Texas Instruments Inc. (NASDAQ:TXN)

Índice de giro de estoque

Após uma ausência de valores até o final de 2020, observou-se uma tendência de aumento contínuo nesse índice ao longo de 2021, atingindo seu pico em aproximadamente 3,18. A partir desse ponto, ocorre uma redução gradual, chegando a valores próximos a 1,45 em 2025. Essa mudança indica uma maior eficiência na rotatividade do estoque durante 2021, seguida de uma diminuição na agilidade ao longo dos períodos seguintes.

Índice de giro de recebíveis

Os dados demonstram estabilidade relativa, com oscilações ao redor de uma média próxima de 10.5. Notou-se uma leve alta em 2020, seguida de pequenas variações até 2023, quando o índice estabilizou em torno de 8.6 a 10.5. Essa estabilidade sugere um controle consistente na gestão de contas a receber, com variações que não indicam mudança significativa na política de crédito ou na eficiência na recuperação de recebíveis.

Índice de rotatividade a pagar

Durante o período, houve flutuações consideráveis, com aumento temporário em 2020 até quase 12, seguido de uma fase de diminuição até atingir valores próximos de 6.6 em 2023. Nos anos finais, há redução até cerca de 7.94, mostrando maior estabilidade. Essa oscilação refere-se à política de pagamento de fornecedores, que parece ter passado por uma fase de negociação ou alteração de condições de pagamento ao longo dos anos.

Índice de giro de capital de giro

O índice refletiu uma tendência de declínio gradual de aproximadamente 1.84 em 2020 para cerca de 1.45 em 2023, indicando uma menor eficácia na utilização do capital de giro ao longo do tempo. A redução sugere que o ciclo de conversão de caixa ficou mais longo, possivelmente devido a mudanças nas operações ou na gestão de ativos e passivos circulantes.

Dias de rotação de estoque

Houve aumento consistente de aproximadamente 137 dias em 2020 para mais de 254 dias em 2024, indicando que o estoque demora mais para ser vendido ao longo do período. Este aumento sugere uma possível desaceleração na rotatividade de estoque, o que pode impactar o capital de giro e a eficiência operacional.

Dias de rodízio de contas a receber

Os dias de recebimento variaram entre 34 e 43 dias, mantendo uma média relativamente estável, mas com leve aumento em alguns períodos, chegando a 43 dias em 2024. Essa estabilidade indica que a política de cobrança manteve-se consistente, com pequenas variações na velocidade de recebimento.

Ciclo operacional

O ciclo operacional apresentou incremento progressivo de aproximadamente 173 dias em 2020 até cerca de 296 dias em 2024. Essa extensão no ciclo operacional sugere uma maior duração total dos processos internos ligados à operação, impacto potencialmente causado pelo aumento nos dias de estoque e na permanência de contas a receber.

Dias de rotação de contas a pagar

Houve aumento de cerca de 29 dias em 2020 para níveis superiores a 55 dias em 2022, seguido de uma redução para aproximadamente 46 dias em 2024. Essa variação reflete mudanças na política de pagamento, que por vezes priorizaram maior prazo para fornecedores, seguido por ajustes para prazos mais curtos em anos posteriores.

Ciclo de conversão de caixa

Mostrou tendência de aumento ao longo do tempo, iniciando em 144 dias em 2020 e chegando a valores próximos de 247 dias em 2024. Este aumento indica uma maior duração entre o desembolso de caixa relacionado às operações e o recebimento dos fluxos de caixa, revelando uma potencial degradação na eficiência na gestão do ciclo de caixa ao longo do período analisado.

Ao analisar os dados referentes ao período considerado, observa-se que o custo da receita apresenta uma tendência crescente ao longo dos trimestres, passando de US$ 1.241 milhões em março de 2020 para US$ 1.873 milhões em dezembro de 2024. Esse aumento contínuo pode indicar crescimento na receita ou variações de custos associados às operações da empresa.

