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Philip Morris International Inc. (NYSE:PM)

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

Microsoft Excel

Desagregado de ROE em dois componentes

Philip Morris International Inc., decomposição de ROE

Microsoft Excel
ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = 11.42% ×
31 de dez. de 2023 = 11.96% ×
31 de dez. de 2022 = 14.67% ×
31 de dez. de 2021 = 22.06% ×
31 de dez. de 2020 = 17.98% ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Com base na análise dos dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de diminuição no rácio de rendibilidade dos ativos (ROA), que decresceu de 17,98% em 2020 para 11,42% em 2024. Essa redução indica uma queda na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos ao longo do período analisado.

Durante o período, houve um pico no ROA em 2021, alcançando 22,06%, antes de experimentar uma diminuição contínua nos dois anos seguintes. Essa variação pode refletir mudanças na performance operacional ou na gestão dos ativos, sugerindo possíveis desafios na manutenção da rentabilidade ao longo do tempo.

O índice de alavancagem financeira e o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) não possuem dados disponíveis, o que limita uma análise aprofundada dessas áreas específicas. Sem esses indicadores, é difícil avaliar o impacto das dívidas ou a rentabilidade do patrimônio líquido sobre a performance geral.

De modo geral, os dados indicam uma tendência de redução na eficiência de rentabilidade, solicitando uma atenção contínua às estratégias de geração de lucro e gestão de ativos para possível reversão dessa trajetória negativa.


Desagregado de ROE em três componentes

Philip Morris International Inc., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = 18.63% × 0.61 ×
31 de dez. de 2023 = 22.21% × 0.54 ×
31 de dez. de 2022 = 28.49% × 0.51 ×
31 de dez. de 2021 = 29.00% × 0.76 ×
31 de dez. de 2020 = 28.08% × 0.64 ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


O índice de margem de lucro líquido apresentou uma tendência de alta até o final de 2021, atingindo 29%, indicando melhoria na rentabilidade líquida proporcional às receitas durante esse período. No entanto, a partir de 2022, ocorreu uma redução significativa, caindo para 28,49%, seguida por uma queda expressiva para 22,21% em 2023 e uma nova redução para 18,63% em 2024. Essa trajetória sugere uma deterioração na eficiência de conversão de receitas em lucro líquido ao longo dos últimos anos.

O índice de giro de ativos revelou uma melhoria de 0,64 em 2020 para 0,76 em 2021, indicando maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas naquele período. Entretanto, observou-se uma diminuição para 0,51 em 2022, seguida de uma recuperação marginal em 2023 para 0,54 e uma nova elevação para 0,61 em 2024. Esses movimentos mostram uma dinâmica de instabilidade na eficiência do uso dos ativos ao longo do tempo, com uma tendência de recuperação mais recente.

Quanto ao índice de alavancagem financeira e ao retorno sobre o patrimônio líquido (ROE), esses dados não estão disponíveis nas informações fornecidas, impossibilitando a análise de seus comportamentos e tendências neste relatório.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Philip Morris International Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2024 = 0.70 × 0.85 × 31.25% × 0.61 ×
31 de dez. de 2023 = 0.77 × 0.87 × 33.20% × 0.54 ×
31 de dez. de 2022 = 0.80 × 0.94 × 37.97% × 0.51 ×
31 de dez. de 2021 = 0.77 × 0.94 × 39.86% × 0.76 ×
31 de dez. de 2020 = 0.77 × 0.93 × 38.90% × 0.64 ×

