Coca-Cola Co. (NYSE:KO)

A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma trajetória ascendente consistente de abril de 2021 a dezembro de 2021, atingindo o pico de 10.36%. Após este ponto, observa-se uma estabilização com ligeiras flutuações, mantendo-se acima de 10% até março de 2024. No entanto, há uma diminuição para 9.8% em dezembro de 2024, seguida de recuperação para 12.29% em setembro de 2025.

O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma redução gradual a partir de abril de 2021 (4.42) até setembro de 2022 (3.85). A partir desse ponto, o índice demonstra uma certa volatilidade, com um aumento em dezembro de 2022 (3.91) e em março de 2024 (4.01), mas retomando a tendência de queda em períodos subsequentes, atingindo 3.39 em setembro de 2025. Esta diminuição sugere uma redução no nível de endividamento em relação aos ativos.

O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) exibe um crescimento notável de abril de 2021 (35.46) a dezembro de 2021 (42.48). Após atingir o seu máximo, o ROE apresenta flutuações, mas permanece em níveis elevados, geralmente acima de 40%. Observa-se uma ligeira diminuição em dezembro de 2024 (39.25), seguida de um aumento significativo para 42.77 em junho de 2025, indicando uma melhoria na eficiência do uso do patrimônio líquido para gerar lucro.

ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)

Apresenta uma tendência geral de crescimento, com uma ligeira queda recente, mas recuperando no final do período.

Índice de Alavancagem Financeira

Demonstra uma redução gradual ao longo do tempo, indicando uma menor dependência de financiamento por dívida.

ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)

Mantém-se em níveis elevados com flutuações, mostrando uma capacidade consistente de gerar retorno sobre o investimento dos acionistas.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de margem de lucro líquido, com um crescimento consistente de aproximadamente 21,6% no início do período para valores superiores a 27% no final. Contudo, essa progressão não é linear, apresentando flutuações trimestrais.

O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa, mantendo-se predominantemente na faixa de 0,40 a 0,47. Há uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, mas as variações trimestrais são modestas, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.

O índice de alavancagem financeira apresenta uma diminuição gradual ao longo do período analisado. Inicialmente em torno de 4,4, o índice reduz-se para valores próximos de 3,4 no final, sugerindo uma menor dependência de financiamento por dívida e uma possível melhoria na estrutura de capital.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe um desempenho robusto e crescente. A partir de um valor inicial de 35,5%, o ROE atinge picos superiores a 43% em determinados trimestres, demonstrando uma capacidade crescente de gerar lucro a partir do capital próprio investido. A trajetória do ROE acompanha, em grande medida, a do índice de margem de lucro líquido.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta uma tendência de alta, com flutuações trimestrais, indicando melhorias na rentabilidade.

Índice de Giro de Ativos

Mantém-se relativamente estável, com uma ligeira tendência de aumento, sugerindo eficiência constante na utilização dos ativos.

Índice de Alavancagem Financeira

Demonstra uma diminuição gradual, indicando menor dependência de dívida e potencial melhoria na estrutura de capital.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

Apresenta um crescimento robusto, refletindo uma maior capacidade de gerar lucro a partir do capital próprio.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma ligeira tendência de alta no índice de carga tributária, com valores que oscilaram entre 0.74 e 0.84, apresentando um aumento gradual ao longo dos trimestres, com estabilização nos valores mais recentes.

O rácio de encargos com juros demonstrou um aumento consistente de 0.85 em abril de 2021 para 0.94 em julho de 2022, seguido por uma estabilização em torno de 0.89 a 0.91 nos trimestres subsequentes, com um ligeiro aumento no final do período analisado.

O índice de margem EBIT apresentou uma trajetória inicial de crescimento, atingindo um pico em dezembro de 2021, seguido por uma queda acentuada no primeiro semestre de 2022. A partir de então, observou-se uma recuperação gradual, com um novo aumento significativo no final do período, indicando uma melhora na rentabilidade operacional.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, com flutuações modestas entre 0.37 e 0.47. A análise sugere uma eficiência consistente na utilização dos ativos para gerar receita.

O índice de alavancagem financeira apresentou uma diminuição geral ao longo do período, passando de 4.42 para 3.39, indicando uma redução do endividamento em relação ao patrimônio líquido. No entanto, houve um ligeiro aumento nos trimestres mais recentes.

O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu um desempenho robusto, com valores consistentemente acima de 35%. Observou-se um crescimento notável até 2021, seguido por uma estabilização e, posteriormente, um novo aumento no final do período, refletindo a capacidade da entidade em gerar lucro a partir do capital investido.

Índice de Carga Tributária

Tendência de leve alta, com estabilização recente.

Rácio de Encargos com Juros

Aumento inicial seguido de estabilização e leve alta no final do período.

Índice de Margem EBIT

Crescimento inicial, queda acentuada em 2022 e recuperação posterior.

Índice de Giro de Ativos

Estabilidade com flutuações modestas.

Índice de Alavancagem Financeira

Diminuição geral com leve aumento recente.

Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)

Desempenho robusto com crescimento inicial, estabilização e novo aumento no final do período.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversos indicadores ao longo do período avaliado. Observa-se uma trajetória ascendente no índice de margem de lucro líquido, com um crescimento consistente de 21.59% em abril de 2021 para 27.34% em setembro de 2025. Contudo, essa progressão não é linear, apresentando flutuações trimestrais, com um pico em setembro de 2025.