De forma complementar, o estoque total apresenta uma evolução significativa, iniciando em US$ 2.003 milhões em março de 2020 e ampliando-se de forma consistente até atingir US$ 4.812 milhões em dezembro de 2024. Tal crescimento sugere maior acumulação de inventários, possivelmente refletindo estratégias de aumento de produção ou expectativas de demanda futura elevadas.

O índice de giro de estoque evidencia uma redução progressiva de seus níveis ao longo do período. Em seus picos, por volta de meados de 2020, o índice alcançava valores próximos de 3,18, indicando uma rotação mais rápida dos estoques na fase inicial. Contudo, ao avançar para 2024, esse índice diminui para aproximadamente 1,45, apontando para uma menor frequência de giro dos estoques. Essa tendência pode refletir um aumento na quantidade de produtos estocados em relação às vendas, ou uma mudança na estratégia de gestão de inventários, possivelmente devido a mudanças na dinâmica de mercado ou na oferta e procura.

Em síntese, há uma clara tendência de crescimento nos valores de custos e estoques, acompanhada por uma diminuição na velocidade de giro dos estoques. Esses padrões sugerem uma fase de expansão operacional, potencialmente alinhada a uma estratégia de acumulação de inventários para atender à demanda futura, embora possam implicar riscos relacionados à eficiência na gestão de estoques e liquidez.

Ao analisar os dados financeiros ao longo do período, observa-se uma tendência de crescimento consistente na receita ao longo dos trimestres, especialmente a partir do terceiro trimestre de 2021, que manifesta um aumento contínuo até o último trimestre disponível em 2025. Esse incremento sugere uma expansão operacional sustentada, possivelmente resultante de ganhos de mercado ou de estratégias de crescimento eficazes.

A variável de contas a receber líquidas apresenta uma trajetória de alta ao longo do período, iniciando em valores mais baixos em 2020 e atingindo picos nos dois últimos anos. Essa tendência pode indicar um aumento na atividade de vendas ou um aumento no prazo de recebimento dos clientes, sendo importante monitorar a rotatividade dessa conta para evitar problemas de liquidez futura.

O índice de giro de recebíveis apresenta variações ao longo do tempo, indicando flutuações na eficiência na cobrança ou na liquidez relativa às contas a receber. Entre os períodos, há uma média de aproximadamente 9 a 10, com picos próximos de 10,40 e mínimos em torno de 8,44. Essas variações revelam períodos de maior ou menor eficiência na conversão de recebíveis em caixa, o que pode impactar o fluxo de caixa operacional da organização.

De modo geral, o aumento na receita acompanha a elevação nas contas a receber, com uma manutenção relativamente estável do índice de giro, sinalizando uma gestão eficiente em relação ao crédito concedido e às cobranças. Contudo, as flutuações nesse índice indicam que ajustes na política de recebíveis podem ser considerados para otimizar a liquidez.

Nos períodos analisados, observa-se que o custo da receita apresenta uma tendência de incremento ao longo do tempo, passando de US$ 1.241 milhões em março de 2020 para um valor estimado de US$ 1.873 milhões em junho de 2025. Esse aumento gradual indica um crescimento consistente na geração de receitas, embora os valores variem entre os trimestres, refletindo possíveis oscilações na demanda ou na estrutura de custos.

Em relação às contas a pagar, há uma elevação contínua ao longo do período de análise, com um aumento de aproximadamente 140% desde março de 2020 (US$ 363 milhões) até junho de 2025 (US$ 866 milhões). Além disso, nota-se uma variação na rotatividade de contas a pagar, que começa a ser registrada a partir do segundo trimestre de 2020, indicando uma mudança na gestão de dívidas de curto prazo.

