Texas Instruments Inc. (NASDAQ:TXN)

A análise dos dados revela tendências distintas em diversos indicadores financeiros ao longo do período avaliado. Observa-se uma diminuição consistente no índice de giro de estoque, passando de 2.88 no primeiro trimestre de 2021 para 1.45 no quarto trimestre de 2024, com uma leve recuperação para 1.52 e 1.45 nos trimestres subsequentes. Este declínio é acompanhado por um aumento nos dias de rotação de estoque, indicando um tempo maior para a venda do estoque, evoluindo de 127 dias para 251 dias no mesmo período.

O índice de giro de recebíveis apresentou flutuações, com um pico de 10.78 no quarto trimestre de 2021 e uma tendência de declínio para 8.62 no quarto trimestre de 2024, seguido por uma ligeira recuperação. Os dias de rodízio de contas a receber permaneceram relativamente estáveis na maior parte do período, com um aumento gradual no final, passando de 37 dias para 44 dias.

O índice de rotatividade a pagar demonstrou uma trajetória decrescente de 9.6 no primeiro trimestre de 2021 para 7.35 no terceiro trimestre de 2022, seguido por um aumento significativo para 11.89 no quarto trimestre de 2023, e posteriormente uma estabilização em torno de 8.0. Os dias de rotação de contas a pagar acompanharam essa tendência, com um aumento de 38 para 55 dias e posterior redução para 39 dias.

O índice de giro de capital de giro apresentou uma variação modesta, com flutuações entre 1.46 e 1.87. O ciclo operacional apresentou um aumento constante, passando de 164 dias no primeiro trimestre de 2021 para 296 dias no terceiro trimestre de 2024, com uma ligeira diminuição no último trimestre avaliado.

O ciclo de conversão de caixa também exibiu uma tendência de aumento, evoluindo de 126 dias para 247 dias no quarto trimestre de 2024, indicando um período mais longo para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro. A análise conjunta dos indicadores sugere uma desaceleração no ciclo financeiro da entidade, com um aumento no tempo necessário para converter recursos em caixa.

Índice de giro de estoque

Demonstra uma tendência de declínio ao longo do tempo, indicando uma menor eficiência na gestão de estoque.

Índice de giro de recebíveis

Apresenta flutuações, mas com uma tendência geral de diminuição, sugerindo um possível alongamento no prazo médio de recebimento.

Índice de rotatividade a pagar

Exibe uma variação significativa, com um aumento recente, o que pode indicar uma melhor gestão do capital de giro ou uma mudança na política de pagamentos.

Ciclo operacional

Apresenta um aumento constante, indicando um tempo maior para completar o ciclo de produção e vendas.

Ciclo de conversão de caixa

Aumenta ao longo do período, refletindo um tempo maior para converter investimentos em dinheiro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas áreas. O custo da receita (COR) apresentou uma trajetória geralmente ascendente ao longo do período analisado. Observa-se um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2021, com flutuações trimestrais, mas mantendo uma tendência de alta até o final de 2023. No primeiro trimestre de 2024, o COR demonstra um ligeiro recuo, seguido de um crescimento contínuo até o terceiro trimestre de 2025, atingindo o valor mais alto do período.

Em relação aos inventários, a tendência é de crescimento constante e significativo. Os níveis de inventário aumentaram progressivamente a partir do primeiro trimestre de 2021, com um aumento mais acentuado a partir do segundo trimestre de 2021. Este crescimento continua ao longo de todo o período, atingindo o pico no terceiro trimestre de 2025.

O índice de giro de estoque demonstra uma tendência oposta à dos inventários, indicando uma desaceleração na velocidade com que os estoques são vendidos. Houve uma diminuição gradual e consistente do índice de giro de estoque ao longo do período. A partir de 2.88 no primeiro trimestre de 2021, o índice diminuiu para 1.52 no terceiro trimestre de 2025. Esta redução sugere que a empresa está levando mais tempo para converter seus inventários em vendas.

Custo da Receita (COR)

Apresenta uma tendência geral de aumento, com um crescimento mais expressivo no final do período analisado.