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice permaneceu constante em 0,77 em 2020 e 2021, indicando estabilidade na proporção dos impostos em relação ao lucro. Em 2022, houve um aumento para 0,8, sugerindo uma maior carga tributária. Contudo, em 2023, o índice voltou a 0,77, e em 2024, registrou-se uma redução para 0,7, indicando uma tendência de diminuição da carga tributária em relação ao período mais recente.
Rácio de encargos com juros
Este rácio manteve-se bastante estável entre 2020 e 2022, com valores próximos a 0,93 e 0,94. Em 2023, houve uma redução significativa para 0,87, e em 2024, prosseguiu a tendência de queda, atingindo 0,85. Isso aponta para uma melhoria na capacidade da empresa de cobrir seus encargos com juros, possivelmente devido a uma redução no endividamento ou melhorias na rentabilidade financeira.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT apresentou crescimento de 38,9% em 2020 para 39,86% em 2021, indicando uma ligeira melhora na rentabilidade operacional. Em 2022, houve uma diminuição para 37,97%, refletindo uma redução na eficiência operacional. A partir de então, a margem caiu significativamente, chegando a 33,2% em 2023 e a 31,25% em 2024, demonstrando uma tendência de decréscimo na rentabilidade operacional ao longo do período analisado.
Índice de giro de ativos
Este índice indicou alta de 0,64 em 2020 para 0,76 em 2021, sugerindo maior eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas. Em 2022, o índice caiu para 0,51, indicando uma menor eficiência operacional. Nos anos seguintes, houve uma ligeira recuperação, com um aumento para 0,54 em 2023 e 0,61 em 2024, sinalizando uma melhoria na utilização dos ativos na geração de receitas.
Índice de alavancagem financeira
Não há dados disponíveis para este índice nos períodos analisados, o que impede uma avaliação do nível de endividamento ou da estrutura de capital da empresa ao longo do tempo.
Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
Assim como o índice de alavancagem financeira, não há informações disponíveis para o ROE neste conjunto de dados, impossibilitando a análise da eficiência na geração de retorno aos acionistas.

Desagregado de ROA em dois componentes

Philip Morris International Inc., decomposição de ROA

Microsoft Excel
ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 11.42% = 18.63% × 0.61
31 de dez. de 2023 11.96% = 22.21% × 0.54
31 de dez. de 2022 14.67% = 28.49% × 0.51
31 de dez. de 2021 22.06% = 29.00% × 0.76
31 de dez. de 2020 17.98% = 28.08% × 0.64

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma tendência de redução contínua na margem líquida ao longo do período avaliado, passando de 28,08% em 2020 para 18,63% em 2024. Essa diminuição indica uma queda na rentabilidade líquida, sugerindo possíveis pressões nos custos, aumento de despesas ou menor eficiência na geração de lucro em relação às receitas.
Índice de giro de ativos
O índice apresentou variações moderadas ao longo dos anos, com uma elevação de 0,64 para 0,76 entre 2020 e 2021, seguida de uma redução para 0,51 em 2022. Posteriormente, houve uma recuperação, atingindo 0,61 em 2024. Essas oscilações refletem mudanças na eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas, indicando ajustamentos na gestão operacional ou fenômenos de sazonalidade que afetaram o uso dos ativos ao longo do período.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA demonstrou uma forte queda de 17,98% em 2020 para 14,67% em 2022, e continuou em declínio até 2024, atingindo 11,42%. A tendência de diminuição sugere uma redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar lucros, possivelmente associada a margens decrescentes ou aumento no nível de ativos que não contribuíram proporcionalmente para a geração de resultados.

De modo geral, os indicadores mostram uma desaceleração na rentabilidade da operação, com a margem líquida e o ROA apresentando tendências de queda. O índice de giro de ativos, embora mais volátil, também evidencia uma redução na eficiência operacional ao longo de alguns anos, seguido de uma recuperação parcial. Esses padrões podem indicar desafios financeiros ou de mercado enfrentados ao longo do período analisado, demandando atenção na gestão de custos e na eficiência operacional.


Desagregado do ROA em quatro componentes

Philip Morris International Inc., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2024 11.42% = 0.70 × 0.85 × 31.25% × 0.61
31 de dez. de 2023 11.96% = 0.77 × 0.87 × 33.20% × 0.54
31 de dez. de 2022 14.67% = 0.80 × 0.94 × 37.97% × 0.51
31 de dez. de 2021 22.06% = 0.77 × 0.94 × 39.86% × 0.76
31 de dez. de 2020 17.98% = 0.77 × 0.93 × 38.90% × 0.64

