Coca-Cola Co. atua em 6 segmentos: Europa, Oriente Médio e África; América Latina; América do Norte; Ásia-Pacífico; Empreendimentos Globais; e Engarrafamento de Investimentos.
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Aceitamos:
Índice de margem de lucro do segmento reportável
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Margem de lucro do segmento na Europa, Oriente Médio e África:
- Observa-se uma tendência de diminuição na margem de lucro ao longo dos anos, reduzindo de 55,79% em 2020 para 50,79% em 2024. Essa redução sugere uma possível incrementação nos custos relativos ou uma pressão competitiva na região.
- Margem de lucro do segmento na América Latina:
- Houve aumento significativo de 57,19% em 2020 para 61,36% em 2021, seguido de uma leve redução posteriormente, chegando a 58,52% em 2024. Este padrão indica um período de fortalecimento da rentabilidade na região, apesar de uma leve queda nos anos finais.
- Margem de lucro do segmento na América do Norte:
- Demonstrou crescimento contínuo, passando de 21,78% em 2020 a 26,44% em 2023, embora apresente uma recuada para 23,25% em 2024. O aumento ao longo do período aponta melhorias na eficiência operacional ou estratégias de preço bem-sucedidas na região.
- Margem de lucro do segmento na Ásia-Pacífico:
- Mostrou uma trajetória de queda, de 45,7% em 2020 para 37,4% em 2023, com recuperação para 38,73% em 2024. Essa diminuição indica potencial aumento de custos ou desafios de mercado que impactaram sua rentabilidade, embora a recuperação nos últimos anos sugira ajustes na estratégia.
- Margem do segmento de Empreendimentos Globais:
- Exibiu alta volatilidade, começando com -6,03% em 2020 e alcançando 11,47% em 2024. A troca de valores negativos para positivos demonstra uma melhora na rentabilidade do segmento, possivelmente por mudanças estratégicas ou aprimoramento na gestão.
- Margem de lucro em Investimentos em Engarrafamento:
- Apresenta crescimento ao longo do período, de 14,33% em 2020 para 7,97% em 2024. Apesar de uma diminuição de pico em 2021, a tendência geral sugere uma melhora na rentabilidade desse segmento, embora continue com margens relativamente modestas.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Europa, Oriente Médio e África
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma tendência de crescimento no resultado operacional de 3.379 milhões de dólares em 2020 para 4.202 milhões em 2023, indicando uma expansão na rentabilidade operacional da empresa ao longo do período. Em 2024, houve uma ligeira redução para 4.125 milhões, o que pode sugerir uma estabilização ou leve declínio nessa métrica, ainda assim mantendo valores superiores aos de 2020.
- Receita operacional líquida
- A receita operacional líquida apresentou crescimento contínuo, aumentando de 6.057 milhões de dólares em 2020 para 8.078 milhões em 2023. Para 2024, o valor manteve-se praticamente estável em 8.122 milhões, reforçando a tendência de crescimento sustentado na receita ao longo dos anos, consolidando uma base sólida de faturamento.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável demonstrou uma redução gradual ao longo dos anos, passando de 55,79% em 2020 para 52,02% em 2023, e atingindo 50,79% em 2024. Essa tendência sugere uma leve diminuição na eficiência da conversão de receita em lucro operacional, possivelmente devido a aumentos nos custos ou despesas operacionais proporcionais ao crescimento da receita.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:América Latina
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma tendência de crescimento contínuo na perda operacional ao longo do período analisado, passando de US$ 2.001 milhões em 2020 para US$ 3.780 milhões em 2024. Essa expansão indica uma escalada na despesa operacional ou fatores relacionados que impactaram negativamente a lucratividade operacional ao longo dos anos.
- Receita operacional líquida
- A receita líquida apresentou crescimento sustentado ao longo do período, elevando-se de US$ 3.499 milhões em 2020 para US$ 6.459 milhões em 2024. Esse aumento consistente sugere uma expansão na atuação da empresa, seja por aumento de vendas, preços ou penetração de mercado.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem reportada manteve-se relativamente estável, entre 57,19% em 2020 e 58,52% em 2024. Houve uma leve elevação em 2021, atingindo 61,36%, seguida de uma ligeira diminuição nos anos subsequentes, indicando uma estabilidade na rentabilidade relativa dos segmentos reportáveis, mesmo diante do aumento dos prejuízos operacionais absolutos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável:América do Norte
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma tendência de crescimento no resultado operacional ao longo do período analisado, passando de 2.5 bilhões de dólares em 2020 para 4.435 bilhões de dólares em 2023. Apesar de uma leve redução para 4.336 bilhões de dólares em 2024, o valor permanece elevado em comparação ao início do período, indicando uma expansão geral na lucratividade operacional da empresa.