O índice de rotatividade a pagar demonstra uma tendência de redução de pico ao longo do tempo, indicando uma possível maior eficiência na liquidação das obrigações ou uma mudança na política de pagamento. Foram observados picos no índice em certos períodos, como 11,89 em março de 2024, sugerindo períodos em que as contas a pagar foram liquidadas com maior frequência, e valores inferiores em outros momentos, como 6,63 em dezembro de 2021. Essa evolução sugere uma gestão variável das contas a pagar, possivelmente influenciada por estratégias de fluxo de caixa, negociações ou condições de financiamento.

Em síntese, há uma tendência de crescimento tanto no custo da receita quanto nas contas a pagar, com indicadores de rotatividade que refletem ajustes na política de pagamento e administração de obrigações de curto prazo. Essas dinâmicas podem indicar uma expansão operacional coordenada ao aumento das contas a pagar, com certa eficiência variável na liquidação dessas contas ao longo do período considerado.

Ao analisar os dados financeiros apresentados, observa-se uma tendência de crescimento consistente no capital de giro ao longo do período. A cifra aumenta de aproximadamente US$ 5,929 milhões no primeiro trimestre de 2020 para cerca de US$ 13,983 milhões no final de 2024, indicando uma ampliação na capacidade operacional da empresa ao longo do tempo. Após picos e quedas durante o período, há uma recuperação perceptível em 2024, sugerindo uma gestão ajustada de recursos de curto prazo para sustentar operações crescentes.

A receita demonstra uma tendência de crescimento, embora com alguma volatilidade. De um valor inicial de US$ 3.329 milhões em março de 2020, há variações ao longo do tempo, atingindo um pico de aproximadamente US$ 4.670 milhões em dezembro de 2022, seguido por uma leve redução até cerca de US$ 3.661 milhões em março de 2024. Essa oscilação pode refletir impactos sazonais ou variações na demanda de mercado. Contudo, o padrão geral revela uma expansão do volume de vendas, potencialmente apoiada por melhorias na eficiência operacional ou na estratégia de mercado.

O índice de giro do capital de giro apresenta variações ao longo do período, revelando uma melhora na eficiência de utilização dos recursos de curto prazo. Durante 2020, o índice flutua frequentemente, atingindo aproximadamente 1,87 em alguns períodos, o que indica uma boa gestão de ativos circulantes relativamente ao passivo de curto prazo. Porém, observa-se uma queda para valores próximos de 1,21 a 1,48 em 2022 e 2023, indicando maior eficiência na utilização do capital de giro nessa fase. Este padrão sugere que a empresa conseguiu otimizar seus recursos, mantendo uma relação mais equilibrada entre ativos circulantes e passivos, o que pode contribuir para uma melhor liquidez e estabilidade financeira no longo prazo.

Índice de giro de estoque

O índice apresenta uma tendência de aumento gradual ao longo do período avaliado. Após um período inicial de estabilidade, observou-se uma melhora consistente no índice de giro de estoque, elevando-se de valores inferiores a 2,00 em 2022 para valores mais próximos de 1,45 no final de 2024. Essa elevação indica uma maior eficiência na reposição e venda de estoques, sugerindo uma gestão de inventário aprimorada ou aumento na rotatividade dos produtos ao longo do tempo.

Dias de rotação de estoque

Os dias de rotação de estoque mostram uma variação significativa ao longo do período, refletindo a inversa do índice de giro de estoque. Iniciando em uma média de aproximadamente 137 dias, houve um aumento contínuo até atingir mais de 254 dias, indicando uma redução na eficiência de vendas ou um acúmulo de estoques mais prolongado. O aumento no número de dias sugere que os estoques permanecem por períodos mais longos antes de serem vendidos, o que pode impactar na liquidez e na gestão de capital circulante.

Ao analisar os dados financeiros, observa-se uma tendência relativamente estável no índice de giro de recebíveis ao longo do período avaliado. Após um período inicial de ausência de dados, a métrica evidencia valores próximos de 10, indicando uma rotatividade consistente nas contas a receber, com pequenas variações ao longo do tempo. Entre o quarto trimestre de 2020 e o terceiro de 2024, o índice oscila principalmente entre aproximadamente 8,44 e 10,78, refletindo uma certa estabilidade na eficiência na recuperação de recebíveis.

