A ROE decomposição envolve a expressão do lucro líquido dividido pelo patrimônio líquido como produto dos índices componentes.
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Desagregado de ROE em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em três indicadores financeiros ao longo do período avaliado. O Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA) demonstra uma volatilidade significativa. Inicialmente, apresenta valores negativos em dois trimestres consecutivos, seguido por um aumento substancial e manutenção em níveis elevados durante o ano de 2011 e a maior parte de 2012. Observa-se uma queda no ROA no final de 2012 e ao longo de 2013, com uma recuperação parcial em 2014, atingindo novamente valores próximos aos observados no período inicial de alta performance.
O Índice de Alavancagem Financeira apresenta uma estabilidade notável. Os valores permanecem relativamente constantes ao longo de todo o período, flutuando dentro de uma faixa estreita entre 1.57 e 1.73. Essa consistência sugere uma gestão prudente da estrutura de capital e um nível de endividamento controlado.
O Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE) acompanha uma trajetória semelhante ao ROA, exibindo valores negativos nos primeiros trimestres e um crescimento expressivo subsequente. O ROE atinge picos em 2011 e 2014, com uma ligeira diminuição em 2013. A correlação entre ROA e ROE é evidente, indicando que o retorno sobre o patrimônio líquido é influenciado pela eficiência na utilização dos ativos.
- ROA (Rácio de Rendibilidade dos Ativos)
- Apresenta alta volatilidade, com recuperação significativa após períodos iniciais negativos e posterior estabilização em níveis elevados, seguida de declínio e nova recuperação.
- Índice de Alavancagem Financeira
- Demonstra notável estabilidade, indicando uma gestão consistente da estrutura de capital.
- ROE (Índice de Retorno sobre o Patrimônio Líquido)
- Segue uma tendência similar ao ROA, com crescimento expressivo após períodos negativos e correlação evidente com a eficiência na utilização dos ativos.
Desagregado de ROE em três componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido, que apresenta valores negativos nos primeiros trimestres de 2011, seguido por uma trajetória ascendente e estabilização em patamares elevados a partir do terceiro trimestre de 2011, com flutuações moderadas nos trimestres subsequentes. O último trimestre de 2014 demonstra um pico no índice.
O índice de giro de ativos demonstra uma relativa estabilidade, mantendo-se em torno de 0.6 durante a maior parte do período analisado. No entanto, há uma ligeira tendência de declínio nos últimos trimestres de 2014, indicando uma possível redução na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma variação modesta ao longo do tempo. Inicialmente, observa-se uma redução nos primeiros trimestres de 2011, seguida por um período de estabilidade e um leve aumento no final de 2012. Os trimestres seguintes demonstram uma estabilização em torno de 1.6, com flutuações mínimas.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) acompanha a tendência do índice de margem de lucro líquido, com valores negativos no início de 2011 e um crescimento subsequente. A partir do terceiro trimestre de 2011, o ROE mantém-se em níveis consistentemente altos, com variações trimestrais relativamente pequenas. O último trimestre de 2014 apresenta um valor ligeiramente superior à média do período.
- Índice de margem de lucro líquido
- Demonstra uma recuperação significativa e estabilização em níveis positivos, com um pico no final de 2014.
- Índice de giro de ativos
- Apresenta estabilidade geral, com uma ligeira tendência de declínio no final do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações moderadas ao longo do tempo.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com valores positivos e consistentes a partir do terceiro trimestre de 2011.
Desagregado de ROE em cinco componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de carga tributária, partindo de valores negativos em 2011 para estabilização em torno de 0.72, com um ligeiro aumento para 0.77 no último trimestre de 2014.
O rácio de encargos com juros demonstra uma consistência notável, mantendo-se predominantemente acima de 0.95 ao longo de todo o período, com um incremento marginal para 0.97 no final de 2014. Esta estabilidade sugere uma gestão consistente da dívida e dos custos financeiros.
O índice de margem EBIT apresenta uma trajetória ascendente notável, com um aumento expressivo de 4.77% no primeiro trimestre de 2011 para 28.77% no último trimestre de 2014. Embora tenha havido flutuações trimestrais, a tendência geral indica uma melhoria contínua na rentabilidade operacional.
O índice de giro de ativos demonstra uma relativa estabilidade, com valores flutuando entre 0.57 e 0.65. Observa-se uma ligeira tendência de declínio no final do período analisado, indicando uma possível redução na eficiência na utilização dos ativos para gerar vendas.
O índice de alavancagem financeira apresenta uma variação moderada, mantendo-se geralmente entre 1.57 e 1.73. A estabilidade neste indicador sugere uma gestão prudente do capital próprio e da dívida.
O índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibe uma recuperação significativa, saindo de valores negativos em 2011 para atingir 19.66% no último trimestre de 2014. Esta evolução positiva reflete uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir do capital investido pelos acionistas.
- Índice de carga tributária
- Evolução de valores negativos para estabilização em torno de 0.72, com aumento para 0.77 em 2014.
- Rácio de encargos com juros
- Consistência acima de 0.95, com ligeiro aumento para 0.97 em 2014.
- Índice de margem EBIT
- Aumento expressivo de 4.77% para 28.77% ao longo do período.
- Índice de giro de ativos
- Estabilidade relativa com ligeira tendência de declínio no final do período.
- Índice de alavancagem financeira
- Variação moderada entre 1.57 e 1.73, indicando gestão prudente.
- Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE)
- Recuperação de valores negativos para 19.66% em 2014.
Desagregado de ROA em dois componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em três indicadores-chave ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de margem de lucro líquido, que demonstra uma recuperação notável de valores negativos no início do período para níveis consistentemente positivos e, em alguns trimestres, superiores a 20%. A trajetória indica um aumento da rentabilidade ao longo do tempo, com uma ligeira flutuação trimestral, mas mantendo uma tendência geral de crescimento.