Inventários

Demonstra um crescimento constante e significativo ao longo de todo o período.

Índice de Giro de Estoque

Exibe uma tendência de declínio contínuo, indicando uma menor eficiência na gestão de estoques.

A combinação do aumento do COR com o crescimento dos inventários e a diminuição do índice de giro de estoque pode indicar desafios na gestão da cadeia de suprimentos ou na demanda por produtos. A empresa pode estar enfrentando dificuldades em converter seus investimentos em inventário em vendas, o que pode impactar a rentabilidade a longo prazo.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. A receita apresentou um crescimento consistente de 2021 até o final de 2022, atingindo um pico de US$ 5212 milhões. Contudo, observou-se uma subsequente redução na receita, com um ponto baixo de US$ 3661 milhões no primeiro trimestre de 2023. A partir desse ponto, a receita demonstrou sinais de recuperação, atingindo US$ 4448 milhões no final de 2024 e continuando a crescer para US$ 4742 milhões no primeiro trimestre de 2025.

As contas a receber, líquidas de provisões, acompanharam um padrão ascendente de 2021 a 2022, com um valor máximo de US$ 2190 milhões. Após esse período, as contas a receber apresentaram flutuações, diminuindo para US$ 1671 milhões no primeiro trimestre de 2023 e, posteriormente, aumentando para US$ 2062 milhões no primeiro trimestre de 2025.

Índice de giro de recebíveis

O índice de giro de recebíveis manteve-se relativamente estável entre 9.17 e 10.78 de 2021 a 2022, indicando uma eficiência consistente na conversão de contas a receber em dinheiro. No entanto, a partir de 2023, o índice apresentou uma tendência de declínio, atingindo 8.37 no primeiro trimestre de 2025. Essa diminuição sugere um alongamento no ciclo de recebimento, possivelmente devido a mudanças nas condições de crédito ou na eficiência da cobrança.

Em resumo, a entidade demonstrou um ciclo de crescimento da receita seguido por uma correção e subsequente recuperação. As contas a receber apresentaram um comportamento similar, enquanto o índice de giro de recebíveis indicou uma potencial deterioração na eficiência da gestão de recebíveis nos períodos mais recentes.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas em diversas áreas. O custo da receita (COR) apresentou uma trajetória geral de aumento ao longo do período analisado. Observa-se um crescimento constante a partir do primeiro trimestre de 2021, com aceleração notável no último trimestre de 2023 e nos trimestres subsequentes de 2024 e 2025. Este aumento sugere uma elevação nos custos de produção ou aquisição de bens vendidos.

As contas a pagar demonstraram um aumento significativo, especialmente a partir do segundo trimestre de 2021. Este crescimento foi mais acentuado no segundo trimestre de 2022, atingindo um pico no primeiro trimestre de 2023. Após este ponto, observa-se uma flutuação, com uma tendência de estabilização nos trimestres finais de 2024 e início de 2025, embora em patamares superiores aos do início do período analisado.

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma dinâmica inversa em relação às contas a pagar. Houve uma diminuição consistente ao longo do período, com uma queda mais expressiva entre o terceiro trimestre de 2021 e o terceiro trimestre de 2022. O último trimestre de 2023 registrou um aumento, seguido por uma nova queda nos trimestres seguintes. A redução do índice indica que a empresa está demorando mais tempo para pagar seus fornecedores, o que pode ser resultado de mudanças na política de pagamentos ou dificuldades no fluxo de caixa.

Custo da Receita (COR)

Apresenta uma tendência de crescimento constante, com aceleração nos períodos mais recentes.

Contas a Pagar

Demonstra um aumento significativo, com estabilização relativa nos últimos trimestres.

Índice de Rotatividade a Pagar

Exibe uma tendência de declínio, indicando um aumento no tempo médio de pagamento aos fornecedores.

Em resumo, os dados sugerem um aumento nos custos operacionais, um crescimento nas obrigações com fornecedores e uma mudança na gestão do ciclo de pagamentos. A combinação destes fatores pode indicar a necessidade de uma análise mais aprofundada das estratégias de gestão de custos e de capital de giro.

