Coca-Cola Co. (NYSE:KO)

Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)

Ao longo do período analisado, o ROA apresenta uma tendência de aumento gradual, partindo de valores próximos de 8,87% em março de 2020 até atingir aproximadamente 11,68% em junho de 2025. Este incremento sugere uma melhoria na eficiência da empresa na geração de lucros a partir de seus ativos ao longo do tempo, com oscilações menores nos períodos intermediários que indicam estabilização em certos trimestres.

Índice de alavancagem financeira

A alavancagem financeira mostra uma redução consistente, passando de 5,18 em março de 2020 para aproximadamente 3,65 em junho de 2025. Essa tendência indica uma diminuição na dependência de dívidas para financiar os ativos, refletindo uma possível estratégia de fortalecimento da estrutura de capital, com maior ênfase no financiamento próprio.

Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)

O ROE apresenta uma variação relativamente estável ao longo do período, flutuando na faixa de aproximadamente 35% a 43%. Destaca-se uma leve tendência de aumento, especialmente nos últimos anos, atingindo picos de cerca de 42,77% em março de 2024. Essa estabilidade e crescimento potencial sugerem uma gestão eficiente da rentabilidade do capital próprio, com melhorias na geração de lucros relativos ao patrimônio dos acionistas.

Ao analisar a tendência do índice de margem de lucro líquido ao longo do período em questão, observa-se uma relativa estabilidade, oscilando entre aproximadamente 22,45% e 25,89%. Essa estabilidade sugere que a margem de lucro da empresa manteve-se consistentemente competitiva, mesmo com variações econômicas e operacionais ao longo do tempo. No último período analisado, há um aumento perceptível, indicando possível melhoria na eficiência operacional ou na gestão de custos.

O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de crescimento, levando a uma ligeira elevação no rácio financeiro ao longo dos trimestres. Após uma fase inicial com valores mais baixos, há uma expansão gradual até atingir aproximadamente 0,47 no último período, o que indica maior eficiência na utilização dos ativos para gerar receita.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, há uma redução consistente ao longo de todo o período de análise, passando de valores acima de 5, em 2020, para inferiores a 4, no final de 2024. Essa diminuição revela uma tendência de redução da dependência de recursos de terceiros, indicando uma estratégia de fortalecimento patrimonial ou maior autofinanciamento das operações.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresenta uma curva de oscilação moderada, com pico em torno de 43,52% no início de 2022, seguido por uma leve redução. Apesar das variações, o índice mantém-se em níveis elevados, indicando alta rentabilidade aos acionistas. No período final, observa-se uma leve recuperação, sugerindo possível melhora na lucratividade ou gestão do capital próprio.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais, observa-se uma tendência de estabilidade com algumas variações relevantes em determinados índices ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma redução contínua do terceiro trimestre de 2020 até a metade de 2021, permanecendo relativamente estável em torno de 0,82, antes de registrar um leve aumento para 0,84 no terceiro trimestre de 2023, indicando uma possível alteração na estratégia tributária ou na legislação aplicada.

O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de aumento desde o segundo trimestre de 2020, atingindo um pico de aproximadamente 0,94 em alguns períodos, sugerindo um crescimento no custo financeiro da empresa ou uma maior alavancagem. Após esse pico, há uma manutenção relativamente estável em torno de 0,89, refletindo uma estabilidade no impacto dos encargos financeiros no período mais recente.

O índice de margem EBIT mostrou variações moderadas ao longo do tempo, com valores geralmente situados entre aproximadamente 29% e 36%, indicando relativa estabilidade na relação entre o lucro operacional e a receita. Notadamente, há uma queda perceptível no último trimestre de 2022, que se mantém até os três primeiros meses de 2024, antes de recuperar ligeiramente acima de 31%. Esses movimentos podem refletir oscilações na eficiência operacional ou na estrutura de custos.

O índice de giro de ativos permaneceu relativamente constante, situando-se entre 0,38 e 0,47, sugerindo uma eficiência operacional relativamente estável na utilização dos ativos para gerar vendas ao longo do período. Esse índice demonstra uma leve tendência de aumento até o segundo semestre de 2022, seguido por uma estabilidade próxima de 0,46 no período mais recente.

Quanto à alavancagem financeira, houve uma redução notável desde valores superiores a 5,18 em março de 2020 para aproximadamente 3,65 no último trimestre do período avaliado. Essa queda indica uma diminuição na dependência de recursos de terceiros ou uma estratégia de redução do endividamento, resultando em menor risco financeiro.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma variação mais expressiva, chegando a picos de até 43,52%, especialmente no final de 2021, indicando períodos de maior rentabilidade para os acionistas. Após esses picos, ocorre uma ligeira deterioração, com valores que oscilam em torno de aproximadamente 39% a 42%, refletindo uma estabilidade geral na rentabilidade do patrimônio ao longo do tempo, embora com flutuações pontuais relevantes.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma estabilidade geral na margem de lucro líquido ao longo do período avaliado, com variações insignificantes próximas à faixa de 22% a 25%. Notavelmente, a margem atingiu seu pico de 25,89% no último período considerado, indicando uma leve melhora na rentabilidade líquida na fase final de acompanhamento.

