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Allergan Inc. (NYSE:AGN.)

Esta empresa foi movida para o arquivo! Os dados financeiros não são atualizados desde 19 de fevereiro de 2015.

Análise da DuPont: Agregação do índice de ROE, ROAe margem de lucro líquido 

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Desagregado de ROE em dois componentes

Allergan Inc., decomposição de ROE

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ROE = ROA × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2014 19.66% = 12.28% × 1.60
31 de dez. de 2013 15.24% = 9.32% × 1.64
31 de dez. de 2012 18.82% = 11.97% × 1.57
31 de dez. de 2011 17.60% = 10.98% × 1.60
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.01% × 1.75

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Ao analisar a evolução dos indicadores financeiros ao longo do período, observa-se uma significativa melhora na rentabilidade dos ativos, medida pelo Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA). Em 2010, o ROA apresentou um valor extremamente baixo de 0,01%, indicando uma efetiva ausência de retorno sobre os ativos naquele ano. A partir de 2011, o ROA registrou um aumento expressivo, atingindo 10,98%, e continuou crescendo nos anos seguintes, chegando a 11,97% em 2012. Apesar de uma ligeira redução para 9,32% em 2013, o indicador recuperou-se em 2014, alcançando 12,28%, o que aponta para uma melhoria consistente na eficiência da empresa em gerar lucros a partir de seus ativos.

Quanto ao índice de alavancagem financeira, ele demonstrou uma relativa estabilidade ao longo do período, apresentando valores próximos a 1,6 a 1,75. Houve uma pequena redução de 1,75 em 2010 para 1,6 em 2011, seguida de uma oscilação moderada até 2014. Esse comportamento indica que a estrutura de capital da empresa permaneceu relativamente equilibrada, sem mudanças drásticas na proporção de dívida em relação ao patrimônio, o que sugere uma gestão consistente do endividamento ao longo dos anos.

Por fim, o índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) apresentou uma evolução bastante positiva, valorizando-se de 0,01% em 2010 para 17,6% em 2011, e permanecendo em patamares elevados nos anos subsequentes, chegando a 19,66% em 2014. Apesar de uma redução marginal para 15,24% em 2013, o indicador demonstra uma efetiva capacidade de gerar lucros sobre os recursos dos acionistas, reforçando a percepção de uma gestão eficiente na transformação dos capitais próprios em resultados financeiros.


Desagregado de ROE em três componentes

Allergan Inc., decomposição de ROE

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ROE = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2014 19.66% = 21.39% × 0.57 × 1.60
31 de dez. de 2013 15.24% = 15.90% × 0.59 × 1.64
31 de dez. de 2012 18.82% = 19.25% × 0.62 × 1.57
31 de dez. de 2011 17.60% = 17.48% × 0.63 × 1.60
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.01% × 0.58 × 1.75

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


O Índice de margem de lucro líquido apresentou uma VarDemonstrando do 0,01% em 2010 para 17,48% em 2011, assumiu uma tendência de crescimento significativa ao longo do período analisado, atingindo 21,39% em 2014. Essa evolução indica uma melhora considerável na eficiência da empresa em converter receita em lucro líquido ao longo dos anos.

O Índice de giro de ativos permaneceu relativamente estável, oscilando entre 0,58 em 2010 e 0,63 em 2011, seguido de uma ligeira queda para 0,62 em 2012, uma redução marginal para 0,59 em 2013, e uma leve desaceleração para 0,57 em 2014. Apesar de pequenas variações, o indicador sugere uma estabilidade na eficiência do uso dos ativos para gerar receitas ao longo dos anos.

O Índice de alavancagem financeira apresentou pequenas oscilações, começando em 1,75 em 2010, reduzindo-se para 1,6 em 2011 e 2012, aumentando novamente para 1,64 em 2013, antes de retornar a 1,6 em 2014. Essas flutuações indicam uma gestão consistente do endividamento da empresa, mantendo uma estrutura de capital relativamente estável ao longo do período.

Por fim, o Índice de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi extremamente baixo em 2010, com apenas 0,01%, mas apresentou uma forte recuperação em 2011, alcançando 17,6%. O indicador aumentou ainda mais em 2012, chegando a 18,82%, antes de declinar para 15,24% em 2013. No entanto, retornou ao patamar de 19,66% em 2014, refletindo uma rentabilidade mais saudável do patrimônio ao longo do tempo, após a recuperação iniciada em 2011.


