Estrutura do balanço: passivo e patrimônio líquido
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Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).
Ao analisar os dados financeiros ao longo do período de 2010 a 2014, observa-se uma tendência de estabilidade relativa na composição do passivo, com algumas variações importantes nas proporções relativas dos componentes de passivo e patrimônio líquido.
O passivo total, como porcentagem do passivo e patrimônio líquido, apresentou uma redução de 42,45% em 2010 para 36,13% em 2012, seguido de um crescimento até atingir 38,82% em 2013 e uma leve queda para 37,47% em 2014. Essa movimentação indica uma melhora na estrutura de capital em 2012, com redução do peso do passivo, mas uma retomada na participação do passivo a partir de 2013.
O passivo circulante exibiu variações, começando em 18,4% em 2010 e apresentando uma redução até 11,22% em 2011, estabilizando-se ao redor de 11,9% a 12,5% nos anos seguintes. Essa redução sinaliza uma possível diminuição das obrigações de curto prazo relativas ao total do passivo e patrimônio líquido, o que pode indicar maior liquidez ou uma estratégia de alongamento de prazos de pagamento.
Por outro lado, o passivo não circulante manteve uma participação relativamente constante, variando entre aproximadamente 24% e 26,1%. Destaca-se uma elevação da dívida de longo prazo, que passou de 18,47% em 2010 para um pico de 19,84% em 2013, antes de recuar para 16,8% em 2014, indicando possíveis movimentos de alongamento ou refinanciamento da dívida.
O componente do patrimônio líquido ganhou maior peso relativo ao longo do período, passando de 57,27% em 2010 para aproximadamente 62,45% em 2014. O aumento dos lucros não distribuídos, que saltaram de 26,79% para 47,48%, contribui significativamente para esse crescimento do patrimônio, indicando uma retenção de resultados ao longo dos anos.
A participação das ações em tesouraria negativamente proporcional ao crescimento do patrimônio líquido reforça a tendência de ampliação do valor acumulado pelos acionistas, embora exista uma variação acentuada no percentual, refletindo possíveis programas de recompra de ações ou movimentações relacionadas à gestão do capital próprio.
Em relação às obrigações de menor relevância em proporções absolutas, observa-se um aumento na participação de outros passivos, outros passivos e passivos de benefícios fiscais não reconhecidos, o que pode indicar a presença de contingências, incentivos fiscais ou provisões de risco que vêm crescendo ao longo do período.
Resumidamente, a análise revela uma estrutura de capital progressivamente mais sólida, com aumento relativo do patrimônio líquido, redução do peso do passivo circulante, além de alguma oscilação no endividamento de longo prazo. Essas tendências apontam para uma postura de maior solidez financeira e foco na retenção de lucros, consolidando uma posição de maior autonomia financeira ao longo do período avaliado.