O índice de giro de ativos demonstra uma estabilidade relativa, mantendo-se predominantemente na faixa de 0.40 a 0.47. Há uma ligeira tendência de aumento ao longo do tempo, mas as variações trimestrais são modestas, indicando uma eficiência constante na utilização dos ativos para gerar receita.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta um crescimento notável, partindo de 8.02% em abril de 2021 e atingindo 12.29% em setembro de 2025. Essa evolução sugere uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. A trajetória do ROA acompanha um padrão ascendente, com algumas oscilações trimestrais, mas mantendo uma direção geral de crescimento.

Índice de Margem de Lucro Líquido

Apresenta uma tendência de alta, com um aumento significativo ao longo do período, indicando uma melhoria na rentabilidade após a dedução de todos os custos e despesas.

Índice de Giro de Ativos

Mantém-se relativamente estável, sugerindo uma utilização consistente dos ativos para gerar vendas. Pequenas variações podem indicar ajustes na gestão de estoque ou no ciclo operacional.

Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)

Demonstra um crescimento constante, refletindo uma maior eficiência na geração de lucro a partir dos ativos investidos. Este indicador é um bom sinal da saúde financeira e da capacidade de gestão da empresa.

Em resumo, os dados indicam uma empresa com rentabilidade crescente e uma gestão de ativos eficiente. O aumento do ROA, em particular, é um ponto positivo, sugerindo uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos recursos disponíveis.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma ligeira tendência de alta, iniciando em 0.76 e atingindo 0.84, com flutuações mínimas ao longo dos trimestres. Observa-se uma estabilização em torno de 0.82 a 0.83 nos períodos mais recentes.

O rácio de encargos com juros apresenta um aumento consistente de 0.85 para 0.94, seguido por uma estabilização e leve declínio para 0.89. Nos últimos trimestres, o rácio demonstra uma nova tendência de alta, atingindo 0.91. Essa variação sugere mudanças na estrutura de capital ou nas taxas de juros.

O índice de margem EBIT exibe uma trajetória mais volátil. Após um período de estabilidade em torno de 35%, observa-se uma queda significativa para 30.24, seguida por uma recuperação gradual e subsequente alta, culminando em 36.7. Essa flutuação pode indicar variações na eficiência operacional ou nos custos de produção.

O índice de giro de ativos demonstra uma tendência de alta modesta, passando de 0.37 para 0.47, com algumas flutuações trimestrais. A estabilização em torno de 0.45 a 0.46 nos períodos mais recentes sugere uma utilização consistente dos ativos.

O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) apresenta uma tendência de crescimento notável ao longo do período. Iniciando em 8.02%, o ROA atinge 12.29%, com um crescimento mais acentuado nos trimestres finais. Essa evolução indica uma melhoria na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos da empresa.

Índice de Carga Tributária

Demonstra uma ligeira tendência de alta com estabilização recente.

Rácio de Encargos com Juros

Apresenta aumento inicial, estabilização e nova tendência de alta no final do período.

Índice de Margem EBIT

Exibe volatilidade, com queda seguida de recuperação e alta significativa.

Índice de Giro de Ativos

Mostra tendência de alta modesta com estabilização recente.

Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)

Apresenta tendência de crescimento notável ao longo do período.

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária demonstra uma ligeira tendência de alta, iniciando em 0.76 e atingindo 0.84, com flutuações mínimas ao longo dos trimestres. Observa-se uma estabilização em torno de 0.82 a 0.83 na maior parte do período, seguida de um pequeno recuo e posterior recuperação para 0.82 no último trimestre analisado.

O rácio de encargos com juros apresenta uma trajetória ascendente consistente, partindo de 0.85 e alcançando 0.94. Após este pico, o rácio demonstra uma estabilização em torno de 0.89 a 0.91, com uma leve elevação para 0.9 e 0.91 nos trimestres mais recentes.

O índice de margem EBIT exibe uma volatilidade mais acentuada. Inicialmente, observa-se um aumento de 33.43% para 36.19%, seguido por uma queda significativa para 30.24%. A margem EBIT recupera-se gradualmente, atingindo 32% e estabilizando-se em torno de 31% a 32% durante vários trimestres. Nos últimos trimestres, a margem demonstra um crescimento notável, alcançando 35.5% e 36.7%.

O índice de margem de lucro líquido acompanha uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT, embora com valores percentuais diferentes. A margem de lucro líquido aumenta de 21.59% para 25.28%, sofre uma queda para 23.16% e, posteriormente, recupera-se para 23.81%. Nos trimestres finais, a margem de lucro líquido apresenta um aumento expressivo, atingindo 25.89% e 27.34%.

Índice de carga tributária

Demonstra uma ligeira tendência de alta com estabilização e recuperação no final do período.

Rácio de encargos com juros

Apresenta uma trajetória ascendente consistente com estabilização recente.

Índice de margem EBIT

Exibe volatilidade, com recuperação notável nos últimos trimestres.

Índice de margem de lucro líquido

Segue uma tendência semelhante ao índice de margem EBIT, com aumento expressivo no final do período.