Por outro lado, o número de dias de rodízio de contas a receber mostra uma tendência de aumento ao longo do tempo. Iniciando em 36 dias no primeiro trimestre de 2021, há uma progressiva elevação até alcançar cerca de 42 dias no final de 2024. Esse aumento sugere uma extensão no período necessário para a recuperação dos créditos, o que pode indicar uma deterioração na eficiência de gestão de contas a receber ou mudanças na política de crédito concedido aos clientes.

Resumidamente, enquanto o índice de giro de recebíveis apresenta relativa estabilidade com pequenas oscilações, o aumento contínuo no número de dias de rodízio de contas a receber aponta para uma potencial preocupação na liquidez e eficiência do ciclo financeiro. Essa discrepância entre a constância do índice e a crescente duração dos recebíveis pode exigir atenção a questões relacionadas ao gerenciamento de crédito e cobrança.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se uma tendência de aumento nos dias de rotação de estoque ao longo do período avaliado, passando de níveis próximos a 115 dias até atingir aproximadamente 252 dias em 2024. Essa elevação indica uma possível deterioração na eficiência do gerenciamento de estoque, sugerindo que a empresa mantém seus estoques por períodos mais longos antes de realizar vendas ou movimentações de saída.

Quanto aos dias de rodízio de contas a receber, observa-se uma estabilidade relativa, oscilando normalmente entre 34 e 43 dias. Essa consistência sugere uma gestão contínua e eficiente do crédito concedido aos clientes, sem variações significativas ao longo do tempo, mesmo em períodos de crescimento ou de mudanças na operação.

O ciclo operacional, que combina o ciclo de estoque e o ciclo de contas a receber, mostra uma tendência de aumento considerável. Iniciando na faixa de aproximadamente 150 dias, chega a ultrapassar 290 dias em 2024, refletindo um aumento na duração total do ciclo de operação, maior do que a observado em períodos anteriores. Este crescimento pode indicar maior tempo de retenção de ativos no ciclo operacional ou mudanças nos padrões de vendas, recebimento ou gerenciamento de estoque.

Em suma, os indicadores mostram uma deterioração na eficiência de gerenciamento de estoque, enquanto o gerenciamento de contas a receber permanece relativamente estável. A elevação do ciclo operacional sugere uma possível necessidade de revisão das estratégias de gestão de estoques e fluxo de caixa para otimizar operações e melhorar a liquidez da empresa.

Ao longo do período analisado, observa-se uma tendência geral de redução no índice de rotatividade a pagar, que apresenta variações ao longo dos trimestres, indicando uma possível melhora na gestão de contas a pagar ou mudanças nos termos de pagamento com fornecedores. Entre os extremos, o índice atingiu seu ponto mais elevado em 31 de março de 2020, sugerindo um maior tempo para o pagamento das contas nesse momento, com um valor não informado anteriormente, introduzindo uma lacuna na análise dessa métrica específica.

Após esse pico não especificado, houve uma redução substancial no índice a partir do segundo trimestre de 2020, alcançando um nível mais baixo em 30 de junho de 2024, de aproximadamente 7,78. Essa queda reflete uma maior eficiência na rotatividade dos passivos comerciais, ou seja, a empresa pôde liquidar suas contas a pagar em menor prazo ao longo do tempo.

Relativamente à métrica de dias de rotação de contas a pagar, há uma correlação clara com o índice de rotatividade, com períodos de maior eficiência refletidos em redução no número de dias. Em 31 de março de 2020, os dias de rotação não são explicitamente informados, mas mostram-se variando entre aproximadamente 29 dias no primeiro trimestre de 2020 até 55 dias em dezembro do mesmo ano. Nos trimestres seguintes, há uma tendência de aumento no número de dias, atingindo até 55 dias em dezembro de 2021, seguido por uma tendência de diminuição até cerca de 31 dias no terceiro trimestre de 2023.

