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FedEx Corp. (NYSE:FDX)

US$ 24,99

Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais

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FedEx Corp., estrutura do balanço consolidado: ativos (dados trimestrais)

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31 de ago. de 2025 31 de mai. de 2025 28 de fev. de 2025 30 de nov. de 2024 31 de ago. de 2024 31 de mai. de 2024 29 de fev. de 2024 30 de nov. de 2023 31 de ago. de 2023 31 de mai. de 2023 28 de fev. de 2023 30 de nov. de 2022 31 de ago. de 2022 31 de mai. de 2022 28 de fev. de 2022 30 de nov. de 2021 31 de ago. de 2021 31 de mai. de 2021 28 de fev. de 2021 30 de nov. de 2020 31 de ago. de 2020 31 de mai. de 2020 29 de fev. de 2020 30 de nov. de 2019 31 de ago. de 2019
Caixa e equivalentes de caixa
Contas a receber, menos provisões
Peças sobressalentes, suprimentos e combustível, menos subsídios
Despesas pré-pagas e outras
Ativo circulante
Bens e equipamentos, a custo
Depreciação e amortização acumuladas
Bens e equipamentos líquidos
Ativos de direito de uso de arrendamento operacional, líquidos
Boa vontade
Outros ativos
Outros ativos de longo prazo
Ativos de longo prazo
Ativos totais

Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-08-31), 10-K (Data do relatório: 2025-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2025-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2024-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-08-31), 10-K (Data do relatório: 2024-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2023-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-08-31), 10-K (Data do relatório: 2023-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2022-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-08-31), 10-K (Data do relatório: 2022-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2021-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-08-31), 10-K (Data do relatório: 2021-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-02-28), 10-Q (Data do relatório: 2020-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-08-31), 10-K (Data do relatório: 2020-05-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-02-29), 10-Q (Data do relatório: 2019-11-30), 10-Q (Data do relatório: 2019-08-31).


Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras ao longo dos períodos trimestrais, identifica-se uma relativa estabilidade na composição do ativo total, embora com algumas variações notáveis em certos itens.

O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2020, atingindo aproximadamente 8,96%, seguido de uma estabilização em torno de 6 a 7% nos trimestres subsequentes. Após esse pico, o saldo de caixa mantém-se relativamente constante, refletindo uma gestão de liquidez que busca equilibrar disponibilidade de recursos com a utilização operacional.

Os contas a receber, excluindo provisões, demonstraram uma ligeira diminuição percentual ao longo do período, caindo de aproximadamente 13,6% em 2019 para cerca de 12% em 2023. Essa tendência sugere uma melhora na gestão de recebíveis ou uma redução na exposição a crédito, contribuindo para otimizar o ciclo de caixa.

Os estoques, representados por peças sobressalentes, suprimentos e combustível, mantêm uma participação estável e de baixa magnitude no ativo, em torno de 0,7% a 0,75%, indicando uma estratégia de gerenciamento de inventário que evita excessos, alinhada com o perfil operacional da empresa.

As despesas pré-pagas e outras elevam sua parcela de aproximadamente 1,1% a 1,3%, apresentando pouca variação, o que aponta para uma manutenção de uma política conservadora quanto a provisões e despesas antecipadas.

O ativo circulante apresentou variações ao longo dos períodos, chegando a representar até cerca de 26% do ativo total em determinados trimestres, refletindo ajustes na composição de ativos de curto prazo, possivelmente relacionados à necessidade de liquidez ou movimentações estratégicas de campanha de curto prazo.

O componente de bens e equipamentos, a custo, constitui a maior porção do ativo, representando entre 83% e quase 101% do total ao longo do período, com uma tendência geral de aumento percentual. Este crescimento indica uma ênfase contínua na expansão ou modernização de ativos de longa duração, reforçando o perfil de investimento na operação.

A depreciação e amortização acumuladas também demonstram aumento consistente ao longo do tempo, elevando sua participação do ativo total, o que é compatível com o aumento do parque de bens do ativo imobilizado e uma estratégia de amortização contínua de ativos fixos.

Os bens líquidos de equipamentos mantêm uma porção de aproximadamente 44% a 48% do ativo, com pequenas oscilações, refletindo uma estabilidade na quantidade de bens tangíveis após o investimento em ativos fixos.

Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional representam uma fatia próxima a 20% do total de ativos ao longo de todo o período, indicando uma prevalência do uso de arrendamentos na estrutura de ativos da empresa, com pouca variação ao longo do tempo.

A boa vontade, relacionada a ativos intangíveis, mantém sua participação em torno de 7,3% a 9,9%, apresentando uma leve redução até cerca de 7%, o que pode indicar amortizações ou revisões de valor dos ativos intangíveis ao longo do tempo.

Outros ativos e ativos de longo prazo, incluindo itens como investimentos e direitos de longo prazo, também permanecem relativamente constantes em suas proporções, contribuindo para uma composição equilibrada do ativo total.

De modo geral, observa-se uma estratégia de manutenção de uma estrutura de ativos que favorece a liquidez eficiente, a estabilidade na composição de bens de longa duração e uma gestão cautelosa dos ativos intangíveis e de curto prazo, com, no entanto, uma preferência por investimentos em bens tangíveis de longo prazo.