- Receita operacional líquida
- A receita operacional líquida apresentou crescimento consistente ao longo de todos os anos avaliados, passando de aproximadamente 11,48 bilhões de dólares em 2020 para cerca de 18,65 bilhões de dólares em 2024. Este incremento reflete uma ampliação significativa na geração de receitas, contribuindo para o fortalecimento financeiro da organização.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável aumentou de aproximadamente 21,78% em 2020 para 26,44% em 2023, indicando uma melhoria na rentabilidade relativa dos segmentoss. Entretanto, houve uma redução para 23,25% em 2024, o que sugere uma ligeira deterioração na margem, possivelmente devido a fatores de custos ou mudanças na composição da receita. Ainda assim, a margem mantém-se relativamente alta e acima do nível de 2020, reforçando a eficiência operacional do segmento ao longo do período analisado.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Ásia-Pacífico
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Observa-se uma variação ao longo dos anos, com um aumento de 2020 para 2021, atingindo 2.350 milhões de dólares, seguido por uma leve diminuição em 2022 para 2.303 milhões. Em 2023, o resultado operacional apresentou nova redução para 2.040 milhões, porém recuperou em 2024, atingindo 2.148 milhões. Essa tendência indica uma estabilidade geral do resultado operacional, apesar de oscilações pontuais.
- Receita operacional líquida
- Há um crescimento contínuo na receita operacional líquida ao longo do período considerado. De 4.722 milhões de dólares em 2020, a receita aumentou progressivamente até atingir 5.546 milhões em 2024. Tal crescimento reflete uma expansão consistente nas vendas ou receitas da empresa ao longo dos anos, evidenciando uma tendência positiva na geração de receita.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice apresentou uma redução gradual de 45,7% em 2020 para 42,3% em 2022, indicando uma diminuição na margem de lucro do segmento reportável durante esse período. Entretanto, houve uma recuperação em 2023, com o índice subindo para 37,4%, e uma leve alta para 38,73% em 2024, sugerindo uma melhora na eficiência operacional ou na margem de contribuição do segmento, embora ainda abaixo dos níveis de 2020.
De modo geral, os dados indicam que, apesar de oscilações no resultado operacional e na margem de lucro, a receita operacional líquida apresentou crescimento constante, refletindo potencial aumento na escala de operações ou na aceitação de mercado. A recuperação das margens em 2024 aponta para esforços de melhoria na rentabilidade segmentos específicos.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Empreendimentos Globais
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado operacional (prejuízo ou lucro)
- Observa-se uma mudança significativa na trajetória do resultado operacional, que iniciou com um prejuízo de US$120 milhões em 2020. Em 2021, houve uma forte recuperação, resultando em um lucro de US$310 milhões. Essa recuperação manteve-se de 2022 a 2024, apresentando resultados de US$185 milhões, US$329 milhões e US$359 milhões, respectivamente. A tendência geral indica uma transição de prejuízo para lucro, com crescimento contínuo na lucratividade operacional ao longo do período analisado.
- Receita operacional líquida
- A receita líquida apresentou crescimento consistente ao longo dos anos, saindo de US$1.991 milhões em 2020 para US$3.129 milhões em 2024. Houve um aumento incremental a cada período, destacando uma expansão sustentada na geração de receitas da empresa.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice apresentou grande variação, começando negativo em -6,03% em 2020, indicando prejuízo no segmento. Em 2021, o índice se turnou positivo, atingindo 11,05%, refletindo uma melhora significativa na rentabilidade. Nos anos seguintes, manteve-se positivo e em crescimento, chegando a 11,47% em 2024. Esses dados indicam uma melhoria contínua na eficiência operacional e na rentabilidade do segmento reportável.
