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Coca-Cola Co. (NYSE:KO)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Coca-Cola Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 42.77% = 10.57% × 4.05
31 de dez. de 2023 41.30% = 10.97% × 3.77
31 de dez. de 2022 39.59% = 10.29% × 3.85
31 de dez. de 2021 42.48% = 10.36% × 4.10
31 de dez. de 2020 40.14% = 8.87% × 4.52

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Rácio de rendibilidade dos activos (ROA)
Observa-se uma tendência de crescimento do ROA ao longo do período considerado, saindo de 8,87% em 2020 para 10,97% em 2023. Apesar de uma leve redução para 10,57% em 2024, o indicador permanece acima do valor de 2020, indicando uma melhora na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros ao longo dos anos analisados.
Índice de alavancagem financeira
Este índice apresentou uma redução progressiva de 4,52 em 2020 para 3,77 em 2023, indicando uma diminuição na dependência de financiamiento externo em relação ao patrimônio, o que pode sugerir uma estratégia de maior autofinanciamento ou menor risco financeiro. Em 2024, há um aumento para 4,05, retornando a níveis mais próximos ao início do período, o que pode sinalizar uma ligeira retomada na alavancagem.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
O ROE manteve-se relativamente estável, apresentando uma leve tendência de aumento ao longo do período, passando de 40,14% em 2020 para 42,77% em 2024. Essa estabilidade com tendência de alta sugere uma manutenção consistente na capacidade de gerar retorno para os acionistas, refletindo uma gestão eficaz na maximização do patrimônio próprio.

Desagregado de ROE em três componentes

Coca-Cola Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 42.77% = 22.59% × 0.47 × 4.05
31 de dez. de 2023 41.30% = 23.42% × 0.47 × 3.77
31 de dez. de 2022 39.59% = 22.19% × 0.46 × 3.85
31 de dez. de 2021 42.48% = 25.28% × 0.41 × 4.10
31 de dez. de 2020 40.14% = 23.47% × 0.38 × 4.52

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma variação ao longo dos anos, iniciando em 23,47% em 2020, apresentando crescimento em 2021 para 25,28%, seguida de uma queda notável em 2022 para 22,19%. Nos anos seguintes, houve recuperação para 23,42% em 2023 e ligeira redução para 22,59% em 2024, indicando flutuações na rentabilidade líquida da empresa, mas mantendo-se em níveis relativamente próximos a 2020.
Índice de giro de ativos
Este índice demonstra uma tendência de crescimento contínuo, saindo de 0,38 em 2020 para 0,41 em 2021, e atingindo 0,46 em 2022. Nos anos seguintes, estabilizou-se em 0,47, refletindo uma maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, consolidando uma tendência de melhoria na alavancagem operacional da empresa.
Índice de alavancagem financeira
Percebe-se uma redução no nível de alavancagem financeira do início até 2022, passando de 4,52 em 2020 para 3,85 em 2022. Nos anos seguintes, houve ligeira elevação para 3,77 em 2023 e para 4,05 em 2024. Essa variação indica uma diminuição da dependência de financiamento por terceiros até 2022, seguida por um pequeno aumento, sugerindo ajustes na estrutura de capital da empresa.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Este indicador mostra uma taxa de retorno consistente, iniciando em 40,14% em 2020 e atingindo 42,77% em 2024. Ao longo desse período, o ROE manteve-se em patamares elevados, sinalizando um bom desempenho da empresa na geração de lucros para os acionistas, com uma ligeira tendência de crescimento após 2022.

Desagregado de ROE em cinco componentes

Coca-Cola Co., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 42.77% = 0.81 × 0.89 × 31.29% × 0.47 × 4.05
31 de dez. de 2023 41.30% = 0.83 × 0.89 × 31.67% × 0.47 × 3.77
31 de dez. de 2022 39.59% = 0.82 × 0.93 × 29.16% × 0.46 × 3.85
31 de dez. de 2021 42.48% = 0.79 × 0.89 × 36.19% × 0.41 × 4.10
31 de dez. de 2020 40.14% = 0.80 × 0.87 × 33.82% × 0.38 × 4.52

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de carga tributária apresentou um leve aumento ao longo do período, passando de 0,80 em 2020 para 0,81 em 2024, indicando uma estabilidade relativa na proporção de encargos tributários em relação ao resultado financeiro. O rácio de encargos com juros também demonstrou estabilidade, situando-se na faixa de aproximadamente 0,87 a 0,93, sem mudanças significativas ao longo dos anos analisados.

