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Ao analisar a evolução das demonstrações financeiras ao longo dos períodos trimestrais, identifica-se uma relativa estabilidade na composição do ativo total, embora com algumas variações notáveis em certos itens.
O percentual de caixa e equivalentes de caixa apresenta uma tendência de aumento até o terceiro trimestre de 2020, atingindo aproximadamente 8,96%, seguido de uma estabilização em torno de 6 a 7% nos trimestres subsequentes. Após esse pico, o saldo de caixa mantém-se relativamente constante, refletindo uma gestão de liquidez que busca equilibrar disponibilidade de recursos com a utilização operacional.
Os contas a receber, excluindo provisões, demonstraram uma ligeira diminuição percentual ao longo do período, caindo de aproximadamente 13,6% em 2019 para cerca de 12% em 2023. Essa tendência sugere uma melhora na gestão de recebíveis ou uma redução na exposição a crédito, contribuindo para otimizar o ciclo de caixa.
Os estoques, representados por peças sobressalentes, suprimentos e combustível, mantêm uma participação estável e de baixa magnitude no ativo, em torno de 0,7% a 0,75%, indicando uma estratégia de gerenciamento de inventário que evita excessos, alinhada com o perfil operacional da empresa.
As despesas pré-pagas e outras elevam sua parcela de aproximadamente 1,1% a 1,3%, apresentando pouca variação, o que aponta para uma manutenção de uma política conservadora quanto a provisões e despesas antecipadas.
O ativo circulante apresentou variações ao longo dos períodos, chegando a representar até cerca de 26% do ativo total em determinados trimestres, refletindo ajustes na composição de ativos de curto prazo, possivelmente relacionados à necessidade de liquidez ou movimentações estratégicas de campanha de curto prazo.
O componente de bens e equipamentos, a custo, constitui a maior porção do ativo, representando entre 83% e quase 101% do total ao longo do período, com uma tendência geral de aumento percentual. Este crescimento indica uma ênfase contínua na expansão ou modernização de ativos de longa duração, reforçando o perfil de investimento na operação.
A depreciação e amortização acumuladas também demonstram aumento consistente ao longo do tempo, elevando sua participação do ativo total, o que é compatível com o aumento do parque de bens do ativo imobilizado e uma estratégia de amortização contínua de ativos fixos.
Os bens líquidos de equipamentos mantêm uma porção de aproximadamente 44% a 48% do ativo, com pequenas oscilações, refletindo uma estabilidade na quantidade de bens tangíveis após o investimento em ativos fixos.
Os ativos de direito de uso de arrendamento operacional representam uma fatia próxima a 20% do total de ativos ao longo de todo o período, indicando uma prevalência do uso de arrendamentos na estrutura de ativos da empresa, com pouca variação ao longo do tempo.
A boa vontade, relacionada a ativos intangíveis, mantém sua participação em torno de 7,3% a 9,9%, apresentando uma leve redução até cerca de 7%, o que pode indicar amortizações ou revisões de valor dos ativos intangíveis ao longo do tempo.
Outros ativos e ativos de longo prazo, incluindo itens como investimentos e direitos de longo prazo, também permanecem relativamente constantes em suas proporções, contribuindo para uma composição equilibrada do ativo total.
De modo geral, observa-se uma estratégia de manutenção de uma estrutura de ativos que favorece a liquidez eficiente, a estabilidade na composição de bens de longa duração e uma gestão cautelosa dos ativos intangíveis e de curto prazo, com, no entanto, uma preferência por investimentos em bens tangíveis de longo prazo.