O índice de giro de ativos apresenta uma tendência de incremento ao longo do tempo, passando de valores em torno de 0,38 para aproximadamente 0,46 no último período. Essa evolução sugere uma melhora na eficiência da utilização dos ativos para gerar receitas, refletindo um gerenciamento mais eficiente dos recursos disponíveis ao longo dos trimestres.

Quanto ao ROA (Rácio de rendibilidade dos ativos), há uma reincidência de oscilações ao redor de 8,02% a 11,68%, com uma leve tendência de aumento progressivo ao longo do tempo, atingindo o pico no último período analisado. A estabilidade do ROA, aliada ao crescimento do índice de giro de ativos, aponta para uma melhora na geração de lucro em relação ao total de ativos empregues, indicando uma gestão cada vez mais eficiente dos recursos da empresa.

De modo geral, os indicadores financeiros demonstram um quadro de aperfeiçoamento na eficiência operacional e na rentabilidade, embora de forma moderada, ao longo dos períodos em análise. A combinação do aumento do giro de ativos e o incremento eventual do ROA reforça a perspectiva de uma gestão que busca otimizar seus ativos para maximizar resultados, mantendo uma margem de lucro relativamente estável.

Ao analisar os dados financeiros trimestrais apresentados, observa-se que o índice de carga tributária manteve-se relativamente estável ao longo do período, permanecendo próximo de 0,81 a 0,84, indicando uma relativa consistência na proporção de tributos sobre os lucros ao longo do tempo.

O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de leve aumento, passando de aproximadamente 0,87 a 0,90 nos períodos mais recentes. Essa elevação sugere uma potencial elevação na carga financeira relacionada ao endividamento ou mudanças na estrutura de custos financeiros ao longo do tempo.

O índice de margem EBIT mostrou algumas oscilações, com níveis variando entre aproximadamente 29,16% e 36,19%. Notavelmente, houve uma diminuição na margem em finais de 2021, seguida de uma recuperação, indicando alterações na rentabilidade operacional, possivelmente influenciadas por fatores econômicos ou operacionais específicos de cada período.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, situando-se entre 0,37 e 0,47, com leves variações. Essa estabilidade sugere que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receitas permaneceu consistente ao longo do tempo, embora com pequenas flutuações pontuais.

Por fim, a rendibilidade dos ativos (ROA) apresentou uma tendência de crescimento ao longo do período, passando de aproximadamente 8,02% a 11,68%. Esse aumento indica uma melhora na eficiência na geração de lucro a partir dos ativos utilizados, refletindo provavelmente uma gestão encaminhada à otimização do retorno do patrimônio investido. Destaca-se que, apesar de algumas oscilações, essa métrica demonstrou uma melhora sustentada na rentabilidade operacional da empresa ao longo do tempo.

Ao analisar os dados disponíveis, observa-se que o índice de carga tributária apresentou uma tendência de estabilidade ao longo do período, variando entre aproximadamente 0,74 e 0,84, indicando uma gestão tributária relativamente consistente e uma leve aumente no final do período considerado.

O rácio de encargos com juros apresentou uma tendência de crescimento moderado ao longo do tempo, passando de valores inferiores a 0,9 até aproximadamente 0,9, indicando um aumento na proporção de juros em relação ao resultado financeiro, o que pode refletir uma maior alavancagem financeira ou aumento da dívida da empresa.

O índice de margem EBIT revelou um comportamento de estabilidade com uma leve variação, situando-se na faixa de aproximadamente 29% a 36%. Notavelmente, há uma redução significativa em alguns períodos finais, como de dezembro de 2022 para março de 2023, onde a margem caiu para cerca de 31%, sugerindo possíveis pressões de custos ou redução na eficiência operacional. Apesar disso, o índice voltou a subir na sequência, chegando a cerca de 35,5% em março de 2024, demonstrando potencial recuperação de margem operacional.

O índice de margem de lucro líquido mostrou maior volatilidade, oscilando entre aproximadamente 21,59% e 25,89%. Houve momentos de aumento, como em dezembro de 2022 e março de 2025, que indicam melhoras na rentabilidade líquida, enquanto períodos intermediários apresentaram leves declínios, refletindo oscilações na rentabilidade final, possivelmente influenciadas por fatores de custos, despesas financeiras ou impostos.

De modo geral, os indicadores indicam uma empresa que mantém estabilidade relativa em seus índices de carga tributária e encargos financeiros, embora com sinais de maior alavancagem financeira ao longo do período. A margem operacional e de lucro líquido exibiram certa volatilidade, potencialmente ligada a variações de eficiência operacional ou condições de mercado ao longo dos trimestres avaliados.