Índice de margem de lucro do segmento reportável: Investimentos em Engarrafamento
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Resultado (prejuízo) operacional | |||||
Receita operacional líquida | |||||
Índice de lucratividade do segmento reportável | |||||
Índice de margem de lucro do segmento reportável1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Índice de margem de lucro do segmento reportável = 100 × Resultado (prejuízo) operacional ÷ Receita operacional líquida
= 100 × ÷ =
- Resultado (prejuízo) operacional
- Ao longo do período analisado, observa-se uma oscilação no resultado operacional. Houve um aumento significativo de 898 milhões de dólares em 2020 para 1.596 milhões de dólares em 2021, atingindo o ponto mais alto. Em 2022, o valor diminuiu para 487 milhões de dólares, seguido por uma leve recuperação em 2023, com 578 milhões de dólares, e uma estabilização em 2024, com 496 milhões de dólares. Essas variações indicam volatilidade na rentabilidade operacional, possivelmente refletindo alterações nos custos, despesas ou estratégias de negócios ao longo dos anos.
- Receita operacional líquida
- A receita líquida apresentou crescimento contínuo de 6.265 milhões de dólares em 2020 para 7.203 milhões de dólares em 2021. Em 2022, ocorreu um aumento para 7.891 milhões, consolidando a tendência de expansão. Contudo, em 2023, a receita reteve-se em 7.860 milhões, uma ligeira redução, e em 2024 houve uma queda mais expressiva para 6.223 milhões de dólares. Esses dados sugerem um crescimento geral na receita até 2022, seguido por uma redução, possivelmente relacionada a fatores de mercado ou estratégias comerciais que impactaram os resultados finais.
- Índice de margem de lucro do segmento reportável
- O índice de margem de lucro do segmento reportável mostrou um aumento considerável de 14,33% em 2020 para 22,16% em 2021, indicando melhora na eficiência de geração de lucro do segmento. Em 2022, o índice caiu drasticamente para 6,17%, refletindo uma piora na rentabilidade, possivelmente devido a aumentos de custos ou redução de preços. Houve uma recuperação parcial em 2023, ascendendo para 7,35%, e uma nova melhora até 2024, com 7,97%, embora permanecendo abaixo do pico registrado em 2021. Essas flutuações evidenciam instabilidades na margem operacional, destacando períodos de maior ou menor eficiência operacional ao longo desses anos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar as despesas de capital do segmento relatável em relação à taxa de depreciação ao longo dos anos, observa-se diferentes padrões de comportamento entre as regiões e os segmentos analisados.
Na região da Europa, Oriente Médio e África, houve um aumento considerável na proporção de despesas de capital em relação à taxa de depreciação de 2020 até 2022, atingindo um pico de 0,79 em 2022. No entanto, a partir desse ponto, essa proporção sofreu uma redução significativa em 2023, retornando a aproximadamente 0,32 em 2024, indicando uma possível redução nos investimentos ou uma mudança na estratégia de depreciação.
Na América Latina, a tendência foi de diminuição acentuada na relação, que passou de 0,13 em 2020 para valores extremamente baixos em 2021 e 2024 (0,05 e 0,03, respectivamente). Apesar de pequenas variações em 2022 e 2023, o padrão geral mostra uma redução contínua nos investimentos de capital relativos à depreciação.
Por outro lado, a América do Norte apresentou uma tendência de crescimento constante ao longo do período, com a proporção aumentando de 0,41 em 2020 para 1,85 em 2024. Tal comportamento indica um aumento significativo nos investimentos de capital em relação à depreciação, podendo refletir uma estratégia de expansão ou renovação de ativos na região.
A Ásia-Pacífico mostrou flutuações ao longo dos anos, com um pico de 1,33 em 2021, seguido por uma redução até 2022, e posterior estabilização ao redor de 0,4 a 0,46. Essa variação pode sugerir ajustes na alocação de recursos ou mudanças na política de depreciação.
O segmento de Empreendimentos Globais apresentou uma diminuição da proporção de 2,14 em 2020 para 1,28 em 2022, antes de um aumento subsequente até 1,65 em 2024, indicando uma redução inicial nos investimentos relativos e uma recuperação posterior.
Nos investimentos em engarrafamento, observou-se uma tendência de crescimento contínuo na relação, partindo de 0,86 em 2020 para um pico de 2,3 em 2024. Esse padrão reflete uma ampliação consistente no volume de investimentos em infraestrutura de engarrafamento, potencialmente para suportar o aumento na capacidade de produção.