A análise dos dados financeiros revela tendências distintas ao longo do período avaliado. O capital de giro apresentou uma trajetória ascendente de março de 2021 a março de 2023, atingindo um pico de US$ 13.895 milhões. Posteriormente, observou-se uma flutuação, com uma diminuição até dezembro de 2024, seguida por um aumento em março e junho de 2025.

A receita demonstrou um crescimento consistente de março de 2021 a dezembro de 2021, alcançando US$ 5.212 milhões. No entanto, a partir de 2022, a receita apresentou uma volatilidade maior, com quedas significativas em setembro e dezembro de 2022, e novamente em março de 2023. Houve uma recuperação parcial em 2024, mas a receita permaneceu abaixo dos níveis de 2021. Em 2025, a receita apresentou um crescimento notável, atingindo US$ 4.742 milhões em março e US$ 4.448 milhões em setembro.

Índice de giro de capital de giro

O índice de giro de capital de giro apresentou variações ao longo do período. Inicialmente, houve um aumento de 1,77 em março de 2021 para 1,87 em junho de 2021. Em seguida, o índice diminuiu para 1,57 em setembro de 2021, recuperando-se ligeiramente para 1,65 em dezembro de 2021. Em 2022, o índice manteve-se relativamente estável, com flutuações entre 1,81 e 1,87. A partir de 2023, observou-se uma tendência de queda, atingindo o valor mais baixo de 1,21 em março de 2023. Houve uma recuperação em 2024 e 2025, com o índice atingindo 1,6 em setembro de 2025.

A relação entre o capital de giro e a receita indica que, embora o capital de giro tenha aumentado em grande parte do período, a receita apresentou maior volatilidade. A diminuição do índice de giro de capital de giro em 2023 sugere uma menor eficiência na utilização do capital de giro para gerar receita. A recuperação observada em 2025 pode indicar uma melhora na eficiência operacional.

Em resumo, os dados indicam um período de crescimento inicial seguido por uma maior instabilidade, com sinais de recuperação mais recente. A análise do índice de giro de capital de giro sugere a necessidade de monitorar a eficiência na gestão do capital de giro.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à gestão de estoque ao longo do período avaliado. Inicialmente, observa-se uma flutuação relativamente estável no índice de giro de estoque entre o primeiro trimestre de 2021 e o último trimestre de 2021, com valores entre 2.88 e 3.18.

A partir do primeiro trimestre de 2022, o índice de giro de estoque demonstra uma tendência de declínio consistente. Essa redução prossegue ao longo dos trimestres subsequentes, atingindo o valor mais baixo no último trimestre de 2023, com 1.59. A diminuição indica uma menor eficiência na conversão de estoque em vendas.

Em contrapartida, os dias de rotação de estoque apresentam uma trajetória inversa. Observa-se um aumento gradual nos dias de rotação, partindo de 127 dias no primeiro trimestre de 2021 para 254 dias no terceiro trimestre de 2024. Este aumento reflete o tempo crescente que o estoque permanece armazenado antes de ser vendido.

No último trimestre de 2024 e nos trimestres de 2025, os dados sugerem uma ligeira estabilização, com o índice de giro de estoque oscilando entre 1.44 e 1.52 e os dias de rotação de estoque entre 240 e 252. Apesar dessa estabilização, os valores permanecem significativamente inferiores aos observados no início do período analisado.

Índice de giro de estoque

Mede a frequência com que o estoque é vendido e substituído em um determinado período. Uma diminuição indica que o estoque está demorando mais para ser vendido.

Dias de rotação de estoque

Indica o número médio de dias que um item de estoque permanece em armazém antes de ser vendido. Um aumento sugere uma menor eficiência na gestão de estoque e um risco potencial de obsolescência.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência da gestão de contas a receber. O índice de giro de recebíveis apresentou uma trajetória ascendente ao longo de 2021, atingindo o pico de 10.78 no último trimestre daquele ano.

Em 2022, observou-se uma diminuição no índice de giro, com uma queda mais acentuada no segundo trimestre (8.95), seguida de uma recuperação parcial nos trimestres subsequentes. Essa flutuação sugere uma possível alteração na política de crédito ou nas condições de pagamento dos clientes.