O índice de margem EBIT sofreu variações, inicialmente crescendo de 33,82% em 2020 para 36,19% em 2021, indicando uma melhora na eficiência operacional. Contudo, houve uma redução subsequente, atingindo 29,16% em 2022, antes de se recuperar para cerca de 31,67% em 2023 e 31,29% em 2024. Essa dinâmica sugere períodos de melhoria seguidos de desaceleração na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo oscilações na eficiência ou na composição dos custos.

O índice de giro de ativos apresentou uma tendência de incremento constante, passando de 0,38 em 2020 para 0,47 em 2023 e permanecendo neste nível em 2024. Essa evolução indica uma melhora na utilização dos ativos para gerar receita, refletindo uma maior eficiência operacional ao longo do tempo.

Por outro lado, o índice de alavancagem financeira exibiu uma redução inicial de 4,52 em 2020 para 3,77 em 2023, indicando uma redução no nível de endividamento relativo ao patrimônio, o que pode sugerir uma estratégia de menor risco financeiro. Contudo, houve uma ligeira recuperação em 2024, chegando a 4,05, o que sinaliza uma leve retomada na alavancagem, possivelmente para suportar crescimento ou investimentos.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) manteve-se elevado ao longo de todo o período, oscilando entre 39,59% em 2022 e 42,77% em 2024. Essa constância indica que a empresa tem conseguido gerar um nível consistente de retorno para seus acionistas, mesmo com as variações na margem EBIT e na alavancagem financeira. O ROE elevado sugere uma gestão eficiente do patrimônio e alta rentabilidade da operação.


Desagregado de ROA em dois componentes

Coca-Cola Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 10.57% = 22.59% × 0.47
31 de dez. de 2023 10.97% = 23.42% × 0.47
31 de dez. de 2022 10.29% = 22.19% × 0.46
31 de dez. de 2021 10.36% = 25.28% × 0.41
31 de dez. de 2020 8.87% = 23.47% × 0.38

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma variação ao longo do período, com uma oscilação entre aproximadamente 22,19% e 25,28%. Após um aumento de 1,81 pontos percentuais de 2020 para 2021, a margem líquida apresentou uma ligeira redução em 2022, chegando a 22,19%. Em 2023, houve uma recuperação, atingindo 23,42%, seguida por uma leve diminuição na estimativa de 2024 para 22,59%. Essa trajetória indica estabilidade relativa na margem de lucro líquido, com pequenas flutuações ao longo dos anos.
Índice de giro de ativos
Este indicador demonstra uma tendência de aumento constante, iniciando em 0,38 em 2020, crescendo de forma uniforme até atingir 0,47 em 2023 e mantendo esse nível em 2024. Isso sugere uma maior eficiência na utilização dos ativos ao longo do período, refletindo uma melhora na capacidade de gerar vendas com os recursos disponíveis.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA apresentou uma evolução ascendente, começando em 8,87% em 2020, crescendo para 10,36% em 2021, e permanecendo elevado, com ligeira diminuição para 10,29% em 2022. Em 2023, o índice atingiu 10,97%, o valor mais alto do período, antes de uma redução para 10,57% em 2024. Esses dados indicam uma melhora na eficiência na geração de lucros a partir dos ativos da empresa, com uma tendência geral de aumento, apesar de algumas oscilações pontuais.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Coca-Cola Co., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 10.57% = 0.81 × 0.89 × 31.29% × 0.47
31 de dez. de 2023 10.97% = 0.83 × 0.89 × 31.67% × 0.47
31 de dez. de 2022 10.29% = 0.82 × 0.93 × 29.16% × 0.46
31 de dez. de 2021 10.36% = 0.79 × 0.89 × 36.19% × 0.41
31 de dez. de 2020 8.87% = 0.80 × 0.87 × 33.82% × 0.38