Em síntese, os dados revelam um comportamento heterogêneo na alocação de recursos de capital em relação à depreciação, com algumas regiões e segmentos demonstrando aumento progressivo, enquanto outros apresentam reduções ou estabilizações. Essas tendências podem estar relacionadas às estratégias específicas de cada mercado e ao ciclo de investimento da empresa.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Europa, Oriente Médio e África
Coca-Cola Co.; Europa, Oriente Médio e África; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
A análise dos dados financeiros revela uma tendência de aumento nos investimentos ao longo do período de 2020 a 2022, seguido por uma redução significativa em 2023 e uma nova diminuição prevista para 2024. Especificamente, os investimentos cresceram de US$ 27 milhões em 2020 para um pico de US$ 50 milhões em 2022, indicando possível ampliação ou renovação de ativos durante esse intervalo. Após esse período, há uma diminuição acentuada, chegando a US$ 43 milhões em 2023 e posteriormente a US$ 18 milhões previstos para 2024, o que sugere uma redução no ritmo de expansão ou uma revisão na estratégia de capital. Paralelamente, a depreciação e amortização apresentaram uma redução contínua ao longo de toda a série, passando de US$ 86 milhões em 2020 para US$ 57 milhões em 2024. Essa diminuição progressiva pode indicar uma redução na base de ativos depreciáveis ou amortizáveis, ou uma mudança na política de depreciação da companhia. Quanto ao rácio de despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação, observa-se uma maior volatilidade: houve um aumento significativo de 0,31 em 2020 para 0,79 em 2022, indicando uma maior proporção de despesas de capital relativamente à depreciação — possivelmente refletindo investimentos mais focados na aquisição de ativos novos ou na manutenção de ativos existentes. Em 2023, o rácio diminui para 0,73, permanecendo relativamente alto, e em 2024 registra uma redução drástica para 0,32, sugerindo uma redução substancial nesta proporção, talvez devido à diminuição dos investimentos ou mudanças na estratégia de alocação de recursos. De modo geral, os dados indicam uma fase de intensificação dos investimentos até 2022, seguida por um ajuste na estratégia de capital, com redução dos aportes e uma possível estabilização ou mudança no foco de investimentos futuros. A queda na depreciação reforça essa interpretação, enquanto as variações no rácio financeiro ilustram ajustes na política de investimentos em relação à depreciação ao longo do tempo.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:América Latina
Coca-Cola Co.; América Latina; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Os investimentos foram variáveis ao longo dos períodos, apresentando uma redução significativa de 6 milhões de dólares em 2020 para 2 milhões em 2021. Posteriormente, houve uma recuperação para 4 milhões em 2022, seguida por uma nova queda para 1 milhão em 2023 e permanece em 1 milhão em 2024. Essa tendência indica uma redução geral nas alocações de recursos de capital para investimentos ao longo do período, com oscilações pontuais.
- Depreciação e amortização
- O valor de depreciação e amortização apresentou uma diminuição contínua de 45 milhões em 2020 para 39 milhões em 2021 e permaneceu estável até 2022. Em 2023, houve um aumento para 48 milhões, seguido de uma redução significativa para 29 milhões em 2024. Essas variações sugerem mudanças nos ativos depreciáveis ou na política de depreciação, além de possíveis ajustes na depreciação de ativos existentes.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Este rácio refletiu uma queda acentuada de 0.13 em 2020 para 0.05 em 2021, indicando uma redução proporcional nos investimentos em relação à depreciação. Em 2022, o rácio voltou a subir para 0.1, indicando um aumento na relação de despesas de capital relativamente à depreciação. Em 2023, houve uma forte diminuição para 0.02, enquanto em 2024 houve uma ligeira subida para 0.03. Essas mudanças refletem variações na estratégia de investimentos comparadas à depreciação, possivelmente indicando períodos de maior ou menor investimento em ativos do segmento.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:América do Norte
Coca-Cola Co.; América do Norte; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos
- Houve um crescimento contínuo nos investimentos ao longo do período analisado, passando de US$ 182 milhões em 2020 para US$ 602 milhões em 2024. Este aumento representa uma expansão significativa na alocação de recursos para atividades de capital, refletindo possivelmente uma estratégia de expansão ou renovação de ativos.