Desagregado de ROE em cinco componentes

Allergan Inc., decomposição de ROE

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ROE = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos × Índice de alavancagem financeira
31 de dez. de 2014 19.66% = 0.77 × 0.97 × 28.77% × 0.57 × 1.60
31 de dez. de 2013 15.24% = 0.68 × 0.95 × 24.50% × 0.59 × 1.64
31 de dez. de 2012 18.82% = 0.72 × 0.96 × 27.91% × 0.62 × 1.57
31 de dez. de 2011 17.60% = 0.72 × 0.95 × 25.58% × 0.63 × 1.60
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.00 × 0.68 × 5.09% × 0.58 × 1.75

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Ao longo do período analisado, observa-se uma evolução significativa na margem EBIT, que apresentou um crescimento constante, passando de 5,09% em 2010 para 28,77% em 2014, indicando uma melhora na eficiência operacional e na rentabilidade da empresa.

O índice de carga tributária apresenta variações, começando em 0 em 2010, aumentando para 0,72 em 2011 e mantendo-se estável até 2012, antes de subir para 0,77 em 2014. Isso sugere uma maior carga tributária ao longo dos anos, possivelmente refletindo mudanças na estratégia fiscal ou nos regimes tributários aplicáveis.

Os encargos com juros mostram uma tendência de aumento, passando de 0,68 em 2010 para 0,95 em 2014, chegando aos 0,96 e 0,97 nos últimos dois anos. Essa elevação indica um aumento na dívida financeira ou nos custos associados ao endividamento, o que pode impactar a saúde financeira da organização.

O índice de giro de ativos manteve-se relativamente estável, variando entre 0,58 e 0,63, indicando que a eficiência na utilização dos ativos para geração de receitas permaneceu consistente ao longo do período.

A alavancagem financeira, medindo a proporção de recursos de terceiros em relação ao patrimônio, evidenciou estabilidade, variando entre 1,57 e 1,75. Essa estabilidade sugere uma política de financiamento relativamente constante, embora com uma leve tendência a uma leve redução em 2011 e um retorno aos níveis iniciais posteriormente.

Finalmente, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) exibiu uma recuperação após um estágio de baixa em 2010, atingindo 19,66% em 2014, o que reflete uma melhora na geração de lucros em relação ao capital próprio investido, reforçando a visão de uma performance financeira mais eficiente ao longo do período.


Desagregado de ROA em dois componentes

Allergan Inc., decomposição de ROA

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ROA = Índice de margem de lucro líquido × Giro de ativos
31 de dez. de 2014 12.28% = 21.39% × 0.57
31 de dez. de 2013 9.32% = 15.90% × 0.59
31 de dez. de 2012 11.97% = 19.25% × 0.62
31 de dez. de 2011 10.98% = 17.48% × 0.63
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.01% × 0.58

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Índice de margem de lucro líquido
Observa-se uma variação significativa ao longo do período, iniciando em 0,01% em 2010 e apresentando um aumento expressivo em 2011, atingindo 17,48%. Houve uma estabilidade relativa de 19,25% em 2012, seguida por uma queda de 15,9% em 2013. Contudo, a margem de lucro líquido voltou a crescer em 2014, atingindo 21,39%, demonstrando uma melhora na rentabilidade líquida na fase mais recente do período analisado.
Índice de giro de ativos
Este índice permaneceu relativamente constante, apresentando ligeiras oscilações entre 0,58 e 0,63. Nos dois primeiros anos, houve um aumento de 2010 para 2011 até 0,63, mas a partir de então, uma leve redução ocorreu, chegando a 0,57 em 2014. Essa estabilidade indica que a eficiência na utilização dos ativos para gerar receita permaneceu relativamente consistente, apesar de pequenas flutuações ao longo dos anos.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA)
Demonstrou crescimento de 0,01% em 2010 para 10,98% em 2011, alcançando 11,97% em 2012. Em 2013, houve uma redução para 9,32%, antes de uma recuperação em 2014, atingindo 12,28%. Essas variações indicam uma melhora na capacidade de gerar lucro a partir dos ativos, especialmente no período mais recente, após uma breve redução.

Desagregado do ROA em quatro componentes

Allergan Inc., decomposição de ROA

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ROA = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT × Giro de ativos
31 de dez. de 2014 12.28% = 0.77 × 0.97 × 28.77% × 0.57
31 de dez. de 2013 9.32% = 0.68 × 0.95 × 24.50% × 0.59
31 de dez. de 2012 11.97% = 0.72 × 0.96 × 27.91% × 0.62
31 de dez. de 2011 10.98% = 0.72 × 0.95 × 25.58% × 0.63
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.00 × 0.68 × 5.09% × 0.58

