Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma significativa variação na composição do ativo ao longo dos períodos considerados, refletindo alterações na estrutura de ativos e na estratégia financeira da organização.
- Caixa e equivalentes de caixa (% do total do ativo)
- Houve uma expressiva elevação na participação de caixa e equivalentes de caixa de aproximadamente 6,49% no primeiro trimestre de 2020 para 21,49% no terceiro trimestre de 2020. A partir desse pico, a participação decresceu de forma gradual, chegando a cerca de 12,12% no final de 2024. Essa tendência sugere uma fase inicial de liquidez elevada, provavelmente vinculada à gestão de crise ou liquidez de curto prazo, seguida de uma redução proporcional, possivelmente devido à utilização de recursos ou reinvestimento.
- Investimentos de curto prazo (% do total do ativo)
- Apresenta uma tendência de crescimento a partir de 0,7% em junho de 2020 para aproximadamente 8,12% no final de 2024, indicando uma maior alocação de ativos em investimentos de curto prazo ao longo do tempo, possivelmente para otimizar a liquidez ou maximizar retornos de curto prazo.
- Contas a receber líquidas (% do total do ativo)
- A participação permanece relativamente estável, variando entre 1,49% e 3,24%, evidenciando uma manutenção constante na gestão de recebíveis, com aumento pontual em determinados períodos, o que pode refletir variações na atividade de vendas ou políticas de crédito.
- Ativo circulante (% do total do ativo)
- Houve oscilações consideráveis, começando em cerca de 14,9% em março de 2020 e atingindo um pico de aproximadamente 34,63% em setembro de 2022, mantendo-se em torno de 26% a 27% ao final de 2024. Isso sugere ajustes na composição do ativo de curto prazo em resposta às necessidades operacionais ou estratégicas.
- Ativos e equipamentos operacionais, líquidos (% do total do ativo)
- A participação nesse item permanece predominante, embora com alguma variação, iniciando em aproximadamente 59,96% em março de 2020 e atingindo cerca de 57% ao final de 2024. A estabilidade relativa indica que os ativos tangíveis de operação continuam sendo uma componente crucial da estrutura de ativos.
- Ativos de direito de uso de arrendamento operacional (% do total do ativo)
- Há uma tendência de estabilidade, com pequena redução de cerca de 9,15% para aproximadamente 5,85%. Essa evolução pode refletir amortizações ou reclassificações relacionadas a contratos de arrendamento.
- Boa vontade (% do total do ativo)
- Constante ao longo do período, com ligeiras oscilações ao redor de 6%, indicando que as avaliações de ativos intangíveis permanecem relativamente estáveis, sem sinais de ajustes ou perdas significativas.
- Ativos incorpóreos líquidos (% do total do ativo)
- Apresentam estabilidade, variando modestamente na faixa de 3,46% a 5,55%, com uma tendência levemente decrescente ao longo do tempo, o que pode sugerir amortizações ou reconhecimento de impairments.
- Imposto de renda diferido (% do total do ativo)
- Surge de forma pontual a partir do segundo trimestre de 2020, atingindo até 1,49%, o que indica reconhecimento de ativos fiscais diferidos em périodes subsequentes, acompanhando preferencialmente movimentos na legislação ou na projeção de lucros tributáveis futuros.
- Investimentos em coligadas e outros, líquidos (% do total do ativo)
- Oscilam ligeiramente entre 1,63% e 2,4%, mantendo-se relativamente constantes, sugerindo uma política de manutenção de investimentos nesses ativos sem grandes alterações na alocação.
- Ativo não circulante (% do total do ativo)
- Mostra uma tendência de aumento, de aproximadamente 73,07% em março de 2020 para cerca de 73,75% em final de 2024, reforçando a ênfase do grupo em ativos de longo prazo e investimentos de natureza não circulante.
- Ativos totais (% do total do ativo)
- Constantemente igual a 100%, refletindo a composição consolidada do ativo, sem mudanças específicas na totalização.
Em síntese, a análise dos dados evidencia uma evolução na composição do ativo, com aumento relativo na liquidez imediata e em investimentos de curto prazo durante os períodos iniciais, seguido por uma estabilização dessas participações. Ao mesmo tempo, há manutenção na predominância de ativos operacionais e de longo prazo, indicando uma estratégia de gestão de liquidez aliada a uma forte presença de ativos tangíveis e intangíveis ligados às operações permanentes da organização. Essas mudanças podem refletir ajustes na política financeira em resposta a condições de mercado ou à necessidade de fortalecer a posição de liquidez enquanto mantém a estrutura operacional sólida.