- Depreciação e amortização
- O valor de depreciação e amortização apresentou uma redução no intervalo de 2020 a 2022, de US$ 439 milhões para US$ 330 milhões, indicando uma possível diminuição na atualidade do valor dos ativos depreciáveis ou uma alteração na política de depreciação. A partir de 2022, o valor estabilizou em torno de US$ 310 a US$ 325 milhões, mantendo-se relativamente constante.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação
- Esse rácio apresentou uma tendência de crescimento expressivo ao longo do período, passando de 0,41 em 2020 para 1,85 em 2024. Essa evolução sugere que as despesas de capital estão aumentando de forma mais acelerada do que a depreciação, indicando um aumento no ritmo de investimentos em relação à depreciação dos ativos, o que pode refletir estratégias de expansão, renovação ou fortalecimento do portfólio de ativos da empresa.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Ásia-Pacífico
Coca-Cola Co.; Ásia-Pacífico; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
Ao analisar a evolução dos investimentos ao longo do período de cinco anos, observa-se uma variação significativa, especialmente entre 2020 e 2021, quando houve um aumento expressivo de US$ 20 milhões para US$ 65 milhões. Após esse pico, os investimentos diminuíram novamente para US$ 22 milhões em 2022, permanecendo relativamente estáveis com pequenas oscilações em 2023 e 2024, chegando a US$ 23 milhões e US$ 18 milhões, respectivamente. Essa tendência sugere um período de maior alocação de recursos em 2021, possivelmente em resposta a estratégias de expansão ou renovação, seguido por uma desaceleração nos anos subsequentes, mantendo níveis mais baixos de investimento. A depreciação e amortização apresentaram um incremento constante de 47 milhões de dólares em 2020 para um pico de 58 milhões em 2022, indicando uma possível mudança na base de ativos depreciáveis ou amortizáveis ao longo desses anos. Posteriormente, houve uma redução para 50 milhões em 2023 e uma nova diminuição para 45 milhões em 2024. Essa trajetória pode refletir tanto a substituição de ativos depreciados quanto ajustes na estimativa de vida útil dos ativos existentes. No que diz respeito à relação entre despesas de capital e depreciação e amortização, o rácio variou ao longo do período, com uma alta significativa de 1.33 em 2021, indicando que os investimentos naquele ano foram mais do que o dobro da depreciação acumulada, possivelmente indicando foco em expansão de ativos. Em outros anos, o rácio manteve-se em patamares mais baixos, variando entre 0.38 e 0.46, o que sugere uma manutenção mais equilibrada entre investimentos e depreciação, refletindo uma política de substituição ou renovação de ativos de forma mais conservadora, correlata ao momento de maior investimento em 2021. De modo geral, as informações revelam uma postura de aumento significativo de investimentos em 2021, seguido por períodos de estabilização, com a depreciação refletindo uma política de amortização constante, ajustando-se às mudanças nos investimentos realizados. Essa dinâmica indica uma estratégia que combina expansão pontual com manutenção eficiente do parque de ativos ao longo do tempo.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Empreendimentos Globais
Coca-Cola Co.; Empreendimentos Globais; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Investimentos:
- Ao longo dos cinco anos analisados, os investimentos da empresa apresentaram variações moderadas, com valores oscilando entre aproximadamente US$ 179 milhões e US$ 285 milhões. Houve um aumento de 2020 para 2021, seguido por uma redução em 2022, porém, os investimentos voltaram a crescer em 2023 e 2024, evidenciando uma postura relativamente estável na alocação de recursos de capital ao longo do período, com uma leve tendência de aumento nos últimos anos.
- Depreciação e amortização:
- Os valores de depreciação e amortização mostraram um aumento gradual de 122 milhões de dólares em 2020 para 140 milhões em 2022. Houve uma redução em 2023, para 128 milhões, e uma pequena queda definitiva em 2024, para 124 milhões. Essa trajetória indica uma estabilidade relativa, com ligeiras variações, possivelmente refletindo mudanças na base de ativos depreciáveis ou na política de amortização.
- Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação:
- Este rácio apresentou uma tendência de declínio de 2.14 em 2020 para 1.28 em 2022, sugerindo uma redução na proporção de despesas de capital em relação à depreciação ao longo do período. Nos anos seguintes, houve uma recuperação parcial, atingindo 1.5 em 2023 e 1.65 em 2024, o que pode indicar um aumento na intensidade dos investimentos em relação à depreciação ou uma mudança na estratégia de capex. Essa variação reflete possíveis ajustes na alocação de recursos para manutenção ou expansão de ativos.
