Estrutura do balanço: activo
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Com base em relatórios: 10-Q (Data do relatório: 2025-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2025-03-31), 10-K (Data do relatório: 2024-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2024-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2024-03-31), 10-K (Data do relatório: 2023-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2023-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2023-03-31), 10-K (Data do relatório: 2022-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2022-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2022-03-31), 10-K (Data do relatório: 2021-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2021-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2021-03-31), 10-K (Data do relatório: 2020-12-31), 10-Q (Data do relatório: 2020-09-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-06-30), 10-Q (Data do relatório: 2020-03-31).
Ao analisar as tendências dos dados financeiros trimestrais, observa-se uma evolução significativa na composição do ativo ao longo do período avaliado.
- Liquidez de caixa e investimentos de curto prazo
- Os caixas e equivalentes de caixa apresentaram uma diminuição constante em sua proporção do total do ativo, partindo de aproximadamente 27,14% no primeiro trimestre de 2020 para cerca de 11,5% no último trimestre de 2025. Essa redução indica uma flexibilização na liquidez de curto prazo, possivelmente devido à destinação de recursos para outros ativos ou investimentos de maior retorno.
- Ativos circulantes e a composição
- O percentual de ativos circulantes variou ao longo do tempo, atingindo picos de aproximadamente 32,54% no segundo trimestre de 2024, mas mantendo-se geralmente abaixo de 30% na maior parte do período. Elementos como contas a receber e despesas pré-pagas contribuíram para essa dinâmica, crescendo em participação em alguns períodos, enquanto outros itens, como caixa, apresentaram redução relativa.
- Investimentos e ativos não circulantes
- Os investimentos totais apresentaram uma tendência de declínio de aproximadamente 28,87% em 2020 para uma faixa inferior a 16% em 2024. Em contrapartida, os ativos de direito de uso de arrendamento operacional mantiveram-se relativamente estáveis, embora também apresentem leve queda ao longo do tempo. Os bens e equipamentos líquidos tiveram pequena redução em sua participação, indicando uma possível estabilização ou saturação de ativos produtivos.
- Investimentos restritos e ativos incorréos
- Os investimentos restritos cresceram de forma significativa de pouco mais de 5% em 2022 para cerca de 14% em 2024, refletindo uma intensificação na destinação de recursos para investimentos específicos de restrição ou garantias. Os ativos incorpóreos líquidos reduziram sua participação de cerca de 6 a 7% em 2022 para aproximadamente 3 a 4% em 2024, indicando possível depreciação ou realização de ativos intangíveis.
- Ativos intangíveis e goodwill
- O valor de goodwill permaneceu relativamente forte, representando aproximadamente entre 15% e 27% do total do ativo ao longo do período. Sua diminuição ao longo do tempo sugere possíveis testes de impairment ou amortizações ocorridas durante o período.
- Ativos não circulantes
- De modo geral, a proporção de ativos não circulantes manteve-se estável ou apresentou ligeiras oscilações, representando aproximadamente 67% a 77% do ativo total. Destacam-se os ativos incorpóreos e goodwill como componentes relevantes dessa categoria.
- Outros ativos e tributos diferidos
- Os outros ativos apresentaram crescimento em sua participação, passando de aproximadamente 0,49% no início para cerca de 5,83% em 2024, possivelmente refletindo maior reconhecimento de itens diversos ou provisões. Os tributos diferidos ativos não estavam presentes nos primeiros períodos, mas passaram a representar uma parcela relevante a partir de 2022, indicando mudanças na política fiscal ou reavaliações de ativos tributários.
- Participação geral do ativo
- O percentual total do ativo não circulante permaneceu de forma geral elevado, variando entre cerca de 67% a 77%, enquanto o circulante diminuiu de aproximadamente 37% em 2020 para cerca de 23% a 25% em 2024. Essa mudança sugere uma estratégia de composição de balanço voltada para ativos de longo prazo, com menor ênfase no curto prazo, em linha com uma possível orientação de crescimento sustentável ou reestruturação financeira.
Em resumo, o período analisado evidencia uma tendência de redução na liquidez imediata, aumento na participação de ativos de longo prazo e uma maior alocação para investimentos restritos e ativos intangíveis. Essa evolução pode refletir estratégias voltadas para o fortalecimento do ativo não circulante, maior foco em ativos de maior retorno e readequações na estrutura de ativos perante as mudanças de mercado ou crescimento da operação ao longo do tempo.