A tendência de queda continuou em 2023, com o índice de giro atingindo o ponto mais baixo no quarto trimestre (9.41). Em 2024, a variação foi mais expressiva, com uma queda significativa no primeiro trimestre (8.44) e uma recuperação modesta nos trimestres seguintes.

Os dados mais recentes, referentes a 2025, indicam uma estabilização em níveis relativamente baixos, com o índice de giro variando entre 8.37 e 9.1. Essa estabilização, em um patamar inferior ao observado em 2021, pode indicar desafios contínuos na gestão de recebíveis.

Em relação aos dias de rodízio de contas a receber, houve uma redução gradual ao longo de 2021, atingindo o mínimo de 34 dias no segundo e terceiro trimestres. Em 2022, os dias de rodízio aumentaram para 41 no segundo trimestre, refletindo a diminuição no índice de giro.

A partir de 2023, os dias de rodízio se mantiveram em patamares mais elevados, com uma tendência de aumento ao longo do ano, atingindo 40 dias no primeiro trimestre e 44 dias no primeiro trimestre de 2025. Essa elevação sugere um alongamento no ciclo de recebimento, o que pode impactar o fluxo de caixa.

Índice de giro de recebíveis

Mede a eficiência com que a empresa converte seus recebíveis em dinheiro. Um índice mais alto indica maior eficiência.

Dias de rodízio de contas a receber

Indica o número médio de dias que leva para a empresa receber o pagamento de suas vendas a crédito. Um número menor indica maior eficiência.

A análise dos dados revela tendências distintas em relação à eficiência operacional ao longo do período avaliado. Observa-se uma evolução nos indicadores de ciclo operacional, dias de rotação de estoque e dias de rodízio de contas a receber.

Dias de Rotação de Estoque

Inicialmente, o número de dias de rotação de estoque apresentou-se relativamente estável entre 117 e 127 dias, do primeiro ao quarto trimestre de 2021. Contudo, a partir de 2022, iniciou-se uma tendência de aumento consistente, atingindo 252 dias no terceiro trimestre de 2024. Essa elevação sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto. A leve diminuição para 251 e 240 dias nos trimestres subsequentes não reverte a tendência geral de aumento.

Dias de Rodízio de Contas a Receber

Os dias de rodízio de contas a receber mantiveram-se em um patamar relativamente baixo e estável, variando entre 34 e 41 dias, até o segundo trimestre de 2022. A partir desse período, observa-se um aumento gradual, embora menos acentuado que o do estoque, atingindo 44 dias no primeiro trimestre de 2025. Este aumento indica um alongamento no tempo médio para recebimento das vendas a crédito.

Ciclo Operacional

O ciclo operacional, que representa o tempo total para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro, apresentou um aumento progressivo ao longo do período. Iniciando em 164 dias no primeiro trimestre de 2021, atingiu 296 dias no terceiro trimestre de 2024, e 293 dias no último trimestre analisado. Este aumento é resultado da combinação do aumento nos dias de rotação de estoque e nos dias de rodízio de contas a receber, indicando uma menor eficiência na gestão do capital de giro.

Em resumo, os dados indicam uma deterioração gradual na eficiência do ciclo operacional, impulsionada principalmente pelo aumento no tempo necessário para escoar o estoque. O alongamento no tempo de recebimento das contas a receber contribui, embora em menor grau, para essa tendência. A análise sugere a necessidade de avaliar as estratégias de gestão de estoque e de crédito para otimizar o ciclo operacional.

A análise dos dados financeiros trimestrais revela tendências distintas em dois indicadores relacionados à gestão de contas a pagar. Observa-se uma dinâmica de variação ao longo do período analisado, com implicações para a eficiência do ciclo financeiro.