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação: Investimentos em Engarrafamento
Coca-Cola Co.; Investimentos em Engarrafamento; calcular despesas de capital do segmento em relação ao cálculo do índice de depreciação
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Dados financeiros selecionados (US$ em milhões) | |||||
Investimentos | |||||
Depreciação e amortização | |||||
Índice financeiro do segmento reportável | |||||
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação1 |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
1 2024 cálculo
Despesas de capital do segmento reportáveis em relação à taxa de depreciação = Investimentos ÷ Depreciação e amortização
= ÷ =
- Análise dos investimentos:
- Observa-se uma tendência crescente nos investimentos ao longo do período avaliado. Os valores aumentaram de 474 milhões de dólares em 2020 para 843 milhões de dólares em 2023, com uma leve redução para 734 milhões em 2024. Essa variação indica um esforço contínuo de alocação de recursos em ativos, possivelmente para sustentação do crescimento ou melhorias operacionais.
- Comportamento da depreciação e amortização:
- Os valores de depreciação e amortização apresentaram redução consistente ao longo dos anos, partindo de 551 milhões em 2020, passando por 529 milhões em 2021, caindo para 435 milhões em 2022, até atingir 389 milhões em 2023 e 319 milhões em 2024. Essa tendência pode refletir a amortização de ativos mais antigos ou uma redução na aquisição de novos ativos que acelerariam a depreciação.
- Proporção entre despesas de capital e taxa de depreciação:
- A relação entre despesas de capital do segmento reportáveis e a taxa de depreciação mostra um aumento constante: 0,86 em 2020, 1,06 em 2021, 1,6 em 2022, subindo para 2,17 em 2023 e 2,3 em 2024. Essa evolução sugere que, ao longo do período, os investimentos em capital foram crescendo de forma mais acelerada do que a depreciação, indicando uma possível ênfase na expansão ou modernização de ativos, mesmo com a depreciação diminuindo.
Receita operacional líquida
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento | |||||
Corporativo | |||||
Eliminações | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Houve um crescimento consistente na receita operacional líquida consolidada ao longo do período analizado, com um aumento de aproximadamente 42% entre 2020 e 2024, passando de US$ 33.014 milhões para US$ 47.061 milhões. A maior expansão ocorreu entre 2020 e 2022, indicando uma aceleração na geração de receita após um período de crescimento mais moderado.
As principais regiões que contribuem para a receita exibiram tendências de crescimento contínuo. A América do Norte apresentou progressão constante, elevando-se de US$ 11.477 milhões em 2020 para US$ 18.649 milhões em 2024, representando a maior contribuição absoluta para o resultado consolidado. A América Latina também apresentou crescimento significativo, dobrando sua receita líquida de US$ 3.499 milhões em 2020 para US$ 6.459 milhões em 2024.
Europa, Oriente Médio e África tiveram aumento na receita, porém de forma mais moderada, crescendo de US$ 6.057 milhões em 2020 para US$ 8.122 milhões em 2024. Similarmente, a região Ásia-Pacífico mostrou estabilidade em sua receita ao longo do período, com leve potencial de crescimento, passando de US$ 4.722 milhões para US$ 5.546 milhões.
Empreendimentos Globais tiveram variações menores, porém apresentaram avanço geral, de US$ 1.991 milhões em 2020 para US$ 3.129 milhões em 2024. Os investimentos em engarrafamento acompanharam esse crescimento, embora tenham apresentado uma redução significativa em 2024, caindo de US$ 7.860 milhões em 2023 para US$ 6.223 milhões, o que pode refletir ajustes estratégicos ou desinvestimentos.
O segmento Corporativo exibiu valores modestos e relativamente estáveis ao longo do período, com pequenos aumentos e uma redução em 2024. As eliminações, que representam ajustes negativos na receita, aumentaram em 2021 e 2022, atingindo seu pico em 2022 com US$ 1.376 milhões, antes de uma redução em 2024 para US$ 1.164 milhões, indicando uma possível melhora na gestão de itens de ajuste na receita.
Em síntese, a análise dos dados demonstra uma trajetória de crescimento sustentado na receita operacional líquida consolidada, impulsionada principalmente pelas regiões norte-americana e latino-americana. Os segmentos de negócios apresentam uma estabilidade relativa, ainda que com ajustes pontuais, possivelmente refletindo mudanças estratégicas ou operacionais. A redução nos investimentos em engarrafamento em 2024 é um ponto que requer acompanhamento para entender seu impacto a longo prazo na estratégia de expansão da empresa.
