Estrutura do balanço: activo
Dados trimestrais
Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
A análise dos dados financeiros trimestrais revela diversas tendências significativas na composição do ativo da entidade. Observa-se uma dinâmica complexa entre os componentes circulantes e não circulantes ao longo do período analisado.
- Caixa e Equivalentes de Caixa
- A participação de "Caixa e Equivalentes de Caixa" no total do ativo demonstra uma tendência geral de declínio entre o primeiro trimestre de 2020 e o último trimestre de 2021, passando de 27.14% para 11.08%. A partir desse ponto, observa-se uma certa estabilização, com flutuações modestas, atingindo 13.31% no primeiro trimestre de 2025. Este padrão pode indicar uma alteração na estratégia de gestão de liquidez ou necessidades operacionais.
- Investimentos de Curto Prazo
- Os "Investimentos de Curto Prazo" apresentaram um aumento inicial, de 2.76% para 3.66% entre o primeiro e o segundo trimestre de 2020, seguido de uma estabilização e posterior declínio até o quarto trimestre de 2021. A partir do primeiro trimestre de 2022, há um aumento notável, atingindo 6.18% no segundo trimestre de 2024, antes de recuar para 1.69% no terceiro trimestre de 2024. Essa volatilidade sugere uma gestão ativa dos investimentos de curto prazo, possivelmente em resposta a oportunidades de mercado ou necessidades de financiamento.
- Caixa e Equivalentes de Caixa Restritos
- A proporção de "Caixa e Equivalentes de Caixa Restritos" no ativo total apresentou um crescimento constante ao longo do período, passando de 0.64% no primeiro trimestre de 2020 para 2.13% no primeiro trimestre de 2023 e 0.75% no último trimestre de 2025. Este aumento pode refletir o acúmulo de recursos destinados a obrigações específicas ou requisitos regulatórios.
- Contas a Receber, Líquidas de Provisão
- As "Contas a Receber, Líquidas de Provisão" exibiram uma tendência de crescimento significativa entre o primeiro trimestre de 2020 e o quarto trimestre de 2021, aumentando de 2.27% para 6.29%. A partir daí, a proporção se estabilizou em torno de 7-8%, com uma ligeira diminuição no final do período analisado, atingindo 5.96% no quarto trimestre de 2025. Este padrão pode indicar uma expansão das vendas a crédito, seguida de uma gestão mais conservadora do risco de crédito.
- Ativo Circulante
- O "Ativo Circulante" como percentual do total do ativo apresentou uma diminuição geral de 36.94% no primeiro trimestre de 2020 para 23.9% no quarto trimestre de 2025. Essa redução é consistente com o aumento relativo do ativo não circulante.
- Investimentos
- A participação dos "Investimentos" no ativo total demonstrou uma flutuação considerável. Inicialmente, houve um aumento de 28.87% para 31.21% no primeiro semestre de 2020, seguido de um declínio até 14.74% no quarto trimestre de 2021. A partir daí, observa-se uma recuperação, atingindo 16.31% no quarto trimestre de 2025. Essa volatilidade pode ser atribuída a mudanças nas condições de mercado ou na estratégia de investimento.
- Ativo Não Circulante
- O "Ativo Não Circulante" apresentou um aumento constante ao longo do período, passando de 63.06% no primeiro trimestre de 2020 para 76.1% no quarto trimestre de 2025. Este crescimento foi impulsionado principalmente pelo aumento da "Boa vontade" e dos "Investimentos restritos".
- Boa Vontade
- A "Boa vontade" representou uma parcela significativa do ativo não circulante, com um aumento notável de 8.53% no primeiro trimestre de 2020 para 26.95% no quarto trimestre de 2021. A partir daí, a proporção diminuiu gradualmente, atingindo 14.08% no quarto trimestre de 2025. Essa tendência pode indicar ajustes no valor de ativos adquiridos ou uma mudança na estratégia de crescimento.
Em resumo, os dados indicam uma transição na estrutura do ativo, com uma diminuição relativa do ativo circulante e um aumento do ativo não circulante. A gestão de caixa e investimentos parece ser dinâmica, com flutuações significativas ao longo do período. A "Boa vontade" representa uma parcela considerável do ativo, e sua evolução merece atenção contínua.