O índice de giro de ativos apresenta uma estabilidade relativa, mantendo-se predominantemente na faixa de 0.59 a 0.65. Embora existam pequenas variações trimestrais, não se identifica uma tendência clara de aumento ou diminuição significativa na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita. A estabilidade sugere uma consistência na gestão de ativos e na sua capacidade de gerar vendas.
O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanha a tendência observada no índice de margem de lucro líquido, partindo de valores negativos e evoluindo para níveis positivos e progressivamente mais altos. A trajetória do ROA demonstra uma melhoria na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos da empresa. Similarmente ao índice de margem de lucro líquido, o ROA apresenta flutuações trimestrais, mas mantém uma tendência geral de crescimento ao longo do período analisado.
- Índice de Margem de Lucro Líquido
- Apresenta uma forte recuperação, passando de valores negativos para consistentemente positivos, com picos acima de 20% em alguns trimestres.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, variando entre 0.59 e 0.65, indicando consistência na utilização dos ativos.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Segue a tendência do índice de margem de lucro líquido, com melhoria contínua na rentabilidade dos ativos.
Desagregado do ROA em quatro componentes
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução significativa no índice de margem EBIT, que demonstra um crescimento notável de 4.77% no primeiro trimestre de 2011 para 28.77% no último trimestre de 2014. Este aumento sugere uma melhoria na rentabilidade operacional da entidade. Paralelamente, o índice de carga tributária apresenta flutuações, iniciando com valores negativos e estabilizando-se em torno de 0.72, com uma ligeira elevação para 0.77 no final do período.
- Índice de Carga Tributária
- Inicialmente negativo, o índice demonstra uma recuperação e estabilização em torno de 0.72, com um ligeiro aumento no último trimestre analisado. Esta variação pode indicar mudanças na estrutura tributária ou na rentabilidade da entidade.
- Rácio de Encargos com Juros
- O rácio de encargos com juros mantém-se consistentemente elevado, com valores superiores a 0.90 ao longo de todo o período, e uma ligeira tendência de aumento para 0.97 no último trimestre. Isso pode indicar um alto nível de endividamento ou taxas de juros elevadas.
- Índice de Margem EBIT
- Apresenta um crescimento expressivo, passando de 4.77% para 28.77%. Este aumento indica uma melhoria significativa na eficiência operacional e na capacidade de gerar lucro a partir das operações principais.
- Índice de Giro de Ativos
- Mantém-se relativamente estável, com flutuações modestas entre 0.57 e 0.65. A estabilidade sugere uma consistência na eficiência com que os ativos são utilizados para gerar receita.
- Rácio de Rendibilidade dos Ativos (ROA)
- Demonstra uma trajetória ascendente, partindo de valores negativos e atingindo 12.28% no final do período. Este aumento reflete uma melhoria na capacidade da entidade de gerar lucro a partir dos seus ativos.
O rácio de encargos com juros, embora elevado, manteve-se relativamente constante. O índice de giro de ativos apresentou uma ligeira tendência de declínio ao longo do tempo, indicando uma possível redução na eficiência da utilização dos ativos. O rácio de rendibilidade dos ativos (ROA) acompanhou o crescimento do índice de margem EBIT, demonstrando uma melhoria na rentabilidade geral da entidade. Em resumo, os dados indicam uma melhoria consistente na rentabilidade e eficiência operacional, apesar de um elevado nível de encargos com juros.
Desagregação do índice de margem de lucro líquido
Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2014-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2014-03-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2013-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2013-03-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2012-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2012-03-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2011-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2011-03-31).
A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O índice de carga tributária apresentou uma variação significativa, iniciando com valores negativos em 2011, atingindo um pico de 0.74 e 0.72 em setembro e dezembro de 2011, respectivamente, e mantendo-se relativamente estável em torno de 0.72 durante 2012, com uma ligeira diminuição para 0.68 em março de 2013, seguida de uma recuperação para 0.77 em dezembro de 2014.
O rácio de encargos com juros demonstrou uma trajetória ascendente constante, partindo de 0.63 em março de 2011 e atingindo 0.97 em dezembro de 2014. Este aumento sugere um incremento no endividamento ou nos custos de financiamento ao longo do tempo.
O índice de margem EBIT exibiu um crescimento notável de 4.77% em março de 2011 para um valor máximo de 28.77% em dezembro de 2014, com flutuações intermediárias. Observa-se um aumento expressivo a partir de setembro de 2011, indicando uma melhoria na rentabilidade operacional. A margem EBIT apresentou uma queda em setembro de 2012 (23.49%) e em dezembro de 2013 (24.5%), mas recuperou-se nos trimestres subsequentes.
O índice de margem de lucro líquido seguiu uma tendência semelhante à do índice de margem EBIT, com um aumento geral ao longo do período. Iniciando com valores negativos em 2011 (-0.18% e -0.05%), a margem de lucro líquido atingiu 21.39% em dezembro de 2014. A margem apresentou uma queda em setembro de 2012 (15.26%) e em dezembro de 2013 (15.9%), mas demonstrou resiliência e capacidade de recuperação nos trimestres seguintes.
- Índice de carga tributária
- Apresenta volatilidade inicial, estabilizando-se em níveis positivos ao longo do tempo.
- Rácio de encargos com juros
- Indica um aumento constante nos encargos com juros.
- Índice de margem EBIT
- Demonstra uma melhoria significativa na rentabilidade operacional, com algumas flutuações.
- Índice de margem de lucro líquido
- Reflete um aumento geral na rentabilidade, partindo de valores negativos.