Resultado (prejuízo) operacional
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar os resultados operacionais por região ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento positivo na maioria das áreas geográficas, exceto na região de Corporativo, onde há um aumento expressivo no prejuízo operacional. Especificamente, a região de América do Norte apresentou uma expansão consistente dos resultados positivos, passando de 2.500 milhões de dólares em 2020 para 4.336 milhões em 2024, demonstrando uma trajetória de crescimento contínuo. A América Latina também evidenciou aumento significativo, de 2.001 milhões em 2020 para 3.780 milhões em 2024, reforçando uma tendência de expansão de resultados operacionais na região.
Por outro lado, no continente europeu, Oriente Médio e África, e na Ásia-Pacífico, os resultados apresentaram variações menores, mantendo-se em níveis relativamente estáveis ou com leves oscilações. A Europa, Oriente Médio e África, por exemplo, passou de um resultado de 3.379 milhões em 2020 para 4.125 milhões em 2024, enquanto a Ásia-Pacífico apresentou resultados entre 2.158 milhões em 2020 e 2.148 milhões em 2024, com uma leve redução no período mais recente.
Quanto às operações globais, houve um pico de resultado operacional negativo de -120 milhões em 2020, seguido de melhora significativa em 2021, com 310 milhões, mantendo resultados positivos em anos subsequentes, porém em patamares mais baixos em relação a 2021, indicando oscilações na performance global nesse segmento.
Os investimentos em engarrafamento, inicialmente elevados, apresentaram alta em 2021, atingindo 1.596 milhões, mas diminuíram para valores próximos de 500 milhões nos anos posteriores, o que pode refletir uma revisão nas estratégias de investimento nesse setor ou ajuste na estrutura de custos.
O resultado operacional do setor corporativo piorou de forma contínua ao longo do período, passando de uma perda de 1.067 milhões em 2020 para um prejuízo de 5.252 milhões em 2024. Essa tendência de crescimento do prejuízo indica desafios específicos enfrentados pelo segmento corporativo, possivelmente relacionados a despesas estruturais ou outros fatores internos.
Para o consolidado, o resultado operacional apresentou alta de 2020 para 2021, atingindo 12.425 milhões, seguido de uma ligeira redução em 2022 e uma estabilização em torno de 11 mil milhões até 2023, retornando a um valor mais próximo de 10 mil milhões em 2024. Este padrão sugere uma melhora na performance global no primeiro período analisado, com alguma desaceleração ou estabilidade posterior, possivelmente influenciada pelos prejuízos crescentes no setor corporativo.
Investimentos
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
- Investimentos na região da Europa, Oriente Médio e África
- Os investimentos nesta região apresentaram um aumento gradual de 2020 para 2022, saindo de 27 milhões de dólares em 2020 para 50 milhões em 2022. Contudo, em 2023 ocorreu uma redução significativa para 43 milhões, seguida de uma forte diminuição para 18 milhões em 2024, indicando uma possível realocação de recursos ou redirecionamento de estratégias nesta área.
- Investimentos na América Latina
- Este segmento exibiu uma tendência de estabilidade com valores baixos ao longo do período, iniciando em 6 milhões em 2020, diminuindo para 2 milhões em 2021, e voltando a 4 milhões em 2022. Nos anos seguintes, os investimentos permaneceram mínimos, com 1 milhão tanto em 2023 quanto em 2024, sugerindo pouca alocação de recursos nesta região ou estabilidade de operações.
- Investimentos na América do Norte
- Houve um crescimento contínuo nos investimentos nesta região, passando de 182 milhões em 2020 para 282 milhões em 2022. Posteriormente, os investimentos tiveram um aumento expressivo, chegando a 412 milhões em 2023 e atingindo 602 milhões em 2024, indicando maior foco de recursos na região, possivelmente devido ao seu papel estratégico no mercado.
- Investimentos na Ásia-Pacífico
- Os investimentos nesta região mostraram instabilidade, passando de 20 milhões em 2020 para um pico de 65 milhões em 2021, depois declinando para 22 milhões em 2022, permanecendo em 23 milhões em 2023, e reduzindo-se ligeiramente para 18 milhões em 2024. A alta de 2021 pode refletir um esforço de expansão, enquanto a redução subsequente sugere uma estabilização ou redirecionamento estratégico.
- Investimentos em Empreendimentos Globais
- Os investimentos globais tiveram crescimento consistente até 2021, chegando a 285 milhões, porém houve uma queda acentuada para 179 milhões em 2022. Em 2023, os investimentos se recuperaram marginalmente para 192 milhões e tiveram uma leve elevação para 204 milhões em 2024, indicando uma tentativa de manutenção ou recuperação de recursos destinados a operações internacionais.