Índice de rotatividade a pagar

O índice de rotatividade a pagar apresentou uma flutuação considerável. Inicialmente, manteve-se relativamente estável entre 9.6 e 9.93 nos primeiros três trimestres de 2021, seguido por uma ligeira diminuição para 9.14 no último trimestre do mesmo ano. Em 2022, o índice continuou a declinar, atingindo 7.35 no quarto trimestre. Em 2023, houve uma recuperação parcial, com o índice atingindo 9.03 no primeiro trimestre, mas posteriormente estabilizando-se em torno de 7.62 a 8.1. Em 2024, o índice demonstra uma nova tendência de alta, com valores que variam entre 7.62 e 9.42. A projeção para 2025 indica uma continuidade dessa tendência, com valores que se mantêm em torno de 7.78 a 9.42.

Dias de rotação de contas a pagar

Os dias de rotação de contas a pagar exibiram um comportamento inversamente proporcional ao índice de rotatividade. Em 2021, o número de dias manteve-se relativamente constante em torno de 37 a 40 dias. Em 2022, houve um aumento gradual, atingindo 50 dias no terceiro trimestre e 53 dias no quarto trimestre. Em 2023, observou-se uma diminuição para 40 dias no primeiro trimestre, seguida por um aumento para 45 dias no segundo trimestre e uma queda para 31 dias no terceiro trimestre, com um novo aumento para 48 dias no último trimestre. Em 2024, os dias de rotação flutuaram entre 39 e 48 dias. A projeção para 2025 indica uma estabilização em torno de 39 a 47 dias.

A correlação entre os dois indicadores é evidente, com o aumento do índice de rotatividade acompanhado pela diminuição dos dias de rotação, e vice-versa. A diminuição do índice de rotatividade e o aumento dos dias de rotação em 2022 podem indicar um alongamento no prazo de pagamento a fornecedores, possivelmente como estratégia para otimizar o fluxo de caixa. A recuperação observada em 2023 e 2024 sugere um ajuste na política de pagamentos, com uma possível retomada da negociação de prazos mais curtos com fornecedores. A estabilização projetada para 2025 indica uma consolidação das práticas de gestão de contas a pagar.

A análise dos dados trimestrais revela tendências distintas em diversos indicadores de eficiência operacional. Observa-se uma evolução nos ciclos de conversão de caixa, dias de rotação de estoque, dias de rodízio de contas a receber e dias de rotação de contas a pagar ao longo do período analisado.

Dias de rotação de estoque

Apresentam um aumento consistente a partir do primeiro trimestre de 2021, passando de 127 dias para 254 dias no terceiro trimestre de 2025. Este aumento sugere uma desaceleração na velocidade com que o estoque é vendido e reposto, podendo indicar desafios na gestão de inventário ou uma mudança na estratégia de acumulação de estoque.

Dias de rodízio de contas a receber

Demonstram uma flutuação menos pronunciada, com valores que variam entre 34 e 44 dias. Há um aumento notável no quarto trimestre de 2023 e no primeiro trimestre de 2024, seguido por uma estabilização. Essa variação pode refletir mudanças nas políticas de crédito ou na eficiência da cobrança.

Dias de rotação de contas a pagar

Registram uma tendência de alta gradual, subindo de 38 dias no primeiro trimestre de 2021 para 47 dias no segundo trimestre de 2024, com um pico de 55 dias no terceiro trimestre de 2022. Essa elevação pode indicar uma negociação mais favorável de prazos com fornecedores ou uma dificuldade em manter os pagamentos em dia.

Ciclo de conversão de caixa

Exibe um aumento significativo ao longo do período, partindo de 126 dias no primeiro trimestre de 2021 para 251 dias no primeiro trimestre de 2025. Este aumento é influenciado pelas tendências observadas nos demais indicadores, indicando que o tempo necessário para converter investimentos em estoque e contas a receber em dinheiro está se alongando. O pico de 225 dias no quarto trimestre de 2023 e 229 dias no primeiro trimestre de 2024 merecem atenção.

Em resumo, os dados indicam uma crescente ineficiência no ciclo operacional, com um aumento no tempo necessário para converter recursos em caixa. A desaceleração na rotação de estoque e o alongamento dos prazos de pagamento podem estar contribuindo para essa tendência. Uma análise mais aprofundada das causas subjacentes a essas mudanças é recomendada.