Essa redução no período de rotação de contas a pagar indica uma gestão mais ágil dos passivos, potencialmente contribuindo para melhorar o fluxo de caixa ou negociar condições mais favoráveis com fornecedores. Contudo, a variação ao longo do tempo sugere que a empresa ajusta periodicamente sua política de pagamento conforme as condições de mercado ou estratégias internas.

Em resumo, há uma tendência de melhoria na gestão de contas a pagar, evidenciada pela diminuição tanto no índice de rotatividade quanto no número de dias necessários para o giro, especialmente a partir de meados de 2022. Essas mudanças podem refletir esforços para otimizar o ciclo operacional, reduzir custos financeiros associados, ou uma adaptação às condições de mercado, aprimorando assim a eficiência financeira ao longo do tempo.

Ao analisar os dados apresentados, observa-se que o período de análise abrange desde o primeiro trimestre de 2020 até o primeiro trimestre de 2025, cobrindo vários ciclos de variações sazonais e operacionais. Para maior clareza, destacam-se as seguintes tendências e padrões observados ao longo desse período.

Dias de rotação de estoque

Houve um aumento gradual nos dias de rotação de estoque ao longo do tempo, iniciando em níveis baixos em 2020, com valores próximos a 115 dias no final de 2020 e começo de 2021. Após esse ponto, a tendência é de crescimento constante, atingindo aproximadamente 254 dias em dezembro de 2024, indicando uma maior permanência dos estoques antes da venda. Essa expansão pode refletir alterações na gestão de inventário, na cadeia de suprimentos ou na estratégia de estoque da empresa, possivelmente buscando maior segurança de estoque ou enfrentando desafios na cadeia de suprimentos.

Dias de rodízio de contas a receber

O ciclo de contas a receber manteve-se relativamente estável, com variações pequenas entre aproximadamente 34 a 42 dias ao longo do período. Observa-se uma leve tendência de aumento em alguns trimestres, chegando a aproximadamente 43 dias em junho de 2024, antes de uma leve redução no final de 2024. Essa estabilidade sugere um controle eficiente na política de recebíveis, com alguma variação devido a fatores sazonais ou estratégicos.

Dias de rotação de contas a pagar

Há uma tendência de aumento nos dias de pagamento ao longo do período analisado. Os valores iniciaram próximos de 29 dias em 2020 e alcançaram até 55 dias em dezembro de 2022. Após esse pico, houve uma redução para níveis em torno de 40-47 dias em 2023 e 2024. Essa variação indica uma possível estratégia de alongar o período de pagamento para otimizar o fluxo de caixa, mas também demonstra uma resposta à gestão de fornecedores ou condições de mercado.

Ciclo de conversão de caixa

O ciclo de conversão de caixa apresenta uma tendência de aumento expressivo ao longo do tempo. Começa em aproximadamente 112 dias em setembro de 2020 e sobe para cerca de 254 dias em dezembro de 2024. A ampliação nesse ciclo sugere que a combinação do aumento nos dias de estoque e o aumento nos dias de recebimento, acompanhados por modificações nos dias de pagamento, resultou em um período mais longo para transformar recursos em caixa. Essa escalada pode indicar estratégias de gestão de capital de giro voltadas à estabilidade, embora também possa representar aumento na necessidade de recursos financeiros para suportar o ciclo mais longo operacional.

Em resumo, os indicadores demonstram um alongamento progressivo na gestão de estoques e no ciclo de conversão de caixa, aliados a uma leve tendência de aumento nos dias de recebimento e nos dias de pagamento. Essas mudanças podem estar relacionadas a estratégias operacionais, alterações na cadeia de suprimentos ou condições de mercado, refletindo um período de adaptação na administração financeira da operação.