- Investimentos em Engarrafamento
- Este segmento apresentou crescimento contínuo, saindo de 474 milhões em 2020 para 560 milhões em 2021, atingindo 697 milhões em 2022 e chegando a 843 milhões em 2023. Em 2024, houve uma pequena redução para 734 milhões. A tendência ascendente denota uma forte ênfase na expansão ou manutenção da capacidade de engarrafamento, embora o leve declínio recente possa indicar ajustes operacionais.
- Investimentos Corporativos
- Os investimentos nesta categoria aumentaram de 207 milhões em 2020 para 338 milhões em 2023, atingindo 487 milhões em 2024. A trajetória de crescimento consistente sugere foco contínuo em iniciativas estratégicas, inovação ou melhorias corporativas.
- Investimentos Consolidado
- Como soma de todos os investimentos regionais e corporativos, o valor agregado apresentou crescimento progressivo, de 1.177 milhões em 2020 para 2.064 milhões em 2024. Este aumento global reflete uma estratégia de ampliação de investimentos, possivelmente apoiada por crescimento de receitas ou necessidade de suporte financeiro para expansão de operações.
Depreciação e amortização
31 de dez. de 2024 | 31 de dez. de 2023 | 31 de dez. de 2022 | 31 de dez. de 2021 | 31 de dez. de 2020 | |
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Europa, Oriente Médio e África | |||||
América Latina | |||||
América do Norte | |||||
Ásia-Pacífico | |||||
Empreendimentos Globais | |||||
Investimentos em Engarrafamento | |||||
Corporativo | |||||
Consolidado |
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31).
Ao analisar a evolução da depreciação e amortização ao longo dos anos, observa-se uma tendência geral de redução nos valores totais, refletindo possivelmente uma diminuição no ritmo de investimentos ou na depreciação de ativos existentes. No entanto, há variações entre os diferentes segmentos geográficos e áreas de atuação.
Os valores referentes às regiões de Europa, Oriente Médio e África apresentaram uma redução gradual, passando de 86 milhões de dólares em 2020 para 57 milhões em 2024, indicando uma possível diminuição nos investimentos ou na vida útil dos ativos nessas regiões. Da mesma forma, a América Latina também mostra uma redução significativa, especialmente em 2024, quando o valor cai para 29 milhões de dólares, sugerindo menor depreciação nesta região no período analisado.
Na América do Norte, que concentra o maior volume de depreciação e amortização, há uma tendência de decréscimo dos valores, de 439 milhões em 2020 para 310 milhões em 2023, com uma leve elevação para 325 milhões em 2024. Essa variação pode estar relacionada à renovação de ativos ou ajustes na estimativa de vida útil dos ativos existentes.
Para a região Ásia-Pacífico, os valores permanecem relativamente estáveis, com pequenas oscilações, aumentando de 47 milhões em 2020 para 58 milhões em 2022, e depois retornando para 45 milhões em 2024, indicando uma estabilidade na depreciação nesta área.
O segmento de Empreendimentos Globais mostrou incremento até 2022, atingindo 140 milhões, antes de uma redução para 124 milhões em 2024. Similarmente, os Investimentos em Engarrafamento demonstraram uma diminuição contínua de 551 milhões em 2020 para 319 milhões em 2024, refletindo possíveis cortes de investimento ou menores depreciações nesses ativos específicos.
O setor Corporativo apresenta uma trajetória de queda até 2023, quando atingiu 144 milhões, seguido de um aumento para 176 milhões em 2024. Essa oscilação pode indicar reavaliações de ativos ou mudanças no planejamento de investimentos corporativos.
O valor consolidado de deprecição e amortização refletiu uma redução significativa ao longo dos anos, de 1.536 milhões em 2020 para 1.075 milhões em 2024. Esta diminuição generalizada sugere uma estratégia de menor investimento em ativos de longo prazo, reestruturações ou melhorias na eficiência dos ativos existentes.
- Conclusão geral:
- O cenário revela uma tendência de redução dos investimentos relacionados à depreciação e amortização, possivelmente indicando uma fase de consolidação, otimização de ativos ou menor ritmo de expansão. As variações entre os segmentos geográficos e áreas específicas refletem ajustes estratégicos diferentes, que podem impactar a estrutura patrimonial e despesas operacionais futuras.