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária permaneceu estável entre 2019 e 2021, com um valor de 0,77, indicando uma proporção constante de encargos tributários em relação à receita ou ao resultado. Em 2022, houve um aumento para 0,80, sugerindo um incremento na carga tributária, enquanto em 2023 houve uma recuperação ao nível de 0,77. Em 2024, ocorreu uma redução significativa para 0,70, indicando uma diminuição na proporção de encargos tributários, possivelmente resultado de mudanças na legislação fiscal ou estratégias de gestão fiscal mais eficientes.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros manteve-se bastante estável ao longo do período de 2019 a 2022, com valores próximos de 0,93 a 0,94, refletindo uma consistência na relação entre encargos financeiros e alguma métrica de resultado ou ativo. Em 2023, houve uma redução para 0,87, e em 2024 para 0,85, indicando uma diminuição progressiva na proporção de encargos financeiros, o que pode estar associado a uma redução do endividamento ou a uma eficácia maior na gestão das despesas financeiras.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT apresentou variações ao longo do período, começando em 38,9% em 2020, aumentando para 39,86% em 2021, o que aponta para uma leve melhora na rentabilidade operacional naquele ano. Em 2022, houve uma redução para 37,97%, seguido por uma diminuição mais acentuada para 33,2% em 2023, e uma nova queda até 31,25% em 2024. Essa tendência sugere uma deterioração na margem operacional ao longo do tempo, possivelmente devido ao aumento de custos ou desafios na gestão de receitas.
Índice de giro de ativos
O índice de giro de ativos apresentou um comportamento variável. De 0,64 em 2020, houve um aumento relevante para 0,76 em 2021, indicando uma maior eficiência na utilização dos ativos naquele período. Em 2022, caiu para 0,51, sugerindo uma redução na eficiência de uso de ativos, mas posteriormente apresentou recuperação, subindo para 0,54 em 2023 e chegando a 0,61 em 2024. Estas flutuações podem refletir mudanças na estratégia operacional ou na alocação de ativos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
O ROA atingiu seu ponto mais alto em 2021, com 22,06%, mostrando uma excelente utilização dos ativos para gerar lucro. Em 2020, o índice foi de 17,98%, e posteriormente houve uma forte redução para 14,67% em 2022, seguida de novos declínios para 11,96% em 2023, e 11,42% em 2024. Essa tendência indica uma deterioração contínua na eficiência de geração de lucro a partir dos ativos da empresa ao longo do período analisado, possivelmente devido à redução de margens ou aumento dos custos operacionais.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Philip Morris International Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2024 18.63% = 0.70 × 0.85 × 31.25%
31 de dez. de 2023 22.21% = 0.77 × 0.87 × 33.20%
31 de dez. de 2022 28.49% = 0.80 × 0.94 × 37.97%
31 de dez. de 2021 29.00% = 0.77 × 0.94 × 39.86%
31 de dez. de 2020 28.08% = 0.77 × 0.93 × 38.90%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).


Índice de carga tributária
O índice de carga tributária apresentou estabilidade entre 2020 e 2021, permanecendo em 0,77, indicando uma consistência na proporção de tributos em relação à base de cálculo. Em 2022, observou-se um aumento para 0,8, refletindo uma maior carga tributária naquele período. No entanto, a partir de 2023, houve uma redução significativa para 0,77 e posteriormente para 0,7 em 2024, sugerindo uma tendência de diminuição na carga tributária, possivelmente devido a estratégias de otimização fiscal ou alterações na legislação tributária.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros permaneceu relativamente estável de 2020 a 2022, com valores próximos a 0,93-0,94. Em 2023 e 2024, houve uma redução gradual para 0,87 e 0,85, respectivamente. Essa tendência indica uma diminuição progressiva na proporção dos encargos com juros em relação à base de cálculo, possivelmente decorrente de redução no endividamento ou melhorias nas condições de financiamento.
Índice de margem EBIT
A margem EBIT apresentou uma ligeira alta de 38,9% em 2020 para 39,86% em 2021, mantendo-se relativamente estável antes de uma diminuição significativa para 37,97% em 2022. A partir de 2023, a margem caiu para 33,2%, chegando a 31,25% em 2024, refletindo uma redução na rentabilidade operacional antes de juros e impostos. Essa tendência sugere pressões de mercado ou aumentos nos custos operacionais ao longo do período analisado.
Índice de margem de lucro líquido
A margem de lucro líquido cresceu de 28,08% em 2020 para 29% em 2021, indicando uma melhora na eficiência de geração de lucros líquidos. Contudo, esse índice estabilizou em torno de 28,49% em 2022. A partir de então, observou-se uma diminuição acentuada, atingindo 22,21% em 2023 e 18,63% em 2024. Essa redução constante evidencia uma deterioração na lucratividade líquida, possivelmente devido ao aumento de custos, despesas ou fatores externos que impactaram negativamente a capacidade de converter receita em lucro líquido ao longo do período.