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma estabilidade geral ao longo do período, com leve variação de uma redução de 0,01 de 2020 para 2021 e um aumento de 0,03 em 2022, até atingir 0,83. Em 2024, o índice registra uma leve decréscimo para 0,81, indicando uma relativa estabilidade na proporção de encargos tributários em relação ao faturamento ou lucro operacional.
Rácio de encargos com juros
Este indicador apresenta uma tendência de aumento de 0,02 entre 2020 e 2022, atingindo 0,93, seguido por estabilidade na faixa de 0,89 até 2024. A estabilização após 2022 sugere que a empresa manteve seu nível de endividamento ou o custo financeiro relacionado ao endividamento em patamares relativamente constantes nesta fase.
Índice de margem EBIT
Há uma variação significativa na margem EBIT ao longo dos anos. Após um crescimento de aproximadamente 2,4 pontos percentuais de 2020 para 2021, a margem cai de 36,19% para 29,16% em 2022, refletindo uma redução na eficiência operacional ou aumento nos custos. Nos anos seguintes, há uma recuperação, com a margem subindo para 31,67% em 2023, porém permanece abaixo do patamar de 2021. Em 2024, a margem mantém-se relativamente estável em 31,29%, sugerindo uma estabilização na lucratividade operacional.
Índice de giro de ativos
Este rácio demonstra uma tendência de crescimento contínuo, passando de 0,38 em 2020 para 0,47 em 2023 e permanecendo neste nível em 2024. O aumento indica uma maior eficiência na utilização dos ativos da empresa para gerar receita, refletida numa melhor rotatividade dos ativos ao longo do período analisado.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA mostra crescimento sustentado de 8,87% em 2020 para 10,36% em 2021, permanecendo em níveis elevados em 2022 (10,29%) e 2023 (10,97%). Em 2024, há uma ligeira redução para 10,57%. A tendência geral indica uma melhora na rentabilidade dos ativos ao longo do período, embora com uma leve desaceleração em 2024.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Coca-Cola Co., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 22.59% = 0.81 × 0.89 × 31.29%
31 de dez. de 2023 23.42% = 0.83 × 0.89 × 31.67%
31 de dez. de 2022 22.19% = 0.82 × 0.93 × 29.16%
31 de dez. de 2021 25.28% = 0.79 × 0.89 × 36.19%
31 de dez. de 2020 23.47% = 0.80 × 0.87 × 33.82%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se uma estabilidade geral no índice de carga tributária, com ligeiras flutuações ao longo do período analisado. O valor manteve-se próximo de 0,8, apresentando um aumento modesto de 0,79 em 2021 para 0,82 em 2022, antes de recuar para 0,81 em 2024. Essa estabilidade sugere uma gestão eficiente da carga tributária, sem variações significativas que possam impactar substancialmente a alavancagem tributária da empresa.
Rácio de encargos com juros
Este indicador demonstra um aumento ao longo do período, passando de 0,87 em 2020 para um pico de 0,93 em 2022, seguido por um retorno ao valor de 0,89 em 2023 e 2024. A tendência indica uma elevação relativa dos encargos com juros, possivelmente refletindo um aumento no endividamento ou nos custos financeiros, embora esse aumento não seja altamente expressivo na comparação de valores extremos.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT apresentou flutuações ao longo dos anos, com um aumento significativo de 33,82% em 2020 para 36,19% em 2021. Contudo, houve uma queda pronunciada para 29,16% em 2022, seguida de uma recuperação para aproximadamente 31,67% em 2023, e uma leve redução para 31,29% em 2024. Essa variação reflete uma estabilidade na rentabilidade operacional, embora o registro de 2022 indique um possível impacto de fatores internos ou externos que reduziram a eficiência operacional no período.
Índice de margem de lucro líquido
A margem líquida acompanhou uma trajetória similar à do EBIT, crescendo de 23,47% em 2020 para 25,28% em 2021, porém apresentando uma redução para 22,19% em 2022. Subsequentemente, houve uma recuperação para 23,42% em 2023 e uma ligeira diminuição para 22,59% em 2024. Esses padrões sugerem uma gestão que conseguiu recuperar parte da rentabilidade líquida após uma redução em 2022, mas ainda assim mostra certa estabilidade na margem líquida ao longo do tempo, com pequena oscilação em torno de valores próximos a 23%.