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Índice de carga tributária:
Houve uma ausência de carga tributária em 2010, seguida pelo início de uma taxa de aproximadamente 0,72 em 2011 e 2012. Em 2013, ocorreu uma ligeira redução para 0,68, indicando uma possível melhora na eficiência fiscal ou mudanças na legislação. Em 2014, houve um aumento para 0,77, sugerindo uma elevação na proporção de encargos fiscais em relação à receita ou lucro.
Rácio de encargos com juros:
O índice apresentou um crescimento contínuo ao longo do período analisado, iniciando em 0,68 em 2010 e atingindo 0,97 em 2014. Essa tendência indica um aumento progressivo na alocação de custos relativos aos encargos financeiros com juros, possivelmente refletindo maior endividamento ou aumento nas taxas de juros praticadas.
Índice de margem EBIT:
A margem EBIT evidenciou um crescimento significativo de 5,09% em 2010 para 25,58% em 2011, atingindo 27,91% em 2012. Após um pequeno declínio para 24,5% em 2013, houve um novo aumento na margem em 2014, chegando a 28,77%. Essas variações sugerem melhorias na rentabilidade operacional da empresa, com um forte desempenho em 2012 e recuperação em 2014 após a leve redução em 2013.
Índice de giro de ativos:
Este rácio permaneceu relativamente estável ao longo do período, variando de 0,58 em 2010 para 0,57 em 2014. Houve uma pequena flutuação durante o período, indicando uma estabilidade na eficiência na utilização dos ativos para gerar receita, embora sem melhorias marcantes.
Rácio de rendibilidade dos ativos (ROA):
O ROA apresentou uma trajetória de recuperação após uma década inicial de valores muito baixos ou nulos, passando de 0,01% em 2010 para 10,98% em 2011 e 11,97% em 2012. Após uma redução para 9,32% em 2013, houve uma forte recuperação em 2014, alcançando 12,28%, o que aponta para uma maior eficiência na geração de lucros pelos ativos utilizados.

Desagregação do índice de margem de lucro líquido

Allergan Inc., decomposição do índice de margem de lucro líquido

Microsoft Excel
Índice de margem de lucro líquido = Carga tributária × Encargos com juros × Margem EBIT
31 de dez. de 2014 21.39% = 0.77 × 0.97 × 28.77%
31 de dez. de 2013 15.90% = 0.68 × 0.95 × 24.50%
31 de dez. de 2012 19.25% = 0.72 × 0.96 × 27.91%
31 de dez. de 2011 17.48% = 0.72 × 0.95 × 25.58%
31 de dez. de 2010 0.01% = 0.00 × 0.68 × 5.09%

Com base em relatórios: 10-K (Data do relatório: 2014-12-31), 10-K (Data do relatório: 2013-12-31), 10-K (Data do relatório: 2012-12-31), 10-K (Data do relatório: 2011-12-31), 10-K (Data do relatório: 2010-12-31).


Índice de carga tributária
Observa-se que o índice de carga tributária apresentou variações ao longo do período analisado. Em 2010, o valor foi zero, indicando possivelmente ausência de impostos ou ausência de dados. Houve um aumento significativo em 2011, atingindo 0,72, e esse nível foi mantido em 2012. Em 2013, houve uma redução para 0,68, seguida de uma elevação para 0,77 em 2014, indicando uma tendência de aumento da carga tributária no final do período.
Rácio de encargos com juros
O rácio de encargos com juros apresentou uma trajetória de crescimento constante ao longo dos anos. Partindo de 0,68 em 2010, houve um aumento contínuo, chegando a 0,95 em 2011 e 2012. Em 2013, ligeiramente mais elevado, alcançando 0,95, e em 2014 atingiu 0,97. Essa tendência sugere um aumento no peso dos encargos financeiros relacionados a juros ao longo do tempo, refletindo possivelmente uma maior endividamento ou custos de financiamento.
Índice de margem EBIT
O índice de margem EBIT demonstrou um crescimento consistente ao longo do período. De 5,09% em 2010, subiu de forma significativa para 25,58% em 2011, e continuou em expansão, chegando a 27,91% em 2012. Apesar de uma ligeira redução para 24,5% em 2013, retomou sua trajetória positiva em 2014, atingindo 28,77%. Essa evolução indica melhoria na rentabilidade operacional da empresa, com incrementos notáveis após 2010.
Índice de margem de lucro líquido
A margem de lucro líquido também apresentou uma evolução expressiva ao longo dos anos. Em 2010, foi praticamente inexistente, com um valor de 0,01%, possivelmente refletindo ainda um início de fase de lucratividade ou impacto de custos iniciais. Houve um salto considerável para 17,48% em 2011 e 19,25% em 2012. Em 2013, embora tenha registrado uma redução para 15,9%, voltou a crescer em 2014, atingindo 21,39%, indicando uma melhora na lucratividade líquida da empresa após o período inicial.