido. Um número menor de dias sugere uma gestão de estoque mais eficiente.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de recebíveis. O índice de giro de recebíveis demonstra flutuações ao longo do período analisado, com um aumento geral em 2018, seguido por uma diminuição em 2019. Observa-se um pico significativo no quarto trimestre de 2020, que posteriormente se estabiliza em valores mais próximos aos observados no início do período.

Índice de giro de recebíveis

Inicialmente, o índice apresenta um crescimento de 16,38 para 19,2 entre o primeiro e o quarto trimestre de 2018. Em 2019, o índice flutua em torno de 16, com uma ligeira tendência de alta no quarto trimestre. A queda mais acentuada ocorre no primeiro trimestre de 2020, com um valor de 14,25, seguida por um aumento expressivo para 24,77 no segundo trimestre de 2020. Os trimestres subsequentes mostram uma desaceleração, com valores entre 12,25 e 16,34 até o final de 2020. Em 2021, o índice se recupera gradualmente, atingindo 13,51 no segundo trimestre de 2022.

Dias de rodízio de contas a receber

O número de dias para o rodízio de contas a receber apresenta uma tendência inversa ao índice de giro. Em 2018, os dias de rodízio permanecem relativamente estáveis, em torno de 21-22 dias, com uma ligeira diminuição no quarto trimestre. Em 2019, a estabilidade continua, com valores entre 22 e 26 dias. No entanto, a partir de 2020, observa-se um aumento significativo, atingindo 30 dias no segundo trimestre e 53 dias no terceiro trimestre. Essa tendência de alta persiste no primeiro trimestre de 2021, com 45 dias, mas diminui gradualmente nos trimestres seguintes, estabilizando-se em torno de 27-32 dias em 2022.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: um aumento no índice de giro de recebíveis geralmente corresponde a uma diminuição nos dias de rodízio de contas a receber, e vice-versa. A variação acentuada observada em 2020 sugere um impacto significativo em relação à eficiência na cobrança e ao ciclo de recebimento, possivelmente influenciado por fatores externos. A recuperação gradual em 2021 e 2022 indica uma normalização das operações e uma melhoria na gestão de recebíveis.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em relação à eficiência operacional e ao gerenciamento do capital de giro. Observa-se uma flutuação nos indicadores ao longo do período analisado, com um impacto notável a partir do final de 2019.

Dias de rotação de estoque

O indicador demonstra uma certa estabilidade no período de 2018 a 2019, variando entre 20 e 31 dias. Contudo, a partir de 2020, nota-se um aumento gradual, atingindo 34 dias no segundo trimestre de 2022, indicando uma possível desaceleração na movimentação do estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Este indicador apresenta uma variação mais acentuada. Permaneceu relativamente estável em torno de 22 dias durante 2018 e 2019. Em 2020, houve uma redução inicial para 15 dias, seguida por um aumento significativo, atingindo 53 dias no primeiro trimestre de 2021. A partir daí, o indicador demonstra uma tendência de queda, mas permanece acima dos níveis observados em 2018 e 2019, estabilizando-se em torno de 27 a 32 dias.

Ciclo operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo necessário para converter investimentos em estoque e outros recursos em fluxo de caixa, apresentou flutuações consistentes. Em 2018 e 2019, variou entre 39 e 52 dias. A partir do primeiro trimestre de 2020, o ciclo operacional aumentou significativamente, atingindo o pico de 86 dias no primeiro trimestre de 2021. Houve uma redução subsequente, mas o indicador permaneceu elevado em comparação com os períodos anteriores, situando-se entre 61 e 62 dias nos dois últimos trimestres analisados.

A combinação das tendências observadas nos três indicadores sugere que, a partir de 2020, houve um impacto considerável na eficiência do ciclo operacional, possivelmente relacionado a fatores externos que afetaram a capacidade de converter rapidamente estoque em vendas e de receber pagamentos de clientes. A estabilização observada a partir de 2021 indica uma possível recuperação, mas o ciclo operacional permanece em níveis mais altos do que os registrados antes de 2020.

A análise dos dados revela tendências distintas em dois indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de rotatividade a pagar demonstra uma flutuação considerável, com um aumento geral de 2018 para 2019, seguido por uma queda acentuada em 2020 e uma recuperação parcial em 2021 e 2022.

Índice de Rotatividade a Pagar

Inicialmente, o índice apresentou valores em torno de 5 a 6 entre março de 2018 e dezembro de 2019, indicando uma gestão relativamente estável de obrigações com fornecedores. Observa-se um pico em dezembro de 2018, atingindo 6.53. Em 2020, o índice sofreu uma diminuição significativa, atingindo o menor valor em março de 2020 (3.77) e continuando em patamares baixos ao longo do ano, refletindo possivelmente alterações nas práticas de pagamento ou dificuldades financeiras. A partir de 2021, o índice demonstra uma recuperação gradual, estabilizando-se em torno de 3 a 3.5 em 2022.

Dias de Rotação de Contas a Pagar

O número de dias de rotação de contas a pagar apresenta um comportamento inverso ao índice de rotatividade. Entre 2018 e 2019, os dias de rotação permaneceram relativamente estáveis, variando entre 52 e 97 dias. Em 2020, houve um aumento expressivo, com um pico de 137 dias em março, indicando um alongamento no tempo de pagamento aos fornecedores. Essa tendência persistiu ao longo de 2020, possivelmente como uma estratégia para preservar o fluxo de caixa. Em 2021 e 2022, observa-se uma redução gradual nos dias de rotação, retornando a níveis próximos aos observados no período inicial, entre 104 e 115 dias.

A correlação entre os dois indicadores é evidente: uma diminuição no índice de rotatividade a pagar está associada a um aumento nos dias de rotação de contas a pagar, e vice-versa. A mudança drástica observada em 2020 sugere uma resposta a eventos externos ou internos que impactaram significativamente a gestão financeira e as relações com fornecedores. A recuperação subsequente indica um ajuste gradual às condições normais, embora com algumas diferenças em relação ao período pré-2020.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma flutuação nos dias de rotação de estoque, com valores que variam entre 20 e 34 dias, sem uma tendência clara de aumento ou diminuição consistente. Há uma ligeira tendência de aumento nos dias de rotação de estoque no final do período analisado.

Os dias de rodízio de contas a receber apresentam uma variabilidade considerável. Inicialmente, os valores se mantêm relativamente estáveis, em torno de 22 dias, mas demonstram um aumento significativo a partir do primeiro trimestre de 2020, atingindo picos de 53 e 45 dias, antes de retornar a níveis mais próximos de 30 dias no final do período.

Os dias de rotação de contas a pagar exibem uma tendência geral de aumento ao longo do tempo. Os valores, que inicialmente se situavam em torno de 60 a 70 dias, aumentaram significativamente a partir do segundo semestre de 2020, ultrapassando 97 e 137 dias, indicando um alongamento no prazo médio de pagamento a fornecedores. Há uma leve diminuição nos valores mais recentes, mas permanecem em patamares elevados.

O ciclo de conversão de caixa demonstra uma tendência de deterioração ao longo do período. Os valores, que inicialmente eram negativos, indicando um ciclo de caixa eficiente, tornaram-se progressivamente mais negativos, atingindo -53 dias no final de 2021. Essa deterioração reflete o aumento nos dias de rodízio de contas a receber e nos dias de rotação de contas a pagar, combinado com a estabilidade nos dias de rotação de estoque.

Dias de rotação de estoque

Variação entre 20 e 34 dias, com leve tendência de aumento no final do período.

Dias de rodízio de contas a receber

Aumento significativo a partir de 2020, com retorno a níveis mais baixos no final do período.

Dias de rotação de contas a pagar

Tendência geral de aumento, com valores elevados a partir de 2020.

Ciclo de conversão de caixa

Deterioração progressiva, com valores